Não tem uma vez que vou à rua que não vejo cabras grávidas. Pra mim todas estão grávidas ou recém-paridas. E não são só elas. As vacas estão grávidas, as porcas, as galinhas não sei, porque não sei onde moram.
E as mulheres!
É impressionante o tanto que o povo aqui é grávido. É um embondo nos braços e outro na forma. Fora a renca acompanhando em cortejo.
Também custa tão pouco ter um filho! Ele não vai ter nada mesmo!
Vai engatinhar pelado na sujeira, arrastar a bundinha no meio da total falta de higiene, e se for muito persistente e forte pode até vingar. Assim que começar a andar vai sair procurando o que comer, vai se virar. E vingar. Muitos vingam. Vide os um bilhão e duzentos milhões que tão aí pra contar a história.
O meu pensar sozinho começou com dona caprina e hoje pela manhã mudei de ideia. Apesar de já ter escrito sobre as barrigas indianas, mas hoje acordei, como quase todo santo dia, com o canto dos galos.
Não é um só. Identifico uns três dando o seu bom dia.
Junto com os galos, a passarinhada também dana a cantar. Tem sons que conheço, identifico, e outros são de pássaros que não conheço. Nunca ouvi.
E olha que não sou ruim de canto de pássaro. Meu pai adorava e me dizia quem tava cantando.
E cabritos fazem, bééé...vacas mugindo, parece que to numa fazenda.
Aí, espreguiçando na cama e tentando criar coragem pra sair, comecei a pensar.
Por que será que em todo lugar deste planeta,
T O D O,
os bichos emitem o mesmo som.
Em todo lugar cachorro late au au, gato faz miau, galo esgoela o co co ri có e por aí vai.
E por que será que só o bicho homem saiu diferente nesse quesito?
A diversidade de língua até dá pra entender, porque com o vai e vem do povo que adora fuçar a terra do próximo vai-se criando e modificando palavras.
Mas a entonação, o som, é completamente diferente em cada povo.
Aqui no meu hotel eu ouço o tempo todo, sons chineses, vietnamitas, sri lanques, japonês, indiano, tailandês, o diabo a quatro e todos são diferentes. Pode parecer, mas não é igual.
Tentei ensinar minhas crianças um refrão de uma musica do Beatles e foi um desastre.
Cantar parabéns pra você pra eles é um suplício.
Em compensação ouvir o esquiniçado do som da voz das mulheres indianas nas músicas, também é duro de matar.
Aliás nem quero tentar imitar, porque vai que consigo!...rs...
E acho muito feio. Pros meus ouvidos.
Entre os inúmeros sonhos que tenho pra nossa escola, está o de colocar brinquedos no parquinho.
Que tal começar colocando dois balanços
Imagine só que presentão de Natal pros embondinhos!!!
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