quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Eitia turma forte! Só me dá alegria!

Até quando fico braba com eles porque não fui atendida, fico feliz. Eles me mostram logo em seguida o porque de não terem realizado o meu pedido.

Eu recomendo esse povo!


Eitia turma forte!!!! Não se esquece de mim um minuto sequer do dia. Trabalhou em 2012 quinem gente grande.
Obrigada meus amigos do peito, de fé, meus irmãos, meus camaradas. E minha Nossa Senhora Aparecida, que me acompanha desde que ganhei quando tinha 11 anos de idade, já tá tão acostumada comigo que nem preciso dizer nada. Ela já corre pra acudir. E eu corro atrás pra agradecer.
Amém!

Ps.: Eu também dei sorte na escolha. Peguei a turma mais forte do planeta.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Obrigada muito meu querido amigo...

Se mereço isso tudo eu não sei...mas agradeço de coração as suas lindas palavras meu querido amigo.
Feliz Natal pra você também!


"Sem querer, sem planejar, tudo foi acontecendo de forma que a entrega das sandalhinhas caiu em pleno 25 de dezembro. 
Feliz Natal crianças budistas!
O Deus que mora em mim, saúda o Deus que mora em vocês.
NAMASTÊ!

No post de hoje é melhor não prestar atenção na qualidade das fotos. O que vale é a emoção do momento. Fico querendo pegar as carinhas felizes das crianças, mas fazer tudo ao mesmo tempo não dá.
Há uns dias atrás fiz um pedido a você querido leitor do blog, pra me ajudar a comprar sandálias pras crianças. Por que sandália nesse frio? Porque é mais fácil de colocar e mais barato. E pra maioria, a sandália é a preferida. É um tal de tira e põe pra entrar nas casas então ela é mais prática.
Você me ajudou e aqui lá vai o registro de uma alegria coletiva"

Reynaldo Rocha Tudo junto e misturado. Sem entender e sem precisar entender.
Basta sentir. Pois existem momentos que o sentimento explica e a razão não absorve.
Este Natal foi um destes momentos mágicos. 
Por mim? Não. E sim. 
Nada de novo em meu Natal, que sempre foi um tanto triste sem que eu saiba o por que. E solitário, sabendo o por que. 
Em companhia de minha companheira, na quietude destas montanhas de Minas. Mas, ensimesmado como sempre. 
O mesmo sentimento de estar alheio a uma festa que nunca fui convidado. Quem teve família pequena – ou por empréstimo – sabe do que falo. Da sensação de estar ainda mais só do que já se é. 
E aí, a novidade que não veio em uma estrela-guia, mas em uma pessoa-luz, invade a vida, toma as rédeas de um dia e me dá uma sensação de há algo que Deus quer me mostrar. Através do Deus que habita em outro. 
Estou só? Sem família? E quem optou – e vivencia! – ter como uma família o próprio mundo? 
Não há festa? Aprendi que a gente faz a festa!
Todos estão celebrando uma partilha, cercados entre os seus e ignorando o vizinho de porta? Que tal ter centenas de amigos celebrando juntos?
É triste? O que fazer para ser alegre?
Ser Ieda Dias ou ser alguém que possa ter antenas para perceber o que a vida nos mostra, por ela e com ela. 
É Natal na Índia! Para um grupo de meninos e meninas, é Natal. Sem manjedoura e nem mesmo sem que saibam ao certo o que significa Natal. 
E a um Cristo alegre e feliz. Por ver a verdadeira celebração que Ele ensinou. E que quase todos nós, deixamos em alguma curva desta jornada que ousamos chamar de vida. 
É Natal em Bodhgaya. Sem ceias, castanhas e bebidas. Sem presentes com laços e abraços sem laços. 
Sem Papai Noel, Santa Klaus ou Pai Natal. 
É Natal por que o espírito do eu nos foi ensinado foi espalhado sem alardes ou anúncios. Presentes sem trocas. Sorrisos não forçados. Alegria verdadeira. Definitivamente, é Natal. 
Sem que Ieda se programasse – ou se dar conta – foi em um 25 de dezembro que crianças descalças puderam ter (algumas) o primeiro calçado para suportar o inverno que já chega por lá. 
Em uma Providência Divina (as coincidências que são transcendentais), o Universo fez a sua parte. Deu-nos – mais uma vez – uma bela lição. Sem arrogâncias, prepotências ou propagandas. Mas com humildade, VIDA e FÉ. 
Como explicar o que Ieda viveu e nos permitiu viver com ela? 
Quem tenha esta explicação, que nos mostre. Ou não.
Tudo junto e misturado.
Só sei que desde muito tempo, este ano eu posso dizer: É NATAL!
Eu VI o Natal.
E ele se mostrou, a mim, na Índia. Como a provar que o mundo é um só. A humanidade é uma. A vida é única. 
A FÉ é de diferentes tons e sons. 
Este ano, graças a Deus com o auxílio da IEDA DIAS, posso desejar DO FUNDO DO CORAÇÃO, a todos, acreditando:
FELIZ NATAL!
OS: a minha amiga Ieda, que tenho orgulho de tê-la como tal, um imenso obrigado. Sem saber – como são os atos do coração – a magia do Natal se mostrou a um velho descrente. O Deus que habita em mim AGRADECE (e te manda um beijo) ao Deus que habita em você!

Entrega das sandalinhas na Prema Metta Orphanage School Trust

Entrega das sandalinhas e meias pras crianças da 
http://www.premametta.org/

  Também sem primar pela qualidade, mas dá pra perceber a emoção na tremedeira das mãos e no vai e vem da câmera. 
Filmado e registrado.
Nosso Natal está sendo um sucesso total
Obrigada de coração a todos que tem me ajudado. 
Bjos bjos bjos bjos bjos







  
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OBRIGADA DE NOVO

A alegria dos pezinhos quentinhos...no Natal cristão, crianças budistas ganham presente

Sem querer, sem planejar, tudo foi acontecendo de forma que a entrega das sandalhinhas caiu em pleno 25 de dezembro. 

Feliz Natal crianças budistas!

O Deus que mora em mim, saúda o Deus que mora em vocês.

NAMASTÊ!

No post de hoje é melhor não prestar atenção na qualidade das fotos. O que vale é a emoção do momento. Fico querendo pegar as carinhas felizes das crianças, mas fazer tudo ao mesmo tempo não dá.
Há uns dias atrás fiz um pedido a você querido leitor do blog, pra me ajudar a comprar sandálias pras crianças. Por que sandália nesse frio? Porque é mais fácil de colocar e mais barato. E pra maioria, a sandália é a preferida. É um tal de tira e põe pra entrar nas casas então ela é mais prática.
Você me ajudou e aqui lá vai o registro de uma alegria coletiva

 Comecei indo a loja e comprei 10 pares. Um de cada número e levei pra negada experimentar.

 A festa já começou aí. Tudo vira festa no lugar onde se tem muito pouco.

 Fui calçando as sandálias nas crianças e o nosso professor anotando o número da prancha e o nome...rs
Muitas cinderelas e muitos príncipes

 Entreguei a lista pro dono da loja, chorei uma pechincha e consegui comprar também 2 pares de meias pra cada embondo.
Pacote completo

 Hoje passei cedinho pra pegar. Esta é a loja

 Meu táxi esperando na porta.
Parênteses
O mesmo motorista me levou no dia de experimentar. Aqui realmente é uma terra diferente e um povo diferente. Como toda terra, você deve estar pensando! Exato. Como toda terra!
O motorista não só me esperou e sem que eu pedisse, ajudou na tarefa. Ele mesmo chamava uma a uma cada criança, já olhava pro pé e me dava a sandália que ele achava que correspondia ao tamanho. Dava palpite se tava bom ou não e a melhor pergunta dele foi essa: 
- Chamo as meninas também?
Agora, depois que passou, penso que poderia ter respondido:
- Claro que não!!! Mulher não precisa. Pode ficar com o pé no gelo.
Mas a minha piadinha não ia adiantar nada. Ele iria levar ao pé da letra e só chamaria os meninos.

Hoje ele repetiu a ajuda. Colocou tudo no tuc-tuc, conferiu, já que sentou do meu lado dentro da loja pra ver se tava de acordo com o que eu havia combinado no primeiro dia, descarregou tudo na escola, entrou, participou da festa, comeu o lanche do café da manhã com as crianças...enfim. De casa!
Semana que vem vou grudar nele pra me levar na escola a semana toda.
Mas ele não é uma excessão. Indo pro Hospital por exemplo, se preciso comprar alguma coisa no caminho, eles param e não só compram, como pedem desconto dizendo que é pra mim e que trabalho no Hospital.

 A sapataria no escritório da Escola

 Meias e sandalhas

 Hora do lanche da manhã
Muita lambança com o mel


 O aluno mais velho ajuda o tempo todo. Aqui, ele passa uma vasilha com água pra meninada lavar os dedos

 Enquantisso eu ia anotando nas caixas os nomes de cada um e colocando dentro delas as meinhas

 Hora de entregar o presente.
O Anup, diretor da Escola, tava parecendo Jesus na cerimônia de lava-pés. Colocou meias e calçou um a um.
Foi muito lindo!
Quando vi que nessa peleja a gente ia acabar na hora do almoço ( quem nem tinha sido iniciada a preparação ) sugeri que um professor ajudasse. Ainda bem que ele aceitou. Aí, deu uma acelerada no processo...rs

 É verdade mesmo... a gente não sabe quem fica mais feliz. Se quem dá ou quem recebe o presente!

 Se chegar com um pote de creme perto dessas canelas, é bem capaz do pote ser sugado à distância pela secura da pele.
Ô dó!

 E dá-lhe Cinderela!

 Com a nova sandalhinha, o irmão vai poder herdar estas aí e todos estarão calçados
Esqueci de dizer, que antes da entrega fui dizendo pro Anup e ele traduzindo em hindi pras crianças, sobre a importância de andar calçado. Principalmente nesse frio e em lugares muito sujos.

 Eu ajudando

 Minha câmera sem flash faz fotos lindas. Com flash a qualidade cai pela metade

 Mesmo sem foco essa foto ficou muito boa. 
Adorei!


 Primeira etapa vencida, agora vou começar a campanha do uniforme
Começando de baixo pra cima...rs

Esta é a Jane, uma australiana que está passando 3 semanas conosco e dando a maior ajuda.
Agora vou começar a baixar os filminhos pra colocar no próximo post

FELIZ NATAL PRA TODOS

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