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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Cada uma mais linda do que a outra



Recebi de uma amiga querida estas fotos. Senti um empurrãozinho pra mais uma nova coleção. Meu Jesuis Cristinho! Aqui em casa não cabe mais nada! Mas, vale a pena botar reparo na delicadesa de cada peça.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Tralha pouca é bobagem! Se procurar encontro mais

E não é que eu tenho mais uma coleção e me esqueci dela? Não te mostrei minhas canecas lindias. Como começou? Não me lembro. Como toda coleção ou eu ganhei, ou comprei uma e foi fondo, foi fondo, agora tenho um monte. Pensei em comprar canecas em cada lugar que visitasse. Depois os amigos começaram a trazer de presente e agora tem de tudo. Cidades, países, feiras, cafés,  são todas muito bem vindas. 
O que acho mais legal é que os amigos tem as suas preferidas.

Peguei o máximo que cabia na foto.

A turma que saiu fora do combinado. Adorei!

Esta amarelinha, comprei no Maharaja Umaid  Singh of Jodhpur. No forte. Linda!

Shalom pra todos nós. A paz que estamos precisando. Trouxe esta de Jerusalém.

Caneca da Cruz Vermelha comprada no museu em Genebra. Lindos os dois. A caneca e o museu.
E a outra comprei no museu do cinema de Londres. Onde quem tem menos de 10 anos não paga, então eu disse que tinha sete, a moça riu, me deu o ticket e entrei. Linda e loira com sete aninhos...rs

Londres e Starbucks café. Duas figurinhas premiadas

Cirque du Soleil. Nunca vi, mas sobrinha viu e se lembrou de mim.

A da esquerda,  muito bonita, comprei no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio de janeiro. Aliás, passeio imperdível. Até St-Tropez tem caneca. Pode?

A da esquerda afanei na melhor casa de panquecas de NYC, com a garçonete fingindo que não tava vendo. E a da direita também. Queria comprar, eles não vendem, então eu trago. Eles riem, pensam que tô brincando. Tô não. Olhe elas aí! O Starbucks vende até a mãe. Comprei só a caneca.

Olhe o charme das canecas inglesas. Desenhos lindos por dentro, por fora e na alça.

Neste jogo da velha não tem perdedor. A capital americana também marca presença na Gerais.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Como eu pude me esquecer das minhas queridas latinhas velhas!

Tô ficando passada mesmo! Sempre brinquei dizendo, que queria envelhecer pra tacar um ponto morto e fica na boa. No máximo engatar uma primeira de vez em quando. Parar com a aceleração maluca da vida toda. Mas, tô exagerando. Levando realmente a sério o propósito.
Pois você não há de crer, que quando mostrei há alguns dias atrás as minhas coleções, me esqueci da minhas latinhas queridas? Levei um susto tão grande, que agora, antes de postar, dei uma geral pela casa pra ver se faltava alguma outra. Curuz!



Esta coleção começou há milhões de anos atrás, no tempo em que eu fumava. Sempre detestei cigarro dentro da bolsa, porque o maço se abria e ficava cheio de fumo pra todo lado. Então, inventei essa moda. Colocava o maço todinho dentro desta latinha que tá aí do lado esquerdo, a maior, retangular. Nela cabiam os 20 cigarros e ainda o isqueiro. Bem legal.


Daí pra frente foi rolando como em toda coleção. Ganhando de amigos e comprando nos brechós e brocantes da vida. Tem umas que vieram com pregos, pomadas, cremes, chumbinho. Continuam lá.   Não joguei nada fora.


Aqui dá pra ver melhor a caixinha dos meus cigarros. Esta da
Eirikson. Acho que veio com fumo pra cachimbo, se não me engano. Joguei fora e coloquei meu vício da época...rs.


Estas são as mais antigas.


A que tem abertura dos dois lados. Uma das preferidas.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Eu, minhas coleções, e a definição de colecionador.

Recebi semana passada de uma querida amiga, um recorte de revista com a seguinte anotação feita por ela, à mão:
" Colecionar é uma das formas mais antigas  e perduráveis de tentar enxergar uma ordem no caos."


E como achei o assunto super interessante, antes de copiar alguns trechos dele pra você,  vou dizer como começei com minhas coleções.
A primeira foi de sapos, há exatamente 22 anos atrás, quando roubei um sapinho de pano do pequetito que eu era babá dele. Peguei de lembrança. A partir daí, a coisa começou. Eu mesma comprei o primeiro, e os outros vários fui ganhando dos amigos.


Esta peça de porcelana em forma de hexágono, foi do enxoval da minha mãe. Ela usava pra guardar pó-de-arroz....rs. Sabe o que é? Pois é. E a partir dela começei a me interessar por objetos pequenos de porcelana . Ou não. Branquinho, me agradou, tô adquirindo.


Esta mão já comprei faltando o dedinho, no suck de Bagdá. Estar quebrada foi o que me atraiu Na época ainda não tinha pensado em uma coleção.


E a minha linda coleção de fèves tá que cresce. Adoro. Já falei sobre ela aqui no blog.


Já passa de 200 peças.



Só fotografei alguns sapos, porque se pego a sapaiada toda, tinha que ir pra cozinha, banheiro, quarto e entrada de casa. Tem sapo esparramado pra todo lado.



- " Colecionar é a tentativa de dar uma feição familiar a um todo que, na maioria das vêzes assusta.
 A coleção pode ajudar a construir um conhecimento circular e infinito.
Freud era um grande colecionador de objetos. Ele dizia, que a coleção organiza o pensamento e a vida psíquica do sujeito, equilibrando angústias e balanceando o investimento libidinal.
A coleção é uma arte da memória, uma tentativa de aglutinar tempos que normalmente não se aproximam. Tempos paralelos.
Talvez seja importante refletir um pouco sobre isso, principalmente quando vivemos em um mundo ( de palavras, imagens ) que nos empurra para a frente, sempre adiante, rumo aquilo que ainda não temos, que ainda não somos, que ainda não vemos - e que ninguém garante que teremos, seremos ou veremos."
Adorei esta parte.


Me lembrei de pessoas que odeiam coleção. Já ouvi algumas vêzes críticas sobre minha tralha. Lendo a reportagem completa, começei a deduzir o porque disso. Desta birra. E me entendi também.
Me deu até vontade de sair e procurar uma coisinha branquinha de porcelana pra comprar. Aí, entra a parte perigosa. O descontrole. É neguinho atravessar céu e mar por conta de um objeto.
Mas, quem sou eu pra achar que isso não tá certo.

Nota do blog.: A reportagem foi tirada da revista Vida Simples. Como só recebi uma folha, não veio junto o nome do autor e nem sei em qual edição.

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...