Mostrando postagens com marcador efeso. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador efeso. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Alguns lugares que me tiraram o fôlego

Sempre me perguntam sobre o lugar, ou lugares, que mais gostei, onde voltaria, onde gostaria de ir, onde não voltaria.
É muito difícil de responder. Dei uma pequena selecionada em fotos de lugares que me deixaram com o coração acelerado ou que me fizeram perder o fôlego.


A lista é grande porque, aqueles lugares ou pessoas, que me tocaram, seriam fotos minhas e não tenho no arquivo agora. Mostrarei um dia.




Como esquecer a emoção de ver as Muralhas de Jerusalém? A cidade que, tantas vezes, foi destruída e reconstruída e não perdeu sua beleza. Ano que vem em Jerusalém. Sempre.

As Muralhas da China, uma serpente subindo e descendo montanhas. É de assustar, sua imensidão e sua imponência.

Como não ficar paralisado, ao dar de frente com a favela da Rocinha no Rio de Janeiro, Brasil. Uma cidade agarrada na mais bela cidade do mundo.

E o Cristo? Tive a felicidade de sobrevoar o Rio de helicóptero e circundar o Cristo. Foi tanta emoção, que esse passeio tenho que fazer de novo, porque o choro não me deixou ver quase nada.

Praça de São Marcos, em Veneza, na Itália. Depois de percorrer becos e ruelas, a gente dá de cara com uma praça do tamanho da cidade. Indescritível a emoção.









Ver o nascer do sol no Evereste, Nepal e, depois, sobrevoar a Cordilheira do Himalaia. Pode alguém querer mais alguma coisa da vida ?
Subir os, sei lá quantos, degraus das escadarias de Meteora, na Grécia, pra, lá de cima, ver os inúmeros mosteiros construídos nos cumes das montanhas de pedra. E depois pode morrer.









Sentar no banco de pedra da casa de Nossa Senhora, em Éfeso, na Turquia. Ainda quero fazer outra visita à casinha da mãe de todos nós.

Quando vi a Catedral de Colônia, na Alemanha, em fotos, pensei: "Vou lá". Fui, vi e me deslumbrei.
Conhecer Torres, no Rio Grande do Sul e deitar nas areias geladas de uma praia tão grande e larga, que a gente enxerga o mar lá no fim do mundo.

Dar de cara com o Coliseu, em pleno centro da cidade de Roma. Como num passe de mágica, surge aquele monstro que nos faz retornar séculos de história em questão de segundos. Uma maravilha !!














WTC - World Trade Center, NY. Quem não conheceu, não poderá mais conhecer. Em matéria de imponência e suntuosidade, as gêmeas eram campeãs. A loucura humana construiu e outra loucura desumana jogou no chão.

Nunca vou me esquecer de quando vi a Senhora Eiffel pela primeira vez. Jamais vai desaparecer aquela imagem me assombrando com sua majestade, de vários pontos onde estivesse, na segunda cidade mais bonita do mundo.







O Taj Mahal, na Índia. Já falei tanto sobre ele, que nem tenho mais como descrever sua majestade, sua grandiosidade e alva beleza. Só vendo!!


Cataratas do Iguaçu. Onde tive certeza da existência de um ser superior. Eu o chamo de amigo, Meu amigo, Deus.

Igreja de São Francisco de Assis, em Salvador, na Bahia. A beleza da arte esculpida no ouro quase nos cega. Um esplendor!


terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Conhecendo a Turquia - Éfeso e a casa de Nossa Senhora.
























































E lá fomos nós pra Ismir, que ficou sendo só uma cidade de passagem. Alugamos os carros e cada um tomou seu destino.

O nosso foi descer pela costa e voltar pelo interior. Já disse que estávamos no feriado do Ramadan. É como chegar na semana santa em algum lugar aqui no Brasil, tudo fechado, nada funciona, a viagem precisa ser bem organizada pra não passar perrengue.

Tomamos o rumo de Éfeso. Onde é e o que tem nessa cidade?

Era a maior cidade da costa oeste da Ásia Menor. No final do primeiro século D.C., era a quarta maior cidade do Império Romano. Os romanos fizeram de Éfeso o centro administrativo da província da Ásia. Na metade do primeiro século D.C., Paulo trabalhou em Éfeso por diversos anos.
O elegante teatro de Éfeso comportava 24.000 pessoas sentadas para jogos, música e cerimônias religiosas. Era também usado para encontros públicos e questões deliberativas, execução de ações do conselho da cidade e questões legais.

Foi uma cidade grandiosa !

Mas, além de conhecer as ruínas dessa antiga cidade construída pelos romanos, a gente queria conhecer a casa onde Nossa Senhora viveu seus últimos anos de vida, junto com São João.

A casinha é linda! Toda de pedra e pequena. Fica em uma colina e tem uma vista super bonita. No lado de fora, tem uma fonte de água benta.

Rezei dentro da casinha, fiquei um tempo bom sentada pensando e tentando visualizar a vida que já tinha sido vivida ali dentro e a grande dona da casa que ali morou. Fiquei imaginando uma mãe, sozinha com o último amigo, pensando no filho que foi assassinado. Doido, né? A gente pensa na morte dele, mas a palavra assassinado só me veio à cabeça quando estive na casa da mãe dele.

Foi um momento muito bom que guardo em meu coração. Momento de paz, de reflexão.

Andamos pela cidade, vimos a biblioteca que ainda guarda sua majestade, sua imponência.

Conhecemos o funcionamento da rede de água e esgoto feita pelos romanos, sentamos nos tronos do anfiteatro e nos tronos das casas. O povo naquela época, como ainda hoje, tinha também uma vidinha de cão, mas os nobres, como hoje também, tinham uma vida muito boa e confortável. Quase impossível imaginar tamanha riqueza naquela aridez. E pensar que, por ali, viveram entre 400 a 500.000 habitantes. Muito doido! Ficávamos tentando ouvir o tropel de muitos cavalos e carruagens naquelas ruas de calçamento de pedra. Adoro isso! Tentar visualizar a cidade, colocar aquelas ruínas em movimento.

No anfiteatro, fingimos encenar uma peça pra testar a acústica famosa. Impressionante! Cada hora um se sentava em uma parte da arquibancada e, quem tava no centro do palco, falava com a voz numa altura normal. Todo o teatro ouvia claro e nitidamente.

Esses romanos...

É bom também ver isso tudo e pensar que, cidades e mais cidades, tiveram uma vida tão normal e grandiosa como milhares que temos hoje em dia, e tiveram um fim, só sobraram os destroços.

Então você me diz: foram as guerras, eram tempos de conquistas! E hoje? Que guerras e que conquistas estamos ainda procurando, pra destruir tanto, e quem sabe um dia outros irão contar as mesmas histórias que estou contando, visitando e fotografando ex-grandes metrópoles dos séculos XX, XXI, XXII.

Se tiver ainda tempo de vida suficiente pra fazer o muito que quero, vou voltar lá. Enquanto resta alguma coisa pra ser visitada.

VAQUINHA COM UM OBJETIVO MUITO LEGAL

Um pouquinho de sua ajuda vai ser muito pra gente poder construir nossa cozinha Bora ajudar? https://www.vakinha.com.br/5459656 🌍✨ Um pedi...