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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Onde você estava no 11 de setembro? Eu me lembro direitinho.


Cada um recebeu aquela notícia de uma forma. Cada um ficou alucinado à sua maneira. Quieto, sem palavras, boquiaberto, surpreso, atônito, irado. E cada cidade reagiu também de uma maneira.

Me lembro nitidamente de como recebi a notícia. Estava ajudando uma amiga com sua filhinha de poucos meses. Ela tinha voltado a trabalhar e eu fiquei com a pequetita esperando a vaga em uma creche. Estava em Paris.

Todos os dias eu saía com ela pra dar uma voltinha, tomar um sol, brincar. Naquela terça-feira, eu estava chegando em casa depois de um destes passeios, subindo pelas escadas cheia de peso - carrinho, embondinho, brinquedos -  até o terceiro andar ( em se tratando de Paris, sem elevador, claro! ).  Quando estava abrindo a porta, ouvi o telefone tocando e larguei a tralha toda, coloquei a pequena no berço e atendi. Escutei minha amiga com uma voz de desespero, misturando francês com português:
- Atingiram o  Pentagone, acertaram o Pentagone!
- O que? Acertaram o que?
Eu não entendia o que ela dizia.  A mistura das línguas já é uma peleja, ainda mais com ela falando super nervosa. Como eu podia entender "acertaram o pantagôni"- que é como se pronuncia Pentágono em francês. E ela:
 - Liga a televisão que você vai ver.

E a televisão não foi mais desligada durante dias e dias. Parecia uma compulsão, uma hipnose. A gente não conseguia parár de ver as cenas repetidas à exaustão. Acho que foi uma forma de digerir aquela loucura toda.
Me lembro de estar assistindo um dia e apareceu um grande amigo meu, pedindo  notícias de uma prima dele que trabalhava em um dos prédios e fiquei tão nervosa que não conseguia lembrar o nome do meu amigo. Eu conhecia a prima dele, que nunca foi encontrada.

Mas, vamos pro dia seguinte, quarta-feira. Era meu dia de folga,  então fui até o centro da cidade resolver coisas minhas. Paris parecia uma cidade fantasma.
Assim como Londres, Madrid e outras grandes cidades que já sofreram com ataques terroristas, a cidade estava em alerta vermelho. Já não existia uma só lixeira pública, as ruas estavam cheias mas não de pessoas e turistas, tão comuns naquele vai e vem. Era um vai e vem de carros de polícia, sirenes e policiais cheios de armas e cães pelas ruas.
Ninguém tinha idéia do que tava acontecendo ou de qual seria a próxima vítima. Quanto a isso, todos estavam certos; outra cidade seria atacada - o quê felizmente não aconteceu (pelo menos nas mesmas proporções).
Eu tenho cá pra mim que, nem os próprios planejadores daquela coisa, tinham idéia que ia dar tão certo. E mais, imagino que tudo foi além do que eles imaginaram.
As poucas pessoas que estavam na rua, estavam assustadas e os olhares se cruzavam sempre como se qualquer um fosse suspeito.

Me lembro, também, que, dias depois, já em NY, estava em uma estação de metrô - daquelas estações de superfície - e passou um avião, logo depois outro, e todos olharam pra eles, e ficaram seguindo os dois com os olhos, até eles sumirem. Pânico total.
Presenciei também o tanto que as pessoas estavam tensas e com os nervos à flor da pele. Se uma pessoa chamasse a outra um pouco mais alto, era motivo pra todos olharem assustados. Qualquer grito - coisa mais comum do mundo em uma cidade grande - nem que fosse grito de "Cuidado! Atenção!" era motivo pra sobressalto.

Um horror !

Me preparando agora pra passar uns tempos, de novo, nas terras do tio Sam, me lembrei deste causu, nada alegre, nada engraçado, apenas mais uma experiência que tive pelos Caminhos por Onde Andei.

domingo, 11 de setembro de 2011

Onde estávamos todos no 11 de setembro de 2.001



Bom, eu trabalhava do lado das torres - no World Financial Center e costumava ir mais cedo para ficar lendo na livraria Borders - dentro do World Trade Center, mas justo naquele dia perdi a hora – e não me preocupei em me apressar - disse - foda-se nunca chego atrasada - hoje vou chegar e sai de casa já era quase 8:45 da manhã. Olhei pro céu, estava uma manhã linda - céu limpo com rastros cor-de-rosa - Pensei - “Nossa, hoje está com cara de fim dos tempos e segui para pegar o metro.
Quando estava chegando perto da Union Square na rua 14th – anunciaram “tem uma situação acontecendo no World Trade Center e nós estamos desviando os trains. Sai rapidinho e pensei vou pegar o 4 ou 5 e descer na Fulton. Peguei mas não parou na Fulton, parou uma estação depois. Desci e tinha um cheiro forte de coisa queimada. Já havia uma multidão na rua e todo mundo olhando para cima - dai que reparei que havia chamas em uma das torres - tinha gente filmando e outros fotografando - falaram que era um acidente – que um avião tinha batido nas torres e já estava tudo impedido – não dava para passar. Bom, fiquei ali um pouco mas tinha que dar um jeito de chegar no meu trabalho. Pensei - se eu for por trás, descer, cruzar a rodovia e chegar na beira do rio eu alcanço o meu prédio e fiz isto. Quando estava a uns 7 quarteirões - vi uma bola – tipo um cogumelo - olhei para um guarda policial e ele me disse “Corre, o mais rápido que conseguir” - então me pus a correr na direção oposta - não tinha a mínima idéia do que estava acontecendo. Corri, corri, peguei um tanto do pó - vi um cara que trabalha na minha companhia e perguntei : “Afinal de contas, o que é que está acontecendo? E ele respondeu - eles acham que é um ataque terrorista ... dai imediatamente começou a passar vários aviões da força aérea. Pensei, o que é que eu faço? Sem resposta, continuei andando. Cheguei na ponta sul da ilha e as pessoas estavam apavoradas - bom, pensei, qualquer coisa eu pulo na água - fiquei ali dez minutos e resolvi continuar andando - dei volta do outro lado - e já não havia mais nenhum tipo de transporte. Os carros que estavam parados no meio da rua serviam de meio de comunicação - ligaram os rádios e as pessoas se reuniam em volta para ouvir algum tipo de noticia.
Continuei andando - passei pela prefeitura que estava toda coberta de debris branco - continuei andando - cheguei ate na 14th – pensei vou comer algo mas não tinha nada aberto. Pensei, vou entrar na Barnes & Noble e relaxar um pouco - Que nada, fechada. Procurei um telefone público e liguei para o meu telefone de casa. Assustei - tinha 14 mensagens de amigos e parentes – nunca tinha tido tanta mensagem na minha electronica. Liguei para a minha chefe – que perguntou se eu estava bem e que naquele dia não iríamos publicar o jornal mas que eu tentasse pegar um táxi para chegar em casa. Bom, disse a ela – não tem táxi, nem onibus, nem metro funcionando portanto não tinha a mínima ideia de como iria chegar em casa. Só restava andar - fui andando – acompanhando uma multidão e finalmente cheguei na Grand Central era umas três da tarde. Por sorte o 7 estava funcionando - cheguei em casa 4:30 da tarde – só consegui ligar para a minha família 5:30 da tarde. Fui para a casa de uma amiga - vizinha la de casa e ficamos olhando as imagens na TV. Ela que já queria há muitos anos voltar ao Brasil finalmente me disse - agora eu vou mesmo !!! Agora não tem escapatória ...

Ieda, eu estava no Dona Lucinha da Savassi, com um grupo de empresários (alguns americanos e a maioria de Campinas). Em reunião, todo mundo com telefones desligados. Saímos do meu escritório e fomos ao restaurante.
Fomos a pé. Era perto. Assim que sentamos, notamos algo estranho. Garçons apavorados. Um colega perguntou o que foi. Resposta: "Atacaram Nova York com aviões!" ??? Como falar isso aos gringos? (dois eram de lá!). Mas sequer imaginávamos o tamanho da coisa. O gerente perguntou se podia ligar a TV, que havia sido desligada assim que chegamos. OK. Assim que vimos a cena, não houve necessidade de aviso ou tradução. Todo mundo (até eu) passou a telefonar para casa! Eu queria saber se minha filha estava bem, a 5.000km das Twin Towers, veja você! E os americanos saíram sem almoçar, para o hotel e para Confins em busca de voo para SP ou RJ e depois NY. Só conseguiram chegar em casa dia 17! A partir daí, o mundo mudou, não é?

Eu estava em casa, tal Inês posta em seu sossego. Dia normal, básico mesmo. Preparava material para as aulas na universidade. Logo depois do almoço, vi mamãe mesmerizada diante da televisão. Ainda comentei que era esquisito, pois ela não gosta de filmes violentos demais. Ela atônita me disse “Está acontecendo agora!”. Tinha de levar meu sobrinho para escola, mas não conseguia sair da cadeira. Voei com ele e voltei. Fiquei o resto do tempo dividido entre olhar a televisão e tentar ligar para o Marcelo. Um tempo depois consegui falar com ele. Deu-me notícias de todos os meus conhecidos. Até aí, alívio. À noite, ansiedade de novo. Vi Tadeu e a prima dele falando para a televisão norte-americana, com a foto de outra prima desaparecida. Infelizmente ela não saiu de uma das torres, onde trabalhava. Um susto indescritível. Ainda estremeço quando relembro as imagens da fumaça, o segundo avião arrebentando tudo e, mais tarde, as matérias televisivas sobre as primeiras consequências”. Inacreditável. Ainda hoje tenho uma série de dúvidas sobre o que realmente se deu...”. Foi isso, “simples” assim...
beijinho

Era de manhã, eu estava trabalhando e quando subi para pegar umas impressões na impressora do andar de cima, vi algumas pessoas em pé, no salão de jogos, olhando para a TV.
Logo pensei: “povo tá vendo futebol uma hora dessas!?”
Quando olhei para saber quem estava jogando, vi o que parecia um filme de ficção. Alguém havia ouvido a notícia no rádio e ligaram a TV. Um acidente horrível. Um avião havia colidido com uma das torres do WTC.
Fiquei atônita alguns minutos, junto dos demais que olhavam a TV em silêncio. Cogitava-se um ataque terroristas. As informações eram confusas, mas a realidade estava ali na tela. Que loucura, que coisa absurda, que situação impossível, era o fim do mundo...
Alguns minutos depois um novo avião, ao vivo, colidindo com a segunda torre. Não podia ser um acidente. Ninguém na sala gritou. Escutei um “ai meu Deus!” abafado. Todo mundo com as mãos na boca e os olhos arregalados.
Em seguida a confirmação de que aquilo tudo era fruto de um atentado terrorista, que o prédio do pentágono também havia sido atingido e que outros locais também estavam na lista.
Um ato que pra mim foi tão inimaginável que ainda não consigo entender e nem sei se um dia vou. Se tivessem me contado eu teria certeza que era mentira. ( Juliana)

OI IÊDA ! O MEU RELATO DEVE SER IGUAL A DE MUITAS PESSOAS QUE ESTAVAM ASSISTINDO A TV NAQUELE DIA, MAS ENFIM...EU ESTAVA EM CASA ASSISTINDO ALGUMA COISA NA TV QDO COMEÇARAM A TRANSMITIR O ATENTADO. EU ASSISTIA A TUDO "INCRÉDULA "POIS CUSTAVA A ACREDITAR EM ESTAR ASSISTINDO A UM ATENTADO AO VIVO. SÓ FICAVA NA MINHA CABEÇA A EXPRESSÃO :É FILME ! É FILME !NÃO PODE SER VERDADE ! MEU CORAÇÃO BATIA ACELERADO E AS LÁGRIMAS COMEÇAVAM E DESCER ROSTO ABAIXO.CHAMAVA MINHA MÃE E O MEU PAI PARA ASSISTIREM AQUILO TUDO E ME DIZEREM SE O QUE EU VIA ERA REALIDADE. NA HORA NÃO ME PASSOU PELA CABEÇA A POSSIBILIDADE DA PRESENÇA DE CONHECIDOS NAS TORRES. ESTAVA CHOCADA DEMAIS PARA PENSAR NESSA POSSIBILIDADE.
UM BEIJO, PATYY.

Estava dando aula. Às 11:30 h fui à minha casa almoçar. Retornei para a escola e um aluno contou-me do acontecido. Fui direto para a sala de televisão e recusei dar minhas aulas naquele dia. Levei falta! Fiquei triste, indignado. Cheguei a chorar pensando nas vítimas.
Nesta época eu já nutria uma grande admiração pelos Estados Unidos. A burrice de torcer pelo comunismo já estava morta e sepultada no inferno.
Até hoje lembro com tristeza deste fato.
Luiz César.

Estava eu no IEC, Instituto de Educação Continuada, da PUC Minas, na Praça da Liberdade, onde eu trabalhava. Eu estava sozinha em uma sala quando a Giovanna, colega de trabalho, começou a nos chamar incrédula para mostrar fotos de uma das torres do World Trade Center com fumaça, parecendo em chamas, em um site de notícias. O texto falava de um acidente, de um avião de passageiros que tinha batido na torre. Só isso já parou todo mundo, já era uma puta tragédia inacreditável.
Isso até os telefones começarem a tocar, começarmos a entrar em outros sites e a possibilidade de atentado ser citada. Quando o outro avião bateu na segunda torre começamos a achar, todos, lá no fundinho, que poderíamos ser os próximos atingidos. Fomos lendo sobre Pentágono, queda de avião não sei mais aonde, etc, e nos sentimos em uma guerra. Eu, particularmente, considerei por muito tempo que o mundo poderia acabar ali, imediatamente a partir daquele atentado, com as retaliações que viriam. Fora que não sabíamos quando aquilo iria acabar, qual poderia ser o alvo no dia seguinte. Enfim, choque total e vários dias para que aquela loucura fosse, ao menos, superficialmente absorvida. Será que algum maluco mais maluco do que todos juntos vai conseguir superar essa?  ( Ana)

Oi ieda, tudo bem?
eu acredito que estava tirando leite
um beijo
serginho (rápido e rasteiro o meu amigo que trabalha em um Kibbutz em Israel...rs)

Bem, eu estava em casa qdo JR me ligou.  Daí pra frente não fiz mais nada, só colada na tv. ( MH - outra econômica nas palavras...rs.)

Antes de td, acho incrível essa memória coletiva.
Eu tinha uns 17 anos e estava no ônibus da escola voltando da ACM (local aqui no Rio onde a aula de educação física era dada). Ainda no ônibus um amigo me contou que caíu um avião no Pentágono. Na hora, achei q era um colégio então famoso por aqui.
Quando cheguei de volta ao colégio, tdas as televisões estavam ligadas (onde havia televisões) e a imagem dos aviões atingindo as torres era inacreditável. De verdade. Eu achei q era montagem ou algo assim!
Na hora não conseguimos entender a gravidade da situação.
Em casa, dps de ter "caído a ficha", chorei muito pensando nas pessoas que lá faleceram. E dps, bem, confesso que senti raiva e uma vontade de revanche. Mas depois, pensei que isso só alimentaria mais ódio e violência sem fim, sem limites.
Espero ter ajudado!
Ah! Eu passo aqui sempre! Mas nunca comento!
bjs!
Anna Beatriz

Estava na sala de aula, numa aula de Biologia, e o professor entrou dizendo que:
- Está acontecendo algo muito estranho nos EUA. Se for mesmo verdade, é algo que vai mudar o mundo....
Neste momento tinha batido o primeiro avião.
No intervalo da aula, já era o comentário geral. Professor foi visionário naquele momento. ( Bê)

Tutti disse...

A terça-feira começava como qualquer outra.
De repente uma das engenheiras chegou na sala dizendo que a Torre havia sido atingida por uma avião.
Pensei que torre seria essa? a torre do Rio Sul? e como "atingida"?
Como todos ficaram olhando-a, ele completou: "World Trade Center"
A ficha continuou sem cair pra todo o departamento.
Um outro colega veio e disse: "Foi só a torre" - pra ele havia sido a torre de rádio de algum prédio!
E todos continuaram em seus trabalhos.
Como fiquei incomodada por não saber detalhes, fui até o único computador que dava acesso à Internet e ficava no corredor.
Ao ver as imagens pela CNN, do primeiro prédio atingido, pensei: "cena de um filme!" e me conformei e avisei a todos: "gente isso deve ser de algum filme!"
Então começaram as primeiras reportagens onde ainda não se sabia se havia sido um acidente (talvez um avião em rota perdida) ou um atentado.
Quando o segundo avião atingiu a outra torre, preferi continuar pensando: "é filme!" - e, como só eu estava preocupada com aquilo e todos continuavam trabalhando, fiquei ainda acompanhando a "filmagem"
Mas quando vi todas as imagens de desespero eu me convenci de que alguma coisa muito séria estava acontecendo e quando a primeira Torre veio a baixo, o meu primeiro pensamento foi: "Pra onde ela está indo?"
A imagem que tenho é de que ela estava descendo como um elevador, indo pra dentro da Terra! E eu me levante e disse: "Caiu!"
E depois a outra caiu também e todos já estavam ao redor do monitor.
Fui pra minha mesa pensando: "Agora vai começar a 3ª Grande Guerra e meu filho está com idade para ser convocado!"
Dez anos depois fico pensando nesse meu pensamento egoísta! Milhares de pessoas morrendo e eu pensando que meu filho poderia ser chamado para a guerra. Mas sou mãe e nós somos assim..



Eu tenho um amigo, que diz o seguinte:
- Credor que recebe primeiro, é aquele que não sai da porta do devedor. Na cola cobrando. Tô dizendo isso, porque fico pensando no mundo de tragédias e perdas horrorosas que já tivemos no nosso país e no mundo, e muitas delas ninguém se lembra mais. Os EUA não deixam a gente esquecer, por isso fica tão marcado. Eles não estão errados, não é isso que tô dizendo. Mas, existem muitas outras perdas que deveriam ser lembradas. E em se tratando de Brasil, tentar como eles, fazer de tudo pra que não se repita. (iêda)

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Onde você estava quando as torres foram atingidas?

O que você estava fazendo na horinha? Quem te contou? Como soube? O que você fez? Quer contar? Vou escrever no próximo dia 11/09 sobre esta data que marcou o mundo todo. Eu já contei aqui como foi comigo.
Escreve pra mim.
Conte!

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...