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sábado, 30 de maio de 2020

Tá no blog. Agora não respondo mais...rs


Ps.: este post foi publicado em outubro de 2012 e continua valendo.
Relendo, gostei do que escrevi.

Já perdi a conta de quantas vezes respondi a mesmíssima pergunta, desde maio deste ano, quando resolvi vir e ficar aqui na Índia, até Deus sabe quando.
A pergunta é:
- Por que a Índia, se no Brasil tem tanto pobre, tanta pessoa necessitada?
E lá vai a resposta final.
Desde a minha adolescência eu tenho um encanto por esta terra. São dois encantos gratuitos : Índia e Israel.
Eu sou da geração que usou Patchuli (uso até hoje), bata indiana, cantou junto com Ravi Shankar, conheceu com ele a cítara indiana, se encantou pelos cheiros e cores deste país.
Em 1985 vim aqui pela primeira vez. E não aconteceu com a Índia o que já rolou com outros países, que, quando da segunda visita, não teve o mesmo encanto da primeira. 
Aqui, cada vez que venho - e esta é a quinta vez - mais me emociono, mais me apaixono, mais quero ficar.
Da terceira vez que vim, pensei comigo:
- Na próxima virei sozinha e quero ficar plantada em uma cidade por, pelo menos, um mês e viver quiném minhoca, como os da terra.
E, como a força de palavras e pensamentos é tão forte que a gente não se dá conta, vim, fiquei, amei, encontrei um objetivo muito grande pra voltar e voltei.

O objetivo principal se chama    http://www.premametta.org/   O segundo, as amizades que fiz.

Parênteses 

Eu nasci no Brasil, há 65 anos, e tô careca de saber dos nossos problemas e nossas necessidades. Aprendi com minha mãe a ajudar, a ver , a enxergar o próximo. Me lembro de atravessar com ela a cidade, levando "coisas" pra pessoas necessitadas, ajudando há 60 anos, mães solteiras, sendo amiga de mulheres desquitadas - e isso pra quem viveu no Brasil dos anos 50, 60, 70, sabe muito bem o quanto era difícil e como eram "condenadas"  estas pessoas. 
Pior do que estar numa cadeia, era o isolamento em liberdade. 
E elas sofriam deste isolamento.
Me lembro de também atravessar a cidade pra ajudar crianças pobres "afilhadas por conveniência" de minha mãe. Conveniência sabida por ela, que ela nem ligava. Dava atenção e carinho com todo prazer. Me lembro de ajudar muito os que menos tinham em nossa família.
E criança vai aprendendo sem saber, assimilando e, mais tarde, vai colocando em prática automaticamente o que viu quando era pequena.
Então, agora vou dizer mais, o que nunca, nunca digo e nunca achei que fosse elegante dizer :
Em todas as minhas viagens, desde que saí do país pela primeira vez em 1979, eu trago coisas pra pessoas, desde presentes até doações que recebo fora do Brasil.
Já carreguei malas e mais malas com roupas, brinquedos, calçados, e paguei muito caro pelo excesso de peso delas. 
Paguei com todo prazer!
Da França, não tenho ideia de quantos kgs de malas eu já levei pro Brasil. 
Já levei minha prosa e meu riso pra muitas pessoas idosas, amigas ou não. Já visitei e passei dias e noites em hospital com pessoas que nem conhecia. 
O Brasil continua precisando muito de ajuda e eu continuo ajudando, mas estas crianças que conheci aqui, pode ter certeza, estão muito mais distantes de ajuda do que as nossas.
E não vou dizer mais, porque este assunto me dá aflição;. seria o mesmo que ficar falando sobre a minha grana, se eu tivesse.

Fechando o parênteses

O mundo precisa de ajuda. Não somente os países pobres como o nosso, a Índia, a Somália, o nosso Vale do Jequitinhonha, o nosso Nordeste, o Continente Africano!
Se você for pra Alemanha de hoje, um dos países mais poderosos e ricos do mundo, economicamente falando, vai achar em todo quarteirão, de qualquer rua, pessoas precisando de ajuda.
Pessoas morando bem, com todo tipo de conforto, mas que passam semanas sem abrir a boca, sem conversar, sozinhas, porque a família polidamente dá um telefonema na Páscoa, outro no Natal e quando se lembra, no dia do aniversário. Já vi isso. Já convivi com pessoas assim fora do Brasil.
Tenho amigos que visitam pessoas idosas na França uma vez por semana, só pra conversar, tomar um chá, ler jornal pra elas, levar um pão fresco.
Então, meus queridos amigos e amigos queridos que não conheço : Tá respondida a pergunta?
E pra terminar, vou também repetir o que tenho repetido desde maio :
Eu peço e vou continuar a pedir ajuda sim, porque conto e tenho recebido apoio de muita gente, mas, (sempre tem um mas) com  sua ajuda ou sem sua ajuda, eu vou continuar fazendo!  E vou conseguir!
Vai demorar um pouco mais, mas vou chegar lá, onde eu acho que vale a pena chegar :
no coração das pessoas.

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Agradeço muito aos queridos amigos que depositaram este mês de outubro:
Fábio Jr, Roberto Sérgio, Julia Amaral, Antonio Mário, Geraldo Salvador, Rejane Ruas, Marlize Antunes. 
Se alguém ficou de fora, por favor me diga pra eu ver o que houve.
Desculpem não ter agradecido antes, mas só agora a lesada aqui descobriu como identificar os DOCs. 



Festa do picolé

sexta-feira, 1 de março de 2019

IMAGENS DA VIAGEM À ÁSIA - MYANMAR



























Nem precisa dizer que estamos gastando o que temos e o que não temos.
O que não temos, tenho certeza que teremos porque você vai nos ajudar.
Precisamos muito da sua ajuda.
                  Estamos quase no final  da                                               nossa obra.
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

DANDO UMA GERAL ....

Andando pra lá e pra cá e fotografando



 Um dos trabalhos externos que mais vejo as indianas das cidades pequenas fazerem é  na construção civil. E sempre no mais pesado. Mexer a massa, misturar e carregar. E carregam pilhas enormes de tijolos na cabeça de uma só vez!


 Topei com essa figura pra lá de simpática e falei:
- Que roupa mais linda!
E ele:
- Só a roupa?
- Não, os dois. Você e ela.
E já me atraquei com ele pra fazer uma foto...rs

 Interrompi a prosa destas comadres e pedi a foto...
Gracinhas!

 E o povo sobe e desce ladeira o dia todo


 Esta maravilha de lago fica há 2.000 metros de altitude, em plena cordilheira do Himalaia, em frente a TCV - Vila das Crianças do Tibet

 Final de tarde sempre arranjo um lugar simpático como este pra  ver as fotos que fiz no dia, tomar um chá e comer alguma coisa.
Este é um dos meus preferidos aqui em McLeod Ganj






 Sem fotoshop vista da minha varandinha.
Entardecer na Cordilheira do Himalaia

 Chapéu típico do Tibet. Comprei um pra mim.
Na foto lá de cima já tô exibindo ele...rs

E pra onde você olhar vai ver bandeirinhas tibetanas espalhando com o vento mantras positivos por esse mundão de Deus!



 Monges "quentando" sol e tomando chá de manhanzinha



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terça-feira, 27 de outubro de 2015

ISSO É A MINHA CARA! EU TOTAL...AMO.

A reportagem é  super interessante mas o que me deixou maluca foram as fotos. 
Lindas demais!
Apaixonei total.
Fotos do tempo em que você olhava pra uma pessoa e sabia de onde ela era. De onde vinha. Qual era seu país de origem.
Hoje, com o vai e vem das pessoas e a mistureba (muito boa) isso praticamente tá acabando.
Pelos Caminhos Por Onde Andei, jamais alguém olhou pra mim e disse: 
- Você é brasileira!
Já fui de mil lugares, mas jamais brasileira. A não ser quando abro a boca. Falo bom dia e já reconhecem o sotaque.
Mais uma das inúmeras vantagens de envelhecer, veja só.
Por que me apaixono por este assunto? Por que reconheço estas pessoas? Simplesmente porque já vivi um bom bocado...rs
Tenho convivido com estes rostos desde que nasci, desde os meus 10 anos de idade quando completei o álbum de figurinhas "Raças e Costumes do Mundo Inteiro" - já postei sobre ele.
Lendo muitos, muitos livros, vendo muitos, muitos filmes, escutando muitos causus e com o pé na estrada desde 1978.
Ô sorte!!!!


 Children and a woman from Lapland, the northernmost region of Finland

 A Greek soldier in national costume

 A soldier from Albania

 An Algerian man

 A Bavarian man, from southern Germany

 A man from Denmark

 Children and women from the Netherlands


 Here is a young German man, who the notes classify as a “stowaway”

 Women from Guadeloupe, an island in the Caribbean colonized by France


  Several Italian women in national costume

A woman from Norway


 Several men from Romania

 A Ruthenian woman, one of the East Slavic minorities under the Austro-Hungarian Empire

 Some women and families from Slovakia



 A young Hindu man


Men from the Russian Empire




Copiei da Cora Ronai, que copiou daqui:


Vale a pena ler a reportagem. O assunto é super atual.




Entre os inúmeros sonhos que tenho pra nossa escola, está o de colocar brinquedos no parquinho.

Que tal começar colocando dois balanços
Imagine só que presentão de Natal pros embondinhos!!! 

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E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...