quinta-feira, 11 de março de 2010

Quanto mais conforto, melhor! Deitado então....

Eita chiqueza! O povo não tem mais o que inventar e, em matéria de novidade, o francês é campeão. Povo diferente mesmo. Não sei quem inventou, mas eles estão sempre prontos a usar. O francês tanto pode ser super conservador, quando modernérrimo.




Essa, eu achei muito legal.
Principalmente sendo em Paris - que é uma cidade onde milhares de pessoas chegam e saem todo dia, onde existe um mundo de escalas e conexões de vôos - esses cantinhos pra tirar uma soneca, espichar as pernas, trocar de roupa enquanto espera o próximo vôo, são um achado.

Imagine que você vai chegar no aeroporto pela manhã e sua próxima revoada só sai à tarde ou até mesmo à noite.

Aeroportos são, normalmente, distantes das cidades, então, sair pra procurar um hotel, é fora de cogitação. O tempo gasto com o translado, fora a canseira, já tá na hora de voltar. Então, ter uma caminha dentro do próprio aeroporto é um sucesso.

E dá também pra trabalhar, escutar música, enfim, relaxar.



A coisa se chama Sleepbox. Tem um sistema de troca de lençóis automático, TV LCD, sistema de ventilação, Hi-Fi, mesinha pra computador e fones recarregáveis. Não é uma chiqueza?









Você pode alugar a partir de 15 minutos de estadia. Você paga no próprio aeroporto e recebe uma chave eletrônica.


Breve, este conforto vai tomar conta de rodoviárias, outros aeroportos, filas do INSS, escritórios, filas de banco, filas pra comprar ingressos e outras mil e uma utilidades....rs.

Quem viver, verá.


Vou ver se consigo descobrir o preço e conto pra vocês.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Fuçando coisas antigas, velhas, novas...fuçando.











Já disse, aqui, o quanto adoro visitar feiras, brechós, brocantes de rua, qualquer lugar onde tenha tralhas e mais tralhas pra vender... tô dentro.

Hoje, fui a uma cidade perto de onde me encontro, que se chama Albertville. Sempre que posso, passo nos brechós pra dar uma olhada. Da última vez, dei um grande empurrão na minha coleção de "fèves".

Tem um brechó que se chama Troc de l'ile. Posso passar o dia lá. Um galpão enorme, que tem de tudo, você pode montar uma casa, desde móveis e louça até enfeites. Cada móvel de uma beleza.... As louças então...

É muito comum, quando uma pessoa morre, principalmente os muito idosos, a família chamar um responsável por esses "brocantes" e colocam o que tem dentro da casa à venda - porteira fechada - aí, eles nadam de braçada. Eu iria ficar maluca, porque, desde o mais valioso objeto até cartas e postais, serão vendidos depois em diferentes "brocantes".

Ano passado, comprei um álbum só com cartões postais de 1900 a 1906. Não me canso de ler e reler todos os escritos; verdadeiras cartas e documentos de uma época.
Hoje, não achei nem um fève pra comprar, mas, claro que não voltei de mãos abanando; comprei umas besteirinhas que adoro.
Se fosse montar uma casa por aqui, iria precisar me conter pra não comprar tudo de uma só vez. O mais interessante realmente é ir comprando as coisas aos pouquinhos. Escolhendo, esperando aparecer, porque sempre aparece aquilo com que a gente tá sonhando.
Pena que, no verão, não estarei mais na terra, época que tem brocantes pra todo lado. Tem até calendário com os endereços e dicas. Eles afloram. Todo mundo coloca sua barraca na rua pra ganhar um troco e satisfazer quem gosta da velharia.
Como diz o dono da casa onde estou, sempre que volto de uma feira: "tu'as trouvé ton bonheur?" O que quer dizer mais ou menos: "Você encontrou aquilo que te faz feliz?"
"Claro que sim" eu respondo. "Só o prazer de olhar já me faz feliz."

terça-feira, 9 de março de 2010

MAIS OPÇÕES DE ESCOLHA

T odas as pulseiras custam 40,00 cada Com coral, marfim e contas do Nepal que eu amo Aqui tem prata e marfim e sândalo Aqui rolou moeda indi...