Começamos pela Igrejinha da Pampulha em Belo Horizonte-MG. Ela já conhecia, mas queria fazer mais fotos.
Deus seja louvado!
E dá-lhe fotos de frente, lado, perfil, lagoa, jardim, céu e transeuntes.
A Pampulha tá muito bonita! Tá Limpa, os jardins tão bem cuidados e eu não sabia que a Igrejinha, agora, é só museu e tem sala que vende lembranças, postais, guia "de grátis" - que informou tudinho sobre a história da casa - pessoal muito educado e gentil. Paga-se R$2,00 inteira e R$1,00 meia ou maiores de 60 anos.
Valeu a ida! Passeio legal pra se fazer sábado e domingo - pra quem mora aqui em Belo Horizonte ou redondezas.
Da Pampulha zarpamos pra Sabará que é pertinho, a estrada tá razoável e a cidade tem muita coisa pra ser vista. Como não tínhamos mais tempo e ela queria ainda ir a Congonhas, demos uma passada sem muito detalhe pelo teatrinho, que tá cada dia mais lindo (se é que isso pode acontecer); sou apaixonada por ele.
E, mais uma vez, fiquei na maior alegria. Muito estudante conhecendo a cidade e seus tesouros. Em todo lugar que entramos, tinha um bando, com guia ou professor falando e o pessoal curtindo muito.
No teatrinho tava uma festa ! Fiquei pensando que, em qualquer lugar da Europa, estariam silenciosamente admirando tudo, cochichando, discretíssimos. A nossa meninada fazia barulho como se fosse festa; riam, se divertiam, faziam perguntas, gozavam os colegas. O guia perguntou se alguém queria cantar pra sentir a acústica da sala, um bando se apresentou e ele teve que selecionar.
Ai meus tempos de escola ! Morríamos de vergonha de falar na frente dos próprios colegas, dentro de sala. Hoje, se não puxar pra trás, todos vão pra, não importa o que seja - raras exceções os tímidos.
Prefiro a nossa farra do que a educação contida européia (nesse caso). Eram alegres - sem exagero - e obedientes, quando era solicitado silêncio.
A cidade tem um Centro Turístico, logo na entrada. Pessoal muito gentil, prestativo, com muito material: mapas, eventos do momento - que, por sinal, é um festival de Ora Pro Nobis. Adoro! Entre no site pra se informar mais.
Preste atenção aos horários de abertura de igrejas e museus. No material fornecido pelo Centro de Turismo, tem tudo explicadinho. Alguns fecham pra almoço (vai entender).
Muita entrada gratuita e os preços, quando se paga, é entre 1 e 2 Reais.
E, cuidado ao caminhar; as pedras são lisas e traiçoeiras.
De lá, cascamos pra Congonhas (esse passeio todo em um dia é meio puxadinho). Eu tô aqui contando e a turista tá já dormindo. Mortinha... rs. Mas, se não tem opção e, como turista nasceu pra sofrer mesmo, então, não reclame. Vambora!
Congonhas fica a 78 km de Belo Horizonte. Estrada muito movimentada (caminho pro Rio de Janeiro) mas, boa.
Chegamos e fomos direto almoçar (barriga roncando). Congonhas tem bastante lugar legal pra comer. Como não estávamos com muito tempo, comemos uma comidinha gostosa em um self-service, mas, A Cova do Daniel é uma boa pedida.
Depois, começamos o passeio pelo top da cidade que é o Santuário de Bom Jesus de Matozinhos com seus 12 apóstolos e a Via Sacra, com as obras lindas do gênio Aleijadinho. Fico impressionada como esse sujeito trabalhou! Tem obras espalhadas por toda Minas Gerais ! Impressionante!
E toca a visitar igreja: Matriz de São José, Nossa Senhora da Conceição, Igreja do Rosário.
Pedimos informações algumas vezes e fomos muito bem recebidos por todos. Hospitalidade mineira das boas.
Passe pelo site e veja mais. E mais cuidado ainda com as pedras do calçamento; escorregam muito.