quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Hotel em Montreal e Québec - Canadá

Liguei pra sobrinha que acabou de chegar do Canadá,  pra que ela me passasse os nomes dos hotéis que ela tinha se hospedado  pra eu fazer o post com a dica pra você. Olhe só a conversa surreal da maluca da blogueira. Quase peguei o telefone pra ver se entrava num acordo...rs. Foi pelo skype.

eu: como chama?
ela: abri de voyageur, ou algo assim
eu:  lembra o nome?
ela:  era esse, abri du voyageur
eu:  mas, qual o nome?
ela:  (perdendo a paciência)  ABRI DU VOYAGEUR
eu:  kkkkkkkk este é o nome do hotel?
eu:  hehehe
eu:  caralho agora q entendi......"abri" quer dizer, abrigo do viajante
eu:  porra!!!!!!!!!!!!
eu: pensei q vc dizia  "abri" no "site" "voyageur"
ela: hahahahahahaha........
eu: sory
ela: o hotel, o primeiro que fiquei, abri du voyageur ou algo assim, tem uma puta escadaria para chegar. Então se vai alguém com malas e malas, não tem elevador, nem nada. Quando estava indo embora, o cara do hotel, eu pedi para me ajudar a descer com as malas, falou que "ele não faz esse serviço". A pessoa que se vire com as malas...
eu: essa é uma boa anti-dica. Hotel bom pra quem não liga pra escada.
ela: sim, depois fiquei em outro em Quebec City. Mas esse, Abri du Voyageur, tem uma localização fantástica. Do lado de metrô, fica no "quadrante das artes" de lá, região com teatros, museus etc". O Abri du Voyageur não tem café da manhã. Sei que parece que tem convênio com alguma padaria que acho que o hóspede paga mais barato pelo café lá.

http://www.abri-voyageur.ca/





ela: O outro de Quebec City é mais caro, mais o quarto é fantástico, tem máquina de café expresso e dá para fazer chocolate quente, foi ótimo para o frio. Fica numa rua boa de lá, também perto de tudo que é ônibus. Fiquei num andar super alto, uma vista linda. O café da manhã é caro e não acho que vale a pena. Melhor comer na rua. Muito pomposo por nada.

http://www.loewshotels.com/

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Estações de metrô de Paris e pontos de ônibus em Belzonte

Adoro os nomes da estações de metrô de Paris. Acho tão românticos, sonoros. Vejam só:  Porte des Lilás, Porte de la Chapelle, Mabillon, Ménilmontant, Anvers, Falguière, Filles du Calvaire, Varenne, e muitas outras.
Há anos que sonhava com nome nos pontos de ônibus aqui em Belo Horizonte. Iria ajudar muito. Já que a linha de metro é curta e com  pouca possibilidade de ser longa e cheia de estações, eu ficava colocando nomes nos pontos de ônibus.
É uma dificuldade saber onde descer do ônibus quando a gente dá um endereço pra alguem. Fica assim passar um endereço;  depois que passar a avenida X, você conta duas ruas a direita e dá o sinal. Desce em frente ao super mercado Y. Se o super mercado fechar, lá se foi a referência! E se a pessoa não conhecer a avenida, danou-se! E nem sempre o motorista ou o cobrador sabem os nomes das ruas. 
Tenho visto muito timidamente, alguns pontos de ônibus com nomes. Tipo: Pronto Socorro, Palácio das Artes. Tá melhorando. E também uma informação que eu morria de inveja porque não tínhamos, já andei vendo em alguns ônibus. O mapa do percurso do ônibus, com todas as paradas afixado dentro deles. Muito chic.
O mais engraçado, é que da mesma forma que temos esta dificuldade com os pontos de ônibus aqui, na França, os apartamentos é que não tem número. Uma peleja. Não cabe em qualquer papelzinho anotar o endereço. Endereço no Brasil é simples. Rua das Flores, 450/1.201. Quer dizer que o número da rua é 450, o apartamento é o 1.201 e consequentemente o andar é o 12.
Passando um endereço em Paris; 45, rue des Fleurs, entrada da esquerda, escada à direita no fundo do corredor, quinto andar, terceira porta à direita. Pode? Chegando na porta do apartamenro, tem normalmente o nome dos donos da casa ao lado da campainha.
Mas, até chegar lá...






Procurei fotos de pontos de ônibus em BH e não achei. Vou sair assim que a chuva der uma trégua e fotografar.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Meu bem você me dá... água na boca!

Mais um causinho dos tempos do Iraque.
Trabalhei com um egípcio que era uma peça rara. Impressionante como o árabe aprendeu bem o português e falava quase sem sotaque. E, como a maior parte da turma que trabalhou por lá era de mineiros, ainda por cima falavam como a gente. Com o nosso jeitim e nosso sotaque.
Se você entrasse no restaurante e ouvisse o garçom dizendo:
- Qué mais um tiquim de caldim?
Iria ter certeza de que tava sendo atendido por um sujeito de Conceição do Mato Dentro. O nosso garçom preferido era o Maradona, que ganhou este apelido assim que chegou. A cara dele! Do jogador. A gente perguntava:
- Ô Maradona, a sopa tá boa?
E ele respondia:
- Ta uma água de batata. Muito rala...rssss      
Voltando ao egípcio, que era o Said, ele adorava música brasileira e cismava de querer entender a língua e eu vivia traduzindo frases; o que ele tá dizendo? o que ela tá falando? essa música é triste? é alegre? E porai ia.
Um belo dia ele veio me perguntar sobre a música da Rita Lee, Mania de Você. Tava aprendendo a cantar, mas queria entender,  porque ela pedia pro outro "dar água na boca 1, 2, 3, dela!" Porque se fazia isso no Brasil? Era comum dar água na boca de outro adulto?
Ele entendeu a letra ao pé da letra, literalmente... rsrs... Ri muito e quando expliquei pra ele o significado da expressão, ele entendeu e riu. Aliás, ao final de toda explicação ele dizia que na terra dele era a mesma coisa, e me dizia como se falava, em árabe. E eu  já esqueci tudo.
Era o Said, que me chamava de eidia, e o apelido ficou. Já contei o causu aqui. http://www.oquevivipelomundo.blogspot.com/2010/10/uma-brasileira-e-um-egipcio-se.html

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