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domingo, 23 de dezembro de 2012
domingo, 11 de março de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
domingo, 20 de novembro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Viajar com amigos torna tudo menos difícil
Como fico neste vai-e-vem de viagens, sempre escuto a mesma coisa: porque você não trabalha com turismo? Você é tão entusiasmada, animada, adora mostrar as cidades, os lugares pras pessoas, nunca se cansa, etc e tal. Realmente sou assim mesmo. Tenho o maior prazer em fazer as pessoas conhecerem os Caminhos por onde andei e onde fui feliz.
Agora por exemplo, só estou aqui em NYC porque amigas do coração me pediram pra companhar, guiar, ajudar.
E a gente tem se divertido muito. O objetivo principal da viagem foi aproveitar o valor do dólar e vir comprar o que vale a pena. E claro, passear, sair de casa, divertir, rir. E temos rido bastante. Parece até, que nas horas de maior cansaço é que o riso frouxo rola melhor. Se uma fica nervosa, a outra já começa com a gozação, então o piti vira graça e a graça se transforma em riso.
E hoje, mais uma vez ouvi o mesmo. Você devia arrumar grupos e trazer pra NYC.Tanta gente sonha em viajar com você... E a minha resposta é sempre a mesma. Não dá. Não rola. Nunca fui chegada a receber ordens, e depois de velha a coisa piorou. Gosto de fazer o que eu quero, como eu quero, na hora que eu quero. Egoísmo? Não neste caso. Se um grupo vai me pagar pra sair com ele a coisa vai mudar de figura. Vou ter que ir mesmo sem vontade, vou ter que mostrar entusiasmo, mesmo sem vontade. Não dá. Sem o menor direito de ser eu mesma, porque estarei recebendo por isso.
Pro passeio ficar legal tem que ter prazer, leveza, as pessoas precisam ser naturais, não se preocupar em dizer o que querem. Agora por exemplo, tem discórdia, tem bira, tem prazer, tem ajuda, muita ajuda, colaboração, apoio, palpite, um concordo e não concordo constante, mas, com amizade, amor. Com a certeza de que não vai ser uma palavra dita numa má hora e que aborreceu, ou mesmo uma falta de delicadesa ou desencontro, que irá abalar uma amizade de anos. Uma amizade, que não foi feita só em mesa de bar, mas feita de coração, de amor, de sonhos sonhados junto ao longo de muitos anos, de conhecimentos profundos do lado legal de cada uma, e paciência (quase sempre...rs) com o lado que não agrada.
Então, a história de ser guia de turismo não vai vingar. Continuo a ir mil vêzes ao mesmo lugar, com o mesmo entusiasmo, mas, quando só se for com muito prazer.
sábado, 14 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
domingo, 20 de março de 2011
Os direitos da criança com o humor do grande Quino
Ganhei de uma querida amiga o livro "Toda Mafalda, da primeira à última tira". Um prazer só. Conheço muito da Mafalda, mas nunca me canso de reler pra matar as saudades e sempre descubro uma coisa nova.
Vou fotografar e mostrar aos pokinhos a "Declaração dos direitos da criança", com o humor do Quino.
Ele fez pra UNICEF. Muito bom.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
domingo, 25 de abril de 2010
sábado, 27 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Mafalda querida...o meu dilema é o mesmo que o seu
Ler ou não ler os jornais? Saber ou não saber do que tá acontecendo nesse mundão?
Eu costumo ter fases. Fase de querer ficar informada, poder participar de papos, trocar idéias com os amigos sobre as merdas do dia-a-dia.
Em outros tempos, assim que ouço o "bom dia" ou "boa noite" de um apresentador ou apresentadora de jornal, mudo a TV de canal ou mudo o rádio de estação. Passo perto de banca de revista e viro pro outro lado.
Atualmente, tô na fase de ler tudo, não tá escapando nada, ou quase, depende do tempo.
E é aí que mora o problema. A peleja. Nessa fase a irritação é frequente. A raiva, o desgosto, a impotência diante de muitos fatos, a tristeza da indiferença vivida pelas pessoas. Valha-me Deus! Dá vontade de voltar à fase avestruz.
Mas, com o blog, a coisa complica, não dá pra não participar.
Mesmo com raiva ou com desânimo por atitudes da nossa raça.
Como ficar animada com a cara e a fala pré-histórica do seusarney, com o discurso completamente incompreensível da donadilma - que o presidente insiste em nos enfiar goela abaixo - com o seulula visitando e dando apoio ao seufidel velho e caquento de guerra ? Como me animar vendo a fisionomia de desesperança no rosto da Yoani? Como ver um homem pagar 18 anos pelo crime de pensar diferente do governo do seu país e ser deixado morrer, propositalmente, por este mesmo governo, pra se ver livre de mais um gritando por liberdade ? Como ver que existem tantos hugoschavez nessa vida e ainda ser feliz ?
Falo, evidentemente, de alguns pontos que me desanimam, quando pego um jornal ou ligo o computador. Claro que tem coisa boa demais também acontecendo, mas, tirei hoje, pra falar sobre fatos que me impressionam pela falta de informação e importância dada pela própria imprensa. Falta de informar as pessoas menos favorecidas das ciladas tramadas por uma corja, "que quebra a dentadura mas não quer largar a rapadura".
Eu pensava, até um tempo atrás, que seria impossível o Brasil voltar aos tempos da ditadura.
Já não tenho mais tanta certeza. Se nós não abrirmos os olhos, a boca, as mãos, aqueles tempos, tão tenebrosos, estarão de volta.
ps.:os nomes em letra minúscula são propositais, não merecem mais que isso.
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