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sábado, 17 de outubro de 2020

MAIS FOFOS E FELIZES DO QUE NUNCA!

Relembrando o primeiro dia (05-11-2015) que servimos 1 copo de leite e um ovo pros tiukus e por coincidência teve também banana. Foi um Deus nos acuda! Metade vomitou. Overdose. Exageramos na dose. E o que mais me deixou transtornada foi o olhar dos pequenos pro ovo devolvido. Olhar de tristeza.
 Lembra JP?
Depois deste dia você assumiu essa responsa e nunca mais teve ninguem devolvendo nada. Balanceamos a dieta...rsrsrssss...
Não me canso de te agradecer por mais essa ajuda.
 Deus lhe pague!

Hoje o astral na escola tava bom demais...sempre é bom, mas hoje tava uma alegria contagiante.
Meninada super entusiasmada, falante, viva, alegre.
Dava vontade de dar um amasso em cada um. Eu sempre amasso eles e eles agora já estão mais acostumados, mas no princípio esbugalhavam os olhos...rs
A alegria na hora de beber o leite quentinho é contagiante. Você não pode imaginar!
Depois os professores entregaram os ovos e levei todo mundo pra comer no parquinho pra já ir descascando e jogando as cascas nos pés das flores. Mais uma vez me acharam louca e eu expliquei que virava adubo. E todos obedeceram.
Eitia embondos que me dão alegria.
Despedi deles dizendo que estava indo ao Nepal refazer meu visto, e que em dezembro eles iriam ter uma ótima surpresa. Eu ia voltar com um presentão pra todos.
Antes de ir pra escola Anup e eu passamos no ferreiro pra encomendar os balanços doados pela querida Andréa Hagan. Falei tanto na orelha do moço, que consegui negociar além de três balanços um zanga-burrinho...hhheee...
Primeiro o moço continuou martelando um ferro enquanto a gente conversava. Falei pra ele parar ou então não dava pra fazer negócio. Ele riu e parou.
O Anup quer morrer de vergonha...rs
Tô nem aí, tem que fazer o dinheiro render. Ele não cai do céu e a Andréa com certeza suou pra ganhar ele. 
Depois fui visitar a Puja e aí o astral baixou.
Fui olhando pra ela e vi que não tava bem. Os olhinhos farol baixíssimo. Quando peguei no rosto e no pescoço...ardendo de febre.
Segundo a mãe ela já foi medicada, mas a febre já tem uns dias. Como vou viajar amanhã, já deixei o irmão do Anup incumbido de ir lá ver a cada dois dias pelo menos.
Perguntei se ela tava comendo direito, porque mais magra impossível! A mãe disse que muito pouco. Expliquei que ela precisa tomar o leite todo, 1 litro por dia e tomar os remédios com leite pra não piorar mais ainda o estomago.
E quis saber dela o que ela queria, o que sentia vontade de comer.
Fruta. OK . Quando perguntei se ela queria frango, foi a única hora que os olhinhos brilharam sem ser de febre. E sorrio. Ela ama frango!
Já dei o dinheiro pra comprar frango e frutas.
O leite tá indo toda manhã. Já tá completando um mês.
Darei notícias pra vocês que estão sempre perguntado por ela.










 Eu custo a crer que os meninos não tem mais piolho, que andam limpinhos, não tem mais nariz escorrendo, conjuntivite, roupa cheia de remendos...
Amém, Amém, Amém meu Deus. 
Muito obrigada!


 Chegando na casa da Puja

 A casinha dela. Ela fica o dia todo deitada nessa caminha.

 Minha princesa tá dodói
Mas vai ficar boa. 
Vai sim.




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terça-feira, 7 de janeiro de 2020

VISITANDO MINHA PRINCESA

Hoje fui visitar minha princesa Puja.
Foi um dos dias mais difíceis que tive nos últimos tempos.
Depois de 2 anos encontrei ela sentadinha no mesmo lugar, vendo a mesma paisagem dia após dia.
No final de fevereiro o Anup deve voltar com ela e a família em Calcutá pra continuar o tratamento.
Por que foi difícil hoje?
Porque senti que ela perdeu a vontade de viver. Eu já teria perdido há muito tempo atrás. Que vida dura, difícil, triste. Ver todo mundo indo e vindo, continuando sua vida e ela ali parada sem ação, sem ter poder nem força pra fazer nada. Tudo depende do pai, da mãe e da avó.
Até as perguntas que faço pra ela a família responde. Sempre eu preciso pedir pra deixar ela falar.
Perguntei porque ela não quis ao cinema conosco. Insistimos muito. Os professores, os irmãos e ela não quis ir.
Ela respondeu que não tinha motivo. Sei o motivo. Total falta de vontade de viver.
Perguntei se ela tava sentindo alguma dor. Disse que não. Pedi pra ela me olhar e responder a verdade. Disse que não sente dor. Ok. Falei que daqui há alguns dias depois da minha viagem vou levar ela na cidade pra comprar uma roupa nova. Se ela queria. Ela respondeu: se você quiser...
Ela já tava conseguindo conversar bem bonitinho em inglês antes de sair da escola, e hoje, aos poucos foi se lembrando e conseguimos conversar um pouco.
Perguntei sobre a máquina de costura que demos pra ela. Depois de muito insistir ela disse que precisa de alguém pra ensinar a ela como costurar. Quando demos a máquina ela não quis. Agora deve ter sentido que é difícil aprender sozinha. 
Acabei de conversar com o Nagdev e ele vai arrumar uma professora pra ensinar ela a costurar.
Vamos ver quanto vai custar.
Se alguém quiser ajudar vai ser muito bom.
Levei pra ela muitas maças e muitas laranjas, que imagino se ela comer uma de cada vai ser muito, porque juntou um mundo de  criança ao redor de nós enquanto a gente conversava e todos de olhos nos sacos de frutas.
Como o indiano não sabe comer sozinho, talvez ela consiga comer uma fruta de cada.
Mais no final da conversa ela já tava chorando e eu que tava me segurando desde o princípio, desabei.
Abraçei muito com ela e disse o tanto que a amo e o tanto que quero ver ela feliz.
Sai de lá soluçando tanto que não conseguia parar.
Sempre que vou lá o pai dela vai comigo até o carro, que para bem longe. Não tem jeito de chegar na casa.
Hoje ele veio atras de mim em silêncio e quando entrei no carro me virei pra dar adeus ele também tava chorando.
Vida fudida!
Foi muito triste.
Uma tristeza tão profunda e foi tanto choro, que estou exausta até agora.
Que Deus me ajude e me dê saúde pra ver se consigo continuar a ajudar essa Princesa e ainda ver ela andando feliz e continuando seus estudos.
Ninguém merece mais do que ela.




















 




 A mamãe dela chorando junto



PREMAMETTASCHOOL

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domingo, 8 de novembro de 2009

A "Princesa e Eu" a caminho de Avignon... e dá-lhe pum!







Claro que tenho fotos de lá, mas não vou colocar aqui. Então coloquei fotos de Avignon, que é uma cidade linda. Vale a pena conhecer.














Bom, chegou a semana da Páscoa e arrumamos as tralhas todas pra ir pra Avignon-sudeste da França, onde a princesa tem uma casa muito bonita. Bonita é pouco! Um casão maravilhoso, enorme, tipo haciendas mexicanas com vinhedo e campo de lavandas. Coisa de filme. Enfim.
Coisas de princesa!

Ela tinha trocado de carro. Saiu de um carro muito chic pra um outro mais chic ainda. Não entendo muito de carro, mas quando falei pros amigos qual era, todos falaram: Hooooooooooo!!!

Colocamos tudo que ela levava pra lá quando ia, quiném a gente quando vai pro sítio. Vai juntando, juntando coisas e vai aquele carro cheio até na tampa.

Carro lotado e ainda foi a cadela junto. Onde ? Esparramada em cima dos meus pés. Eu sou do tipo que aaaama cachorro. Com batata frita. Não gosto mesmo! Não adianta. Quem gosta não entende como pode um outro alguém não gostar de um bichinho tão fofo. Irkh !!!

E lá fomos nós!

A princesa tinha mania de bater seu próprio recorde. Pode uma coisa dessas ? Tinha acabado de completar 70 anos, era muito bonita e essa idade ninguém dava mesmo pra ela. Quando se tem grana e a natureza ajuda, a pessoa fica muito bem na fita até quando Deus quer. Deus tava dando uma força muito grande pra ela.

Em média, de Paris a Avignon são 6 horas. Pé dentro! E ela tentava diminuir esse tempo. E meteu o pé!

Até que teve uma hora que olhei no velocímetro, gelei e disse: "a senhora não acha que a gente tá indo um pouco rápido demais não ? Ela: "É mesmo, mas é porque não conheço o carro direito, deve ser por isso". E eu: "mais um motivo pra senhora tirar um pouco o pé." Felizmente ela me ouviu!

Aí vem o pior: a cachorra! Não sei se devido ao calor ou ao aperto de estar num lugar realmente muito pouco confortável, resolveu demonstrar seu desagrado, soltando pum no meu pé. Pum quente...um atrás do outro.

Virei pra princesa e disse: " Tá duro de aguentar." Ela : " O que?" Eu : "A fulana soltando pum quente." Ela: " Mas é normal, cachorro também solta pum, você não sabia?" Eu : "Claro que sei, mas normalmente não é no pé da gente. Muito menos no meu." Tive que segurar essa onda até chegar, porque o banco de trás tava lotado de coisa e não tinha onde enfiar aquela canseira.

Viagem peleja !

Valeu pela região que é maravilhosa e pela casa. Realmente uma das mais bonitas que já vi na vida. Procês terem uma idéia, era tão grande e tão cheia de coisa pra ver, que sabem o que descobri só no quarto dia que tava lá ?

Uma piscina! Enooorme!

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...