quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Viagem de 2010 - BH/SP/NY - 1º dia



Fotos tiradas da janela do meu quarto, às 6:30 da manhã de hoje. Dia lindo de céu azulzim, azulzim e temperatura uma delícia!


Lugar bom pra esperar o tempo passar é o tal aeroporto. A gente vê de um tudo. Já em BH comecei a rir sozinha.
Vi uma senhora, de uns 80 aninhos ou mais, se despedir de uma outra, que parecia sua filha. Até aí tudo normal. Ela tinha um pão de queijo em uma mão e, na outra, uma bolsa pequena. Já ia dar uma bocada, quando a filha deu um abraço nela. Prolongado...apertado e cheio de beijos. Quando soltou, a primeira coisa que a senhorinha fez foi tentar levar o pão-de-queijo à boca novamente. Nada feito. Lá veio outro abraço; mais prolongado ainda. O mais engracado é que ela não podia corresponder ao abraço, porque as duas mãos estavam ocupadas - com bolsa e pão-de-queijo. No que a filha soltou, pela segunda vez do abraço, ela mais do que depressa, tentou de novo comer o  pão-de-queijo. Nada. Outro abraço só que, desta vez, menos longo. Não sei o quê ela disse no ouvido da tamanduá.....rsss...mas, enfim, pôde comer tranquila. O último abraço foi mais rapidim.

No avião, já de SP/NY, sentou um casal atrás de mim e o senhor colocou as bolsas no compartimento. Já achei engraçado porque, antes, a senhora tirou da bolsa a carteira de identidade e ficou com ela na mão. Pra qualquer ser que morre de medo de avião, este já poderia ser um presságio, um aviso. Eu pensei que ela era muito prevenida, assim, já iriam encontrar o corpo devidamente documentado.
Todos sentadinhos, chega um outro casal procurando seus assentos e era o mesmo do casal da carteira de identidade.
A fila toda tem o mesmo número, só troca a letra. O primeiro casal se levantou e foi pro lugar certo, mas, a preocupação da senhora era com a bolsa e falava pro marido sem parár:
-Ela não tem que ficar acima da gente ? Hein? Não temos que trocar a bolsa de compartimento?
Ai Jesuis ! Daquelas mulheres que não fazem nada sozinhas, a não ser cuidar da casa - fiquei imaginando - tudo que for "extra-casa" é o marido que resolve. Felizmente esta geração tá chegando ao fim; pro bem de todos, homens e mulheres. Nós mulheres, principalmente.

O avião da Delta me fez voltar no tempo daqueles 767, 747, sei lá qual 7, ... já viajei neles há no minimo 30 anos atrás. Pra vocês terem uma idéia, as poltronas são de couro e tem espaço pra caramba. Não devem colocar mais assentos, por não mais existir poltronas à venda no mercado...rs.
Até o pessoal de bordo tinha a idade do avião ms todos muito simpáticos, muito mesmo. Tentando falar português, super gentis.
Fui pegar água, uma certa hora, e um comissário, com óculos de leitura, me olhou por cima deles e disse com aquela cara de "ai, meu Deus, não sei se vou aguentar!!!"...
- 5 horas...ainda faltam 5 horas...
me falou com cara de desespero. No que eu respondi:
-É duro, nénão?...rs..rs..rs...
Ele devia tá fazendo seu último voo. Deve ter se aposentado hoje.
A comida foi muito ruim. Eu não sou de reclamar nem encher o saco, mas tava ruim demais!. Vegetariana. Não recomendo. E, o café da manhã era um sanduíche de queijo com champignon. Dei uma mordida e achei que fosse devolver tudo ali mesmo. Ruim demais!! Tomei só o suco de laranja.
A vantagem é que o pessoal era simpático e tava sempre oferecendo água, suco, manta, travesseiro, senão, a Delta tava ferrada com aquela sucata voando e comida ruim.

Na imigração americana, mudou muita coisa da última vez que aqui estive. Agora tem trocentas mil cabines e não fica mais aquele mundo de pessoas em filas intermináveis, esperando a vez de passar. Foi rapidim. O china me perguntou o que vim fazer aqui e quanto tempo ia ficar. Disse que só vim pra ficar uma semana e tava indo pra Israel. Ele repetiu duas vezes:
- Israel? Israel?
E eu.
- Sim, Israel. Mas depois eu volto. Não se preocupe.
Ele riu meio sem graça.
Além da foto, agora você tira impressão digital dos 10 dedos : coloca 4, depois o indicador e outros 4, depois o indicador. O cara leu o passaporte todo, enfiou ele várias vezes na máquina, registrou, registrou e me liberou. Pra tudo isso não gastamos nem 5 minutos.

Os táxis também estão só se modernizando. Falei o endereço pro motorista, depois de receber um folheto com todas as coordenadas do táxi, de uma pessoa que organiza e distribui os passageiros. No encosto da poltrona do motorista, tem agora um monitor pra ficar entretendo a gente e passando todo tipo de informação. Inclusive com um mapa, tipo GPS, que vai mostrando o caminho que o mané ta fazendo. Muito legal! Fiquei imaginando o quanto precisamos fazer ainda pra próxima Copa do Mundo e pros Jogos Olimpicos.
Paguei 35 dólares,  mais 4 de gorjeta, do aeroporto até Sannyside, que fica no Queens. O taxímetro sai com US$ 3.50 e pula de 40 em 40 centavos.
Cheguei  na casa da minha querida amiga e a geladeira tava cheia de tudo que eu gosto, caminha arrumada, toalhas limpinhas no banheiro, tudo preparado e me esperando com o maior carinho.
Que mais posso querer da vida? Nada! Nada! Como diz o meu querido Wilson da Neves:
- Ô sorte!





Amanhã conto mais.

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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Leila Diniz, muito obrigada por ter me ajudado a ver o caminho da liberdade

FELIZMENTE, JÁ AMEI MUITO E ESPERO AMAR MAIS AINDA
Obrigada por ter existido
Obrigada pela grande mulher que foi.
Obrigada pela simplicidade que você passou.
Obrigada pela naturalidade com que você viveu.
Obrigada pela leveza, beleza, simpatia, pureza de alma, amizade, lealdade, franqueza, visão de mundo.
Eu poderia encher páginas e páginas falando sobre Leila Diniz. Tive a grande felicidade de tê-la conhecido em Marataízes-ES, num carnaval da minha adolescência. Só fui apresentada a ela, não nos falamos nada mais do que um Oi ! Tudo bem? mas ela nunca soube que, naqueles 4 dias, eu a observei de longe e mais admiradora ainda me tornei. Mais fã. E, naqueles dias, ela ficou com o carioca mais gato, mais gostoso da praia, e, nem por isso, fiquei com inveja dela. Ela podia!
A Leila já era a Diniz conhecida pelo Brasil todo. Amada por muitos e olhada de lado por outros, e alguns até hoje não conseguiram chegar perto daquela mulher que viveu a liberdade total que um ser humano pode viver, sem "empurrar". Sem violentar.
Me lembro da famosa entrevista dela no Pasquim. Pra quem não teve a sorte de tê-la conhecido ou nem sabe que existiu esta entrevista, ou a própria Leila, vou dar um gostinho do que foram aquelas declarações, em plenos anos 60.  A entrevista completa tá no link, lá no final.
A atração, na época, foram os asteriscos, colocados no lugar dos pqp, porra, tesão, caralho, tomar no cú, palavras que não eram ditas nem escritas com a naturalidade de hoje, muito menos pela boca de uma mulher. Na época, ela só tinha 24 aninhos.

"TARSO. Mas você passou muito tempo sendo a mulherzinha do Domingos, professorinha, etc.
LEILA. Não foi muito tempo, não. Eu comecei com o Domingos lá por 62, fins de 61. Me lembrar de data é (*) pra mim. Eu era professora mas zoneava bastante por aí. Eu conheci o Domingos porque namorava um rapaz de teatro, o Luis Eduardo. Naquela época, ele estava fazendo a peça do Domingos. “Somos Todos do Jardim de Infância”. Eu estava voltando ao namorinho com o Luis Eduardo mas conheci o Domingos e dei aquela decisão. Durante a peça, eu já estava na do Domingos, não é? Daí a gente juntou, teve aquela zorra toda…Porque eu sou solteira, não é? Sou casada (*).b Eu fiquei com o Domingos sendo professora, e ainda estudando porque estava fazendo o clássico à noite. Eu ensinava de dia. Fiquei com o Domingos uns três anos, durante um ano e meio eu ainda era professora, depois já era atriz. Como a gente era muito duro, o Domingos escrevia para a “Manchete”; jornal (*) a quatro, escrevia peças e aquelas coisas, a gente não ganhava dinheiro nenhum e eu ganhava pouco também como professora, então fui fazer anúncio.. Trabalhei numa agência de modelo e fiz figuração de filme pra (*), aqueles filmes americanos todos alucinantes. Ganhava um dinheiro por fora. Não foi através do Domingos. Entrei fazendo ponta em Grande Teatro Tupi, Teatrinho Trol e etc. Puxa! Teatrinho Trol naquela época! Eu acho que estou ficando velha. Bem , aí fiz “Todas as Mulheres do Mundo”; quando a gente fez o filme, já estava separado."

"JAGUAR. Dizem que ele fez o filme com a intenção de apanhar você de novo.
LEILA. Não foi não. Não acredito. Foi uma coisa que o Domingos precisava botar pra fora. Realmente ele gostava de mim ainda, estava me querendo ainda – mas eu sabia que era melhor a gente ficar separado porque se a gente ficasse separado, agente tava salvando um amor. Isso pode ser bonito demais mas é verdade. Tanto é que salvou: a gente ainda se ama mas se estivesse junto, estava dando porrada um no outro, estava se odiando."
(Quer uma fala mais atual, 50 anos depois?)

"SÉRGIO. Aquela festinha de aniversário no final, era o ideal da vida de vocês, do Domingos e sua?
LEILA. Seria, se a gente continuasse casado, tudo bacana. Meu, não foi tanto é que eu me mandei e não fiquei casada com ele. Se fosse eu estava lá e tinha sete filhos
Não tenho nenhum. Mas tem muitas coisas: aquela festa de Natal, por exemplo. Eu nunca tinha ido à festa de Natal; detesto. Eu não conhecia Domingos, conhecia só de Teatro Jovem, aquela badalaçãozinha. Eu soube que tinha um cara dando uma festa de Natal pros amigos , sem mãe, nem avó, nem tia chorando e resolvi ver. Cheguei às oito da noite, e perguntei: É aqui que tem uma festa de Natal? Nunca tinha visto o cara, não é? Ele estava evidentemente sozinho, que festa de Natal não começa às oito da noite, ele disse: tem mas não é agora, é depois, todo mundo vai à ceia com os pais depois vem pra cá. Eu disse: ah bom, se é assim vou ficar aqui e esperar. Ele disse: tá legal, eu vou sair, depois volto. Aí ele saiu, foi pra casa da mãe dele e eu fiquei, embrulhando os presentes dos amigos dele. Mais tarde, começou a festa e nós nem nos vimos. Ele galinhou com todo mundo, eu galinhei com o mundo, não teve nada. A gente simplesmente se encontrou. Ás seis da manhã, eu inteiramente de porre dormindo numa poltrona, ele estava inteiramente de porre dormindo no chão. Como estávamos dormindo os dois, resolvemos dormir juntos."

"SÉRGIO. E você se casou de novo, depois com alguém?

JAGUAR. Quantos casos você já teve, depois da separação?
LEILA.Casos mil; casadinha nenhuma. Na minha caminha, dorme algumas noites, mais nada. Nada de estabilidade."

"JAGUAR.Vamos a uma comparação: você diria que o Domingos é o José Mauro Vasconcelos do cinema brasileiro?
LEILA.Vai a (*) que te (*). Não tem nada a ver. O Domingos é mais bacana."

"JAGUAR. Mas você não está entusiasmada com esse “show”que você vai fazer no Poeira?
LEILA. Eu estava dizendo que sou uma pessoa sem sentido porque meu sentido é esse: eu gosto de me divertir, pô. Esse “show”, “Tem Banana na Banda”, vai ser divertídérrimo, Eu, Maria Gladys e Aninha – pode ter uma coisa mais engraçada? Millor, Maciel, uma patota que a gente adora, escrevendo. Eu vou me vestir de baiana, eu vou morrer de me divertir e isso vai me dar alguma coisa como atriz também."

"JAGUAR. Vai ter ’strip-tease’?
LEILA. Não sei. Se tiver eu também faço, pô. Vai ser uma zona total. É como o negócio de fazer o filme em Parati. A gente foi fazer esse filme em Parati. A gente foi fazer esse filme em Parati e eu nem sei o quanto eu vou ganhar. Ainda nem fez o contrato. O filme já acabou e nós vamos dublar agora. Mas a gente estava em Parati. Era Nélson dirigindo. Arduíno, Bigode, Aninha, Isabel, cachaça, peixe, aquela zona; andar descalça, não pentear o cabelo, fazer cena do jeito que a gente resolve… Meu papel não existia, não é? Nélson inventou; ele inventa sempre um papel pra mim. Ele diz que agora eu vou estar sempre nos filmes dele porque ele gosta muito do meu estouro."

"TARSO. Você gosta de mulher?
LEILA. Gostei de mim , quando fui tomar banho pelada da noite e tem aquela água que fica brilhando com a lua. Você quer morrer: fica com aquelas gotinhas prateadas no corpo; divina e maravilhosa. Parati é alucinante. Ainda mais com aquela patota."

"TARSO.Quer dizer que o pessoal da televisão tem exigências não profissionais? Ficam querendo faturar as moças, é isso?
LEILA.Não está mais tanto assim, não. Já esteve muito. A mim, nunca quiseram, porque eu mando logo tomar no (*). Quando eu quero eu vou com o cara. Comigo, não tem esse negócio de ninguém querer, não. Quer dizer: pra mim, não tem. Talvez tenha para as mocinhas que estão começando, eu não sei, não. Tem é muita zona em volta que não é negócio do (*), que talvez fosse até mais fácil, você chegava lá e pronto, afinal (*), não é tão ruim mesmo. O que tem é toda uma paparicação que é desagradável, entende? Você tem de jantar com fulano, conviver com sicrano, bater papo, tomar uisquinho, nhem, nhem e tal. Isso existe muito mais do que dar. Está até fora de moda esse negócio de (*)."

"SÉRGIO. Você é uma mulher extraordinariamente bonita e faz papéis “sexy” no cinema. Em conseqüência, você recebe muitas cantadas aí pelas ruas, nos bares da vida, praias, etc?
LEILA. Recebo muitas. Aliás acho uma (*) fazer papel “sexy”. O negócio não tem nada a ver com fazer bonequinha, carinha, etc. O negócio é outro: um negócio de pele, olho, um negócio que eu não sei bem o que é, não. Mas recebo cantada sim. É muito engraçado. Às vezes, enche. Em São Paulo, você recebe muito mais.Se eu quisesse (*), eu estava rica. Em São Paulo, o que liga pro hotel é industrial, fazendeiro, etc. pra dizer: companheiro, o caso não é esse, não é bem assim, etc. Eu fico danada. Um dia disse para um cara: meu amigo, se você por acaso me encontrasse, fosse ao cinema, fosse jantar, etc. eu até podia dar pra você, mas assim não. O cara naquelas de vamos e tal, aí já fica chato paca, não é? O cara querendo pagar fica uma (*), deve ser um (*) de cama."

"SÉRGIO. Uma pergunta meio piegas: você foi professorinha e…
LEILA. Professorinha uma (*). Fui professora."

"SÉRGIO. Está bem. Você tem saudade daquele tempo? Gostaria de apagar tudo e voltar a ser professora?
LEILA. Não gostaria de apagar nada da minha vida."

"SÉRGIO. Criança é chata então?
LEILA. Nada chato, não. Eu amo crianças. Há muito folclore ao redor disso, mas eu gosto muito de crianças. Mas eu gostei de ser atriz e seria muito difícil voltar a ser professora. Eu deixei de ser professora por covardia, porque eu tinha que brigar muito com os pais,e com os diretores do colégio. Porque eu n!ao estava em Summerchilll, não, mas em minha sala, cada um fazia o que queria. Eu me lembro, que, em uma ocasião, teve um aluno eu – eu ensinava no maternal, ensinei maternal, jardim de infância e primeiro ano -, bem esse aluno chegou pra mim e… Bem, eu tenho uma relação com crianças muito boa, consigo chegar e dialogar com elas. Na minha sala eu aboli a mesa da professora, não existia, minha mesa era igual ã deles, minhas coisas eram guardadas como as deles, eu mexia nas coisas deles, tanto quanto eles mexiam nas minhas, não tinha problema. Agente trocava lanche, eu levava coca-cola e eles gostavam mais do que leite e a gente trocava, eu fazia a maior zona. As mães, porém, não gostavam. Bem aquele aluno meu estava cheio comigo, não sei por que, virou pra mim e disse: sua (*)! Foi aquele silêncio, todo mundo ficou me olhando pra ver o que que a professora ia responder. Eu fiquei com vontade de rir e ri. Aí eu disse: (*) é você, está ouvindo seu cocô. Foi aquela zona: porque, falando com criança eu adapto meus palavrões pros deles. Palavrão de criança é (*) cocô, xixi, titica, etc. Então foi uma semana na sala que eu só falava de (*): sua (*) pra cá, seu (*) pra lá, (*) sem parar, cocô pra lá, xixi pra cá… A diretora entrava na sala e ficava horrorizada. Mas depois de uma semana, todo mundo deixou de falar (*) porque a (*) deixou de ser excepcional, ficou inteiramente desmoralizada. O que, aliás, é uma pena. Mas eu adoro crianças. Gostaria de ter uns vinte filhos pra fazer minha escolhinha em casa."

"JAGUAR. E você já está imunizada contra isso?
LEILA. Qual nada! Quebro a cara toda hora. Mas eu só me arrependo das coisas que eu não fiz. Das coisas que fiz, não me arrependo de nada. Só me arrependo do que deixei de fazer por preconceito, problema e neurose. Já amei gente, já corneei essa gente e elas entenderam e não teve problema nenhum. Somos todos uma grande família."

http://www.semcortes.com/?p=131 aqui a  entrevista na íntegra. Vale a pena conhecer melhor a Leila. Em pleno século XXI, ela tá completamente em dia.

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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Hotel em Barcelona, Paris e Londres. Dica supimpa!

Adoro, quando chega algum amigo de viagem com boas notícias a respeito de Hotel. Ou qualquer boa notícia. Hoje vou dar o endereço de 3 Hotéis supimpas, passado por uma grande amiga que acabou de chegar.
Ela amou os Hotéis de Barcelona, Paris e Londres. E detestou o de Roma. Nem queria me passar o nome. Mas eu insisti, pra que você não caia na mesma roubada que ela. Como dizia meu pai, o papel aceita tudo, atualizando as palavras dele: a telinha aceita tudo. Site legal, fotos legais, tudo lindio, mas, o estabelecimento uma porcaria e o atendimento, pior impossível. Nem preciso dar os detalhes. Simplesmente anote o nome pra não correr o risco de cometer um assassinato nas suas próximas férias.
Vamo lá:

Londres - The Ambassadors ex-Crystal Hotel
16, Collinghan Road
Bem localizado, limpinho,  tem supermercado, Pub, metrô,  Harrold's e Hyde Park , pertinho. Um luxo.
3 estrelas



Paris - New Hotel Candide
3, rue Petion
Super bem localizado, na Bastilha, pertinho do Marais. Dá pra ir à pé a vários lugares, e, tem as melhores linhas de metrô bem do lado.
3 estrelas



Barcelona
Este eu convido você a ver pelo site.  Segundo ela, nota 10 em tudo. Pode ir de olhos fechados.

http://www.hcristina.es/ muito bom - paixão total
http://www.ambassadors-hotel.co.uk/   hotel legal
http://www.new-hotel.com/candide/en/   hotel legal

http://www.cesarbedandbreakfast.com/  -   hotel não recomendado. Corra dele


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MAIS OPÇÕES DE ESCOLHA

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