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sexta-feira, 20 de novembro de 2015

PROCE VER COMO SÃO AS COISAS!

 Olhe só.
Diante desse balaio de gatos que estamos vivendo nos últimos tempos/dias, postei esta foto no meu Face há uns dois dias e escrevi o seguinte:
"Há muitos anos tenho tatuado em meu braço o símbolo do judaismo e do povo musulmano. Em todas as vêzes que fui questionada (em Israel e nos Caminhos Por Onde Andei ) sobre o porque dos dois juntos, minha resposta foi sempre a mesma e não houve uma segunda pergunta:
- E por que não?"

E só não tatuei ainda o OM e uma expressão linda muito usado pelos judeus e mais o que me der na telha de tatuar, por única e exclusiva falta de tempo. Pareco uma ONU de religiões. Uso medalhas da religião católica dos santos que amo, símbolos do hinduismo, do budhismo, judaismo, islamismo, tibetanos.
Vou colocando o que acho bonito e que represente algo em que acredito.

Ok, tudo isso pra contar o causu de hoje, que começou ontem à noite.
Fui jantar numa casa/restaurante aqui perto do hotel que tem comida tibetana deliciosa e muito barata e fiquei brincando com esse embondinho aqui, que fazia seu para-casa e jantava ao mesmo tempo, na mesma mesa que eu.


E daí a pouco chegou uma menina que deve ser sua irmã, com uniforme de escola e perguntei pra ela, se ela achava que eu poderia visitar a escola dela.Ela disse que achava que sim, que a escola era privada e me deu o endereço. E fui hoje de manhã depois da minha primeira experiência de ver meu quarto balançar...rsss. (depois conto esse causu).
A escola é esta aí abaixo.
Sair da Índia e vir pro Nepal, é como sair de bairro rico no Brasil e ir pra bairro pobre. A pobreza não é muito diferente, mas os hábitos são.
O povo nepalês limpa tudo o tempo todo. Ruas, casas, lojas, tudo é muito limpo.
Passando do portão tem um pátio bem grande quadrado. Absolutamente limpo. Nem folha das árvores lindas que circundam ele tinham no chão.
Fui pro escritorio pedir permissão pra visita.
Resumindo. Permissao concedida, veio me conduzir parece a diretora, nos entramos em uma salinha e fui sabatinada até onde meu inglês deu pra ir. 
Não tenho ideia de que tipo de pessoas eles recebem normalmente, mas ela quis saber muito sobre mim, minha vida, meus ideais, patatipatata, e finalizou dizendo.
Você me inspira muito amor e muita confiança, e todos estes símbolos que carrega com você querem dizer que tem uma "mente aberta" e que não vem aqui querer incutir na cabeça de minhas crinças não sei o que, porque não entendi.
Ela tinha reparado no meu pescoço uma mistura de Nepal, Índia, Tibet e Vaticano. E tinha visto meu braço.
Muito esperta.
Ai Jesuis que curiosidade em saber porque tanta desconfiança!
Uma coisa eu gostei, porque já discuti com o Anup por termos levado ferro por deixar a porta da escola sempre aberta pra qualquer um, partindo do princípio que todos são legais e querem ajudar. Não são não. Estamos nos livrando de um grande problema, que assim que estiver resolvido vou contar aqui.
Escola linda, crianças super arrumadinhas, limpeza absoluta, professoras duas ou tres em cada sala, cantaram pra mim, foram gentis, não me deram a menor chance de fazer uma foto, nem de falar nada além de Namastê.
Tudo isso eu contei pra voltar ao principio do papo.
Proce ver como são as coisas; os mesmos símbolos que tem separado e causado tanto conflito entre pessoas, aqui me abriram as portas.
E quem quiser que conte outra.

Vou agora atrás de uma escola pública. 
Vamuvê.

ps.: nossa conversa foi bem longa e de tudo que pude entender, porque o ingles nepalês tá mais difícil de entender do que o do indiano, seria um papo interessante pra uma roda de amigos. Se esticar muito aqui vai encher seu saco.








Esta foi a única foto que fiz da escola, do outro lado da rua


Esta foto tá no Face deles. Parece ser uma escola de classe média  alta. Se é que existe isso aqui.




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quinta-feira, 14 de junho de 2012

Descendo o Vale do Kathmandu

Ontem foi um dia ímpar. Entre tantos. Comecei meu dia me levantando às 3 da matina pra subir o Vale do Kathmandu e ver o sol nascer na Cordilheira, bem atrás do Everest. Uma maravilha que não me canso de admirar. Mais lindas que as montanhas do Nepal, só mesmo as montanhas das Minas Gerais.
Durante o dia, entre outras coisas assisti a uma cremação do princípio ao fim. Com todo o ritual. Impossível não se tocar com este ato que pras pessoas daqui é absolutamente normal ( vou postar, poupando fotos) e não se tocar. Passei o final do dia atordoada e com enjôo. Não é fácil pra uma simples ocidental. 
Prometo regularizar as postagens neste final de semana. Muita informação, muitas fotos, muita mudança de hotel, muito sentimento junto e misturado.
 Embolei.


Mas não pude deixar de postar pelo menos uma foto. Esta fiz de dentro do carro na descida. 
Nem se ela tivesse sido armada teria saído tão coincidentemente linda e harmoniosa nas cores.
Ô sorte!

E O BAZAR DO BLOG SE PREPARA PARA O DIA DAS MÃES

 M amãe vai gostar. Faça uma linda surpresa pra ela. Dê um colar de presente e prestigie o artesanato caseiro feito pra ajudar um grande pro...