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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Quem precisa mudar é o ser humano!

Este post foi publicado em 13-03-2011...
O que quer dizer que infelizmente continua valendo, por isso republiquei. 
Tudo continua como dantes no quartel do Abrantes. 
Talvez um pouco pior.
Muita pena!
Gostaria muito de ter melhores notícias na próxima quarta-feira, 05-03-2014


O que mais tenho ouvido e lido nos jornais nestes tempos de carnaval, é sobre o número assustador de acidentes nas estradas e o aumento do número de mortos, em relação ao ano passado. Sempre fazem esta comparação. Já pensaram na quantidade de carros que entrou na vida das pessoas este ano, na quantidade de gente inexperiente que pegou o volante, e , no descaso com que são tratadas as nossas estradas? Descaso total.
Ponto. 

Pulando pro primeiro mundo.


Li no Le Parisien. " Um total de 273 pessoas perdeu a vida nas estradas da França metropolitana em fevereiro, tendo uma alta de 7,5% em comparação a fevereiro de 2.010 ( 254 mortos ), números da Segurança de estradas nesta quarta-feira."
"Un total de 273 personnes ont perdu la vie sur les routes de France métropolitaine en février, soit une hausse de 7,5% par rapport à février 2010 (254 tués), a indiqué mercredi la Sécurité routière."

Me lembro de quando morava lá, um dia abri o jornal e tinha uma foto enorme, com centenas de corpos estendidos numa estrada. Levei o maior susto até ler a legenda:
" Previsão do número de mortos nas estradas francesas neste verão."
O povo sai tão desembestado pra aproveitar a meia hora de calor, que os acidentes acontecem às dezenas.

Donde eu concluo, que não basta ter estradas ótimas (como lá),  super bem sinalizadas, pedágios altíssimos pra custear isso tudo.

O que precisa mudar é a forma de ser/agir do ser humano. 
Que você acha?

No Brasil, 213 pessoas morreram em acidentes de carro durante o carnaval.


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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Enquanto descanso carrego pedra...



Pausa no blog pra semana de carnaval e tô aproveitando pra fazer contatos e engrossar a fila dos queridos amigos que me ajudam com o projeto PREMA METTA

Quarta-feira tô de volta e queira Deus que com ótimas novidades.

Bom carnaval pra quem é de carnaval e bom descanso pra quem é de sossego

sexta-feira, 4 de março de 2011

Ainda tesoura, alfândega, carnaval e revendo amigos



Pra findar a história da tesoura na mala de mão, quando sai de NYC pensei:
- Assim que chegar ao Rio eu tiro e passo pra mala a ser despachada pra BH. Evidente que me esqueci.
E começou tudo de novo. No que passou na esteira e apitou eu me lembrei e já fui falando:
- Já sei, tem uma tesoura.
Só que aqui não deixaram passar, voltei pro balcão de check-in e despachei a mala. Sem problemas, sem precisar pagar a mais e fui muito bem atendida pelo pessoal da TAM.
Agora, vou descobrir como funciona o pagamento de peso em excesso na DELTA e outras cias. Pra contar pra você. Paguei mas não entendi. Foi menos do que havia pensado.
Na alfândega, eu empurrava um carrinho tão cheio de malas, que custava a enxergar o caminho. O funcionário que tava selecionando a turma que seria revistada, olhou pra minha bagagem, imagino que deve ter rolado um pequeno desânimo...rs... e me perguntou:
- Você ficou fora quanto tempo?
Eu disse:
- 4 meses.
Ele só bateu a mão  fazendo aquele gesto de, passa, passa... e eu passei feliz. Não tinha nada que merecesse preocupação, mas, desfazer e refazer aquilo tudo seria um caos.

Eu sabia que o carnaval seria em março, mas estando fora, principalmente nos EUA, onde não sabem da existência desta festa, me esqueci completamente. Só no dia que cheguei é que me dei conta. E assustei! Todo mundo na maior empolgação e o espírito de folia já no ar. Mais uma vez, não vou ter tempo de pegar este "espírito".
Aproveito pra colocar a casa em ordem.
Mas, não tem um carnaval que não me lembro do Herbert Daniel, jornalista que morreu de AIDS nos anos 90. O caso é muito lindo. E comovente. Contei aqui num post em 29-03-2010.

Quando viajei, pedi pra serem desligados todos os serviços de telefone, net, internet. Vale a pena e economizo esta grana. Sempre faço isso. E, como sempre quando volto, a casa oferece um monte de defeitos. Casa parada é uma peleja. Estraga mesmo. E tudo que tem tomada, quando fica sem uso, também tende a estragar.
O moço do Velox, teve trabalho pra me conectar de novo com o mundo.

Agora, é só dar uma arrumada na papelada que acumulei nestes 4 meses fora de casa e começar a escrever e te informar sobre o que ficou pra trás, que não tive tempo de contar enquanto viajava.

Ontem, tive o primeiro encontro com amigos; alguns. A Tetê, que mora na Suiça, tá aqui e reuniu a turma que viajou pra Israel. E outros amigos e família. Foi uma delícia! A cabeça ainda zonza, não me fez lembrar de levar a câmera. Tirei algumas fotos com o cel e vou ver se dá pra postar. O assunto foi viagem e planos pra uma próxima. Sempre digo, quando chego, que não sobrou grana pra ir nem à cidade mais próxima. Tratar de economizar tudo de novo.

Neste final de semana, colo na TV pra ver os desfiles das escolas do Rio. Adoro!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Leila Diniz, muito obrigada por ter me ajudado a ver o caminho da liberdade

FELIZMENTE, JÁ AMEI MUITO E ESPERO AMAR MAIS AINDA
Obrigada por ter existido
Obrigada pela grande mulher que foi.
Obrigada pela simplicidade que você passou.
Obrigada pela naturalidade com que você viveu.
Obrigada pela leveza, beleza, simpatia, pureza de alma, amizade, lealdade, franqueza, visão de mundo.
Eu poderia encher páginas e páginas falando sobre Leila Diniz. Tive a grande felicidade de tê-la conhecido em Marataízes-ES, num carnaval da minha adolescência. Só fui apresentada a ela, não nos falamos nada mais do que um Oi ! Tudo bem? mas ela nunca soube que, naqueles 4 dias, eu a observei de longe e mais admiradora ainda me tornei. Mais fã. E, naqueles dias, ela ficou com o carioca mais gato, mais gostoso da praia, e, nem por isso, fiquei com inveja dela. Ela podia!
A Leila já era a Diniz conhecida pelo Brasil todo. Amada por muitos e olhada de lado por outros, e alguns até hoje não conseguiram chegar perto daquela mulher que viveu a liberdade total que um ser humano pode viver, sem "empurrar". Sem violentar.
Me lembro da famosa entrevista dela no Pasquim. Pra quem não teve a sorte de tê-la conhecido ou nem sabe que existiu esta entrevista, ou a própria Leila, vou dar um gostinho do que foram aquelas declarações, em plenos anos 60.  A entrevista completa tá no link, lá no final.
A atração, na época, foram os asteriscos, colocados no lugar dos pqp, porra, tesão, caralho, tomar no cú, palavras que não eram ditas nem escritas com a naturalidade de hoje, muito menos pela boca de uma mulher. Na época, ela só tinha 24 aninhos.

"TARSO. Mas você passou muito tempo sendo a mulherzinha do Domingos, professorinha, etc.
LEILA. Não foi muito tempo, não. Eu comecei com o Domingos lá por 62, fins de 61. Me lembrar de data é (*) pra mim. Eu era professora mas zoneava bastante por aí. Eu conheci o Domingos porque namorava um rapaz de teatro, o Luis Eduardo. Naquela época, ele estava fazendo a peça do Domingos. “Somos Todos do Jardim de Infância”. Eu estava voltando ao namorinho com o Luis Eduardo mas conheci o Domingos e dei aquela decisão. Durante a peça, eu já estava na do Domingos, não é? Daí a gente juntou, teve aquela zorra toda…Porque eu sou solteira, não é? Sou casada (*).b Eu fiquei com o Domingos sendo professora, e ainda estudando porque estava fazendo o clássico à noite. Eu ensinava de dia. Fiquei com o Domingos uns três anos, durante um ano e meio eu ainda era professora, depois já era atriz. Como a gente era muito duro, o Domingos escrevia para a “Manchete”; jornal (*) a quatro, escrevia peças e aquelas coisas, a gente não ganhava dinheiro nenhum e eu ganhava pouco também como professora, então fui fazer anúncio.. Trabalhei numa agência de modelo e fiz figuração de filme pra (*), aqueles filmes americanos todos alucinantes. Ganhava um dinheiro por fora. Não foi através do Domingos. Entrei fazendo ponta em Grande Teatro Tupi, Teatrinho Trol e etc. Puxa! Teatrinho Trol naquela época! Eu acho que estou ficando velha. Bem , aí fiz “Todas as Mulheres do Mundo”; quando a gente fez o filme, já estava separado."

"JAGUAR. Dizem que ele fez o filme com a intenção de apanhar você de novo.
LEILA. Não foi não. Não acredito. Foi uma coisa que o Domingos precisava botar pra fora. Realmente ele gostava de mim ainda, estava me querendo ainda – mas eu sabia que era melhor a gente ficar separado porque se a gente ficasse separado, agente tava salvando um amor. Isso pode ser bonito demais mas é verdade. Tanto é que salvou: a gente ainda se ama mas se estivesse junto, estava dando porrada um no outro, estava se odiando."
(Quer uma fala mais atual, 50 anos depois?)

"SÉRGIO. Aquela festinha de aniversário no final, era o ideal da vida de vocês, do Domingos e sua?
LEILA. Seria, se a gente continuasse casado, tudo bacana. Meu, não foi tanto é que eu me mandei e não fiquei casada com ele. Se fosse eu estava lá e tinha sete filhos
Não tenho nenhum. Mas tem muitas coisas: aquela festa de Natal, por exemplo. Eu nunca tinha ido à festa de Natal; detesto. Eu não conhecia Domingos, conhecia só de Teatro Jovem, aquela badalaçãozinha. Eu soube que tinha um cara dando uma festa de Natal pros amigos , sem mãe, nem avó, nem tia chorando e resolvi ver. Cheguei às oito da noite, e perguntei: É aqui que tem uma festa de Natal? Nunca tinha visto o cara, não é? Ele estava evidentemente sozinho, que festa de Natal não começa às oito da noite, ele disse: tem mas não é agora, é depois, todo mundo vai à ceia com os pais depois vem pra cá. Eu disse: ah bom, se é assim vou ficar aqui e esperar. Ele disse: tá legal, eu vou sair, depois volto. Aí ele saiu, foi pra casa da mãe dele e eu fiquei, embrulhando os presentes dos amigos dele. Mais tarde, começou a festa e nós nem nos vimos. Ele galinhou com todo mundo, eu galinhei com o mundo, não teve nada. A gente simplesmente se encontrou. Ás seis da manhã, eu inteiramente de porre dormindo numa poltrona, ele estava inteiramente de porre dormindo no chão. Como estávamos dormindo os dois, resolvemos dormir juntos."

"SÉRGIO. E você se casou de novo, depois com alguém?

JAGUAR. Quantos casos você já teve, depois da separação?
LEILA.Casos mil; casadinha nenhuma. Na minha caminha, dorme algumas noites, mais nada. Nada de estabilidade."

"JAGUAR.Vamos a uma comparação: você diria que o Domingos é o José Mauro Vasconcelos do cinema brasileiro?
LEILA.Vai a (*) que te (*). Não tem nada a ver. O Domingos é mais bacana."

"JAGUAR. Mas você não está entusiasmada com esse “show”que você vai fazer no Poeira?
LEILA. Eu estava dizendo que sou uma pessoa sem sentido porque meu sentido é esse: eu gosto de me divertir, pô. Esse “show”, “Tem Banana na Banda”, vai ser divertídérrimo, Eu, Maria Gladys e Aninha – pode ter uma coisa mais engraçada? Millor, Maciel, uma patota que a gente adora, escrevendo. Eu vou me vestir de baiana, eu vou morrer de me divertir e isso vai me dar alguma coisa como atriz também."

"JAGUAR. Vai ter ’strip-tease’?
LEILA. Não sei. Se tiver eu também faço, pô. Vai ser uma zona total. É como o negócio de fazer o filme em Parati. A gente foi fazer esse filme em Parati. A gente foi fazer esse filme em Parati e eu nem sei o quanto eu vou ganhar. Ainda nem fez o contrato. O filme já acabou e nós vamos dublar agora. Mas a gente estava em Parati. Era Nélson dirigindo. Arduíno, Bigode, Aninha, Isabel, cachaça, peixe, aquela zona; andar descalça, não pentear o cabelo, fazer cena do jeito que a gente resolve… Meu papel não existia, não é? Nélson inventou; ele inventa sempre um papel pra mim. Ele diz que agora eu vou estar sempre nos filmes dele porque ele gosta muito do meu estouro."

"TARSO. Você gosta de mulher?
LEILA. Gostei de mim , quando fui tomar banho pelada da noite e tem aquela água que fica brilhando com a lua. Você quer morrer: fica com aquelas gotinhas prateadas no corpo; divina e maravilhosa. Parati é alucinante. Ainda mais com aquela patota."

"TARSO.Quer dizer que o pessoal da televisão tem exigências não profissionais? Ficam querendo faturar as moças, é isso?
LEILA.Não está mais tanto assim, não. Já esteve muito. A mim, nunca quiseram, porque eu mando logo tomar no (*). Quando eu quero eu vou com o cara. Comigo, não tem esse negócio de ninguém querer, não. Quer dizer: pra mim, não tem. Talvez tenha para as mocinhas que estão começando, eu não sei, não. Tem é muita zona em volta que não é negócio do (*), que talvez fosse até mais fácil, você chegava lá e pronto, afinal (*), não é tão ruim mesmo. O que tem é toda uma paparicação que é desagradável, entende? Você tem de jantar com fulano, conviver com sicrano, bater papo, tomar uisquinho, nhem, nhem e tal. Isso existe muito mais do que dar. Está até fora de moda esse negócio de (*)."

"SÉRGIO. Você é uma mulher extraordinariamente bonita e faz papéis “sexy” no cinema. Em conseqüência, você recebe muitas cantadas aí pelas ruas, nos bares da vida, praias, etc?
LEILA. Recebo muitas. Aliás acho uma (*) fazer papel “sexy”. O negócio não tem nada a ver com fazer bonequinha, carinha, etc. O negócio é outro: um negócio de pele, olho, um negócio que eu não sei bem o que é, não. Mas recebo cantada sim. É muito engraçado. Às vezes, enche. Em São Paulo, você recebe muito mais.Se eu quisesse (*), eu estava rica. Em São Paulo, o que liga pro hotel é industrial, fazendeiro, etc. pra dizer: companheiro, o caso não é esse, não é bem assim, etc. Eu fico danada. Um dia disse para um cara: meu amigo, se você por acaso me encontrasse, fosse ao cinema, fosse jantar, etc. eu até podia dar pra você, mas assim não. O cara naquelas de vamos e tal, aí já fica chato paca, não é? O cara querendo pagar fica uma (*), deve ser um (*) de cama."

"SÉRGIO. Uma pergunta meio piegas: você foi professorinha e…
LEILA. Professorinha uma (*). Fui professora."

"SÉRGIO. Está bem. Você tem saudade daquele tempo? Gostaria de apagar tudo e voltar a ser professora?
LEILA. Não gostaria de apagar nada da minha vida."

"SÉRGIO. Criança é chata então?
LEILA. Nada chato, não. Eu amo crianças. Há muito folclore ao redor disso, mas eu gosto muito de crianças. Mas eu gostei de ser atriz e seria muito difícil voltar a ser professora. Eu deixei de ser professora por covardia, porque eu tinha que brigar muito com os pais,e com os diretores do colégio. Porque eu n!ao estava em Summerchilll, não, mas em minha sala, cada um fazia o que queria. Eu me lembro, que, em uma ocasião, teve um aluno eu – eu ensinava no maternal, ensinei maternal, jardim de infância e primeiro ano -, bem esse aluno chegou pra mim e… Bem, eu tenho uma relação com crianças muito boa, consigo chegar e dialogar com elas. Na minha sala eu aboli a mesa da professora, não existia, minha mesa era igual ã deles, minhas coisas eram guardadas como as deles, eu mexia nas coisas deles, tanto quanto eles mexiam nas minhas, não tinha problema. Agente trocava lanche, eu levava coca-cola e eles gostavam mais do que leite e a gente trocava, eu fazia a maior zona. As mães, porém, não gostavam. Bem aquele aluno meu estava cheio comigo, não sei por que, virou pra mim e disse: sua (*)! Foi aquele silêncio, todo mundo ficou me olhando pra ver o que que a professora ia responder. Eu fiquei com vontade de rir e ri. Aí eu disse: (*) é você, está ouvindo seu cocô. Foi aquela zona: porque, falando com criança eu adapto meus palavrões pros deles. Palavrão de criança é (*) cocô, xixi, titica, etc. Então foi uma semana na sala que eu só falava de (*): sua (*) pra cá, seu (*) pra lá, (*) sem parar, cocô pra lá, xixi pra cá… A diretora entrava na sala e ficava horrorizada. Mas depois de uma semana, todo mundo deixou de falar (*) porque a (*) deixou de ser excepcional, ficou inteiramente desmoralizada. O que, aliás, é uma pena. Mas eu adoro crianças. Gostaria de ter uns vinte filhos pra fazer minha escolhinha em casa."

"JAGUAR. E você já está imunizada contra isso?
LEILA. Qual nada! Quebro a cara toda hora. Mas eu só me arrependo das coisas que eu não fiz. Das coisas que fiz, não me arrependo de nada. Só me arrependo do que deixei de fazer por preconceito, problema e neurose. Já amei gente, já corneei essa gente e elas entenderam e não teve problema nenhum. Somos todos uma grande família."

http://www.semcortes.com/?p=131 aqui a  entrevista na íntegra. Vale a pena conhecer melhor a Leila. Em pleno século XXI, ela tá completamente em dia.

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