... é que vou onde quero, ando sozinha, tomo cuidado claro, mas jamais me senti ameaçada, como me sinto no Brasil, simplesmente andando na rua. A ameaça aqui é diferente. São pessoas querendo te vender alguma coisa, oferecendo os produtos da terra por preços bem mais elevados do que o normal, mas isso você tira de letra. A partir do momento que você se impõe e diz "não quero" ou "não pago isso", param de encher seu saco.
Crianças pedem dinheiro, pobres na rua também, mas nunca senti receio ou me intimidei porque alguém se aproximou parecendo que ia me roubar.
Nunca um esbarrão pra enfiar a mão na minha bolsa. Várias vezes deixei cair celular, ou dinheiro e alguém me avisou, ou pegou no chão pra mim, ou me chamou me alertando.
Me enfio em becos, ruelas, mercados, lojas, cais, lugares onde quase não vejo mulheres, enfim, vou onde quero e nada.
Fico triste de pensar que, daqui a poucos dias, vou ter que ficar agarrada à minha bolsa e preocupada, quase que o tempo todo, se alguém tá me seguindo, olhando pro meu cordão ou pro meu anel.
Ontem andei a tarde toda sozinha. Fiz uma longa caminhada ao longo do Rio Ganga, fiz fotos, conversei com as pessoas, pedi informação, recebi sorrisos, passei totalmente despercebida, fui ignorada e jamais senti minha integridade física ameaçada.
Bonde...o velho (literalmente!) bonde elétrico
Estação de trem de subúrbio (pessoas moram em qualquer lugar. Lugares inimagináveis!).
Ônibus lotados o tempo todo. Um vai e vem sem fim
Esta gatinha mora na calçada perto do mercado da flores. Tava brincando sozinha de boneca
Fiz várias fotos dela e depois, antes que ela me pedisse, pedi dinheiro pra ela. Disse que era pra eu comer..ela riu muito com a inversão mas ficou toda feliz quando lhe dei umas moedas!
Esta senhora tava examinando cada flor como a gente examina os tomates no mercado.
Este mercado é um passeio obrigatório aqui em Kolkata -
Mercado de Flores.
Olhe a balança que lindia!
Ia fotografar esse moço lindo mas, foi só eu pegar na câmera, fechou o sorriso...eu tenho que pedir pra eles sorrirem., riem demais, quase o tempo todo, mas, quando vêem uma câmera, fecham a boca. Só Deus sabe porquê.
Fez muitas perguntas sobre o Brasil, principalmente sobre futebol.
Fiquei um tempão vendo homens e mulheres lavarem roupas e se banharem nas águas sagradas do Ganga.
O mercado - visto do alto é uma verdadeira favela.
Só Deus pra entender como estes prédios estão de pé...e descobri jardins e árvores nos telhados
Me lembrei da Rua Humaitá, no Rio de Janeiro, antes de tirarem os fios da rua e colocarem embaixo da terra!
Os 30.000 deuses de olho aberto 24/24h protegendo a turma contra acidentes.
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