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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Lugares que dão frio no estômago



1.Pont de l'Aiguille du Midi (France)

A vertigem aqui é certa. Fica nos Alpes Franceses a 3.842 metros de altura na cordilheira do Mont Blanc e precisamos subir em um teleférico pra chegar lá. A passarela, além de fazer a gente ficar tontinha, serve pra passar de uma montanha pra outra.

2. Pont Royal Gorge (Colorado, USA)
Esta é a ponte suspensa mais alta dos EUA. Nem a poder de paulada passo por ela. Foi construida em 1.929, e fica a mais de 280 metros de altura sobre o Rio Arkansas.

3. Pont suspendu de Trift (Suisse)
Ponte só pra pedestre construida em 2.004 nos Alpes Suiços. Ela tem 99 metros de altura. Bom passeio.

4. Pont de corde de Carrick-a-Rede (Irlande du Nord).

Essa aí acho que eu encaro. Tem só 30 metros de altura e foi construida por pescadores que queriam ir pro outro lado onde tem uma ilha e pescar salmão. Hoje os turistas se apossaram dela.

5. Capilano Suspension Bridge (Canada).

Esta aí, tem 70 metros de altura e fica no meio de uma floresta perto de Vancover.  Foi construida em 1.889,  é estreita e balanga. Tô fora!



6. Pont Mackinac (Michigan, USA).

Essa ponte assusta a todos que passam por ela. As autoridades do Michigan tem um serviço de ajuda pra quem não tem coragem de dirigir até o outro lado. Demais, né não?

7. Pont Ojuela (Mexique).
Hoje esta ponte liga o nada a lugar algum. Foi construida toda em madeira por um engenheiro alemão, e levava os mineiros pra trabalhar em uma mina, hoje desativada. Os cabos de metal foram colocados muito depois. Ela tem 100 metros de altura. Se do outro lado tivesse alguma coisa muito interessante pra ver, talvez eu fosse. Mas, sem ter nada pra ver, pra que correr o risco?


8. Pont de la baie de Chesapeake (Maryland, USA).

Com seus 180 metros de altura, esta ponte fica na baia de Chesapeake e liga leste a oeste de Maryland. Atavessar essa jeringonça é um ato de coragem. As tempestades são frequentes por lá e quase sempre a visibilidade é zero, fazendo com que as pessoas tenham que parar no meio da ponte e esperar a confusão passar. Vai encarar? Eu, mais uma vez, tô fora!

9. Ponts de singe (Vietnam).

Essa é fichinha. Na minha terra isso se chama pinguela.

10. Pont Thussaini ( Vietnan )


Essa é chic. Muito instável e o rio tem uma correnteza super forte. E pra animar, do lado dá pra ver os restos mortais da ponte antecessora...rs. Vai com Deus!

Tirei daqui:
http://fr.voyage.yahoo.com/p-promotions-3360641

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

É a globalização dos percevejos

Manchete no Le Figaro francês, de hoje; 04/10/2.010 Paris et New York face au fléau des punaises de lit
( Paris e New York face a catástrofe dos percevejos )


Ces petits insectes, que l'on croyait disparus depuis les années 1950, regagnent du terrain. Aux Etats-Unis, plusieurs villes ont vu des commerces fermer pour traitement. Paris n'est pas épargné.
( Estes pequenos insetos, que a gente achava que haviam desaparecido desde os anos 50, reganham terreno. Nos EUA, muitas cidades tiveram que fechar o comércio pra exterminar os bichos. Paris não foi poupada).
 
Há alguns dias atrás, falei sobre os percevejos em NY.  Dia 08/09/2.010 - Está nos EUA...?
O mesmo post tá valendo pra França.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Está nos EUA? Então dê uma boa vasculhada em sua bagagem antes de voltar


Você pode estar trazendo em sua bagagem um verdadeiro presente de grego. Estou falando de perrrrcevejos !!!

Ao contrário do que se pensa, o inseto não tem nada a ver com a boa higiene, por isso, pode atacar qualquer residência e se espalhar através de objetos encontrados na rua ou na própria roupa, durante estadias em quartos de hotéis luxuosos. Cientistas acreditam que o “Bed Bug” chegou ao continente americano ainda no século XVII, trazido por colonos europeus e, em virtude do fenômeno da globalização, o inseto pode ser encontrado em várias áreas do mundo.

“Malas, roupas, brinquedos, qualquer coisa pode ter; não precisa necessariamente ter o percevejo, mas podem estar os ovos ou as ninfas (lêndias).” Palavras de um cientista. Então, você pode, não necessariamente, ser mordido, mas olhe bem o que tá trazendo. Confira caixas de papelão e isopor.

Geralmente de manhã, as pessoas atacadas percebem pontos de sangue no lençol. Também é possível perceber manchas de sangue seco e rastros de fezes do inseto nas costuras do colchão e na fronha do travesseiro. Segundo especialistas, o ciclo de vida desse inseto constitui-se em 5 estágios, que vai da fase do ovo até adulto. Os machos e as ninfas saem do esconderijo para alimentar-se a cada 2 ou 3 dias. Alimentam-se de três a cinco minutos, tarde da noite, e depois retornam para o esconderijo, protegidos da claridade. Os ‘bed bugs’ (percevejos) podem sobreviver por longos períodos (até 1 ano) sem se alimentarem. Eca!!!

Este é o depoimento da minha amiga que mora em NY, e que me sugeriu o post.

"Eu sei tudo sobre os tais bichinhos, porque tive uma infestação no meu apto há três anos. Achei que iria parar num hospício ... tive que jogar fora a cama, o colchão, o sofá da sala e uma cadeira linda, da Ikea, que tinha. Estava tudo infestado. Tive que detetizar o apto 4 vezes em 2 meses."
Eu me lembro muito bem. Ela quase ficou maluca. Nada acabava com a peste.
Agora, voltou. Segundo ela, todo um andar da grande loja de departamentos Macy's teve que ser fechada pra ser dedetizada. Um horror !
A Abercrombie (grande cadeia de lojas) precisou fechar várias lojas por causa dos bichos. Para exterminar.

Então, meu bem, abra os olhos, preste atenção em suas compras e no quarto do hotel ou casa, onde estiver.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Não existe mais nenhum lugar no mundo sem perigo

Estou me programando pra ir a Israel e ao Egito no final desse ano.

Como eu adoro viajar, sempre convido os amigos pra ir junto e desfrutar de toda a alegria e troca de conhecimentos que existe na jornada de qualquer viagem.

Não importa onde a gente vá, sempre vai trazer aprendizado e, imagino que deixe, também, um pouco pro povo visitado.

E a pergunta que sempre ouço é: "Você não tem medo? Israel, bombas, atentados..."

Eu não tenho medo de ir a lugar algum. De Israel à Coréia do Norte, do Afeganistão à África do Sul e, muito menos, Brasil.

Foi-se o tempo em que, no mundo, existiam "lugares perigosos".

Hoje, o mundo é perigoso! Viver é muito perigoso!

Estou falando sobre isso porque, ontem à noite, papeando com uma amiga em nossa reunião de Ano Novo, convidei:

- Vamo pra Israel no final do ano? e ela, no mesmo minuto,

- Tenho medo. Você não?

- Eu não! Medo de quê?

- E você vai de Israel pro Egito como?

- De ônibus.

- De ônibus? Mas não é muito perigoso?

- Claro que é! Tão perigoso quanto, pegar um ônibus numa cidade do Brasil, pra ir de um bairro a outro, pra ir até o Paraguai fazer compras, pra ir do Rio a Cabo Frio ou do sertão de Pernambuco pra capital.

E, agora pela manhã, sabendo do acidente em Ilha Grande-RJ, liguei pra ela e disse: "Vai pra Ilha Grande então... !"

Não tem graça alguma, não tava brincando com ela mas, é só pra demonstrar, que não existe mais nenhum lugar onde a gente fique totalmente tranquilo.

Viver é um perigo! Repito.

Morei no Iraque por quase 6 anos. Durante o tempo que estive lá, houve a guerra contra o Irã. Foi fácil? Não. Foi tranquilo? Claro que não! Mas vivemos e convivemos com o problema, continuamos nosso trabalho e continuamos a passear, comprar, viver. Se estávamos em Bagdá, por exemplo, evitávamos de ir a lugares nos quais a possibilidade de problema era maior.

Em Israel, no tempo que morei lá, ao lado de Gaza, sempre me senti segura. Nunca deixei de ir ou fazer o que quis. Nunca! Precisamos respeitar os conselhos dos nativos, sermos prudentes e contar com a ajuda da sorte ou da fé de cada um. Sempre disse e repito: em Israel a gente se sente sentado num barril de pólvora, mas a única tranquilidade é que somos os donos da caixa de fósforos. Nem sempre todos dão sorte. As muitas mortes e pessoas feridas são o exemplo disso, mas eu continuo positivamente pensando que sou a dona da caixa de fósforos. Até o dia que não for mais, lá, aqui ou não sei onde. E daí? Daí, que meu tempo aqui nesse planeta vai ter terminado, mas ninguém precisa se lamentar, dizendo que eu não vivi nem fiz o que queria. Fui, fiz e vivi tudo que quis e que me foi possível fazer. Caí fora na boa. Sem arrependimentos.

Eu sou, absurdamente, otimista. E isso sempre funcionou pra mim.

Quando tava no Sri-Lanka, quando saía do hotel pra passear, pela capital, ou mesmo quando aluguei carro pra viajar pelo país, fui questionada: "Você sabia que estamos em uma guerra civil? Temos problemas no país!" Sabia sim, mas com prudência fui e me diverti, conheci e voltei sã e salva.

Nunca saio pensando que não vou voltar. Vou e tenho certeza que vou ser feliz, levar felicidade e voltar cheia de histórias boas pra contar.

No 11 de setembro, eu tava em Paris. Me lembro que, no dia 12, sai pra fazer alguma coisa pelo centro da cidade, perto da Prefeitura de Paris ( alvo inevitável ) e tinha pouquíssima gente nas ruas. Muito policiamento, cães, armas. O medo dos franceses, como dos ingleses e de vários habitantes, de várias grandes cidades do mundo, era um novo ataque. Ninguém sabia o que poderia voltar a acontecer. A maioria ficou em suas casas. Não saí pra rua pra afrontar o destino. Mas, por exemplo, como as pessoas que estavam no World Trade Center poderiam ter se prevenido do que aconteceu com elas? Talvez eu acredite em destino. Nunca parei pra pensar sobre isso. Mas acho que, quando tem que acontecer, a chance de se livrar é pouca.










Conflitos no Nepal existem, há não sei quanto tempo. Já visitei o país 3 vezes. Nunca vi nada e nunca coincidiu de haver problemas enquanto estava lá.

Bombas e atentados já aconteceram na Inglaterra, Espanha, França, EUA, Jordânia, Turquia, lugares mais diversos possíveis, pelos quais já passei, por algumas vezes, e nunca aconteceu nada enquanto estava lá. Pé-quente? Sortuda? Pode ser.

Mas, antes de tudo, sou otimista e positiva. E prudente.

Quis passar otimismo e ousadia, sem medo, pra quem acompanha esse blog.

Espero ter conseguido!
" Observe tudo. Observe com exatidão. Observe a Humanidade, da China ao Peru." Oliver Goldsmith

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...