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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Loja linda pra passear, comprar, divertir, aprender

Se você é como eu, que não pode ver uma papelaria sem entrar, entre e vai amar esta aqui. Não é só papelaria. Tem presentes, material pra pintura, pincéis, telas, papéis de presente, tralhas pra fazer mais tralhas como bijouterias, coisinhas pra casa,  cadernos lindos, molduras super descoladas pra quadros e fotos ou o que você queira colocar, atendimento super simpático, convites pra casamento, festas de crianças, festas em geral, em papéis lindos, delicados, enfim...tem de um tudo.

Esbarrei sem querer nesta loja enquanto esperava minhas amigas e grudei lá por muito tempo. E não vi tudo. Só fiquei no térreo. Não deu tempo de subir pros outros andares.



Estavamos cheias de sacolas quando passamos por esta loja, e uma ficou pra trás. No dia seguinte, ligamos pra uns dois lugares onde ela poderia ter ficado, e estava guardadinha nesta loja. Passei pra pegar e o segurança me viu e já pegou a sacola. Muito legal. Legal entrar em uma loja, apreciar tudo que tem lá dentro, e não ser aquela muvuca de entra de sai de pessoas. Tanto não era, que o rapaz se lembrou de mim e fez uma sabatina do que tinha dentro da sacola, pra ver se era minha mesmo, com a maior cara de deboche, rindo e curtindo com a minha cara. Eu ainda sem ter sacado o sacana, começei a dizer e ele me entregou dizendo:
- Ela é sua.
Me entregou rindo, como se fosse um prêmio.
Apaixonei. Sou apaixonada por bom atendimento.






Lee's Art shop

220 West 57th St.
between Broadway & Seventh
New York, NY 10019
(212) 247-0110
(212) 581-7023 fax
Subway

N R Q W @ 57th stop
A C B D 1 2 3 9 @ Columbus Circle
F @ 57th and 6th Ave.
Bus
M6, M7, M10, M20, M104

http://www.leesartshop.com/

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Procurando o interessante, e caindo no lindo e delicado

Estava procurando uma loja de artesanato que gosto muito pra mostrar pra minha amiga francesa, (já na reta de partir e eu querendo aproveitar os últimos minutos com ela) quando caí nesta loja da Patrícia. Primeiro  me atrairam as cores e depois o perfume. Tinha um cheiro delicioso de citronela no ar. E a gentileza da Patrícia e da Maria nos fizeram entrar e conhecer trabalhos lindos, delicados, presentes de super bom gosto e com ótimos preços.
A loja fica no meinho da Savassi-BH, e vale a pena você passar por lá pra conhecer.


A loja é toda cheia de pequenos detalhes onde a gente percebe o cuidado e bom gosto da Patrícia.


                                             Olhe que lindo este cantinho em tons de rosa!


                        Estes trabalhos foram feitos por designers mineiros e são exclusivos da loja.


Dá vontade de levar todas as caixinhas. Metal e fitas, lindas!

Azul da cor do céu. A bolsa porta-trecos é um achado, pra você não perder nada.


Pode tirar o olho que este já tem dono. Sory! Bacana demais.




http://www.patriciadedeus.com.br/

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

A linguagem do amor, do carinho, da afinidade.





Me lembro da primeira vez que fui ao Nepal e saí em Kathmandu pra comprar papéis de arroz.
Pra quem não sabe, é um papel feito com a palha seca da casca do arroz, e fica muito bonito. Os nepaleses trabalham depois uma pintura em preto e dourado, com símbolos, figuras, deuses e animais. Adoro.
E descobri, perto de onde comíamos todos os dias, uma lojinha minúscula, quase um corredor e, seu proprietário, um senhor de uns 70 anos - se bem que poderia ter mais porque, com a vida tranquila daquela terra, o povo não vira um caquinho, como em lugares com mais estresse.
Entrei na lojinha e foi amor à primeira vista. Nos demos bem, desde o primeiro momento.
Me sentei no chão de terra batida, muito limpinho e frio - porque eles molham pra apagar a poeira - e por lá fiquei por quase 3 horas.
Foi um papo só. Em que língua? Em todas. Gestos, sorrisos, inglês, nepalês, afagos, chás, biscoitos, mais risos, escolha de papéis, gentileza, delicadeza, arte.
Devo ter comprado uns 300 trabalhos dele. Fez pinturas na hora pra me mostrar, esperei secar, e tome mais chá e mais conversa. Conheci sua família, sua vida, seu trabalho.
Nunca vou me esquecer do contentamento dele, quando juntei a tralha toda e paguei.
Na época, uma grana muito boa pra ele e eu paguei um preço muito inferior ao valor da sua arte. Mas era o preço. Um super encontro. Conhecer uma pessoa doce e amável e ainda comprar coisas lindas.
A minha paixão pelo país, foi também à primeira vista. E gostei tanto, que no ano seguinte eu voltei.
E chegando à cidade, pensei logo em procurar novamente meu amigo e continuar nossa prosa.
Vocês podem não acreditar, mas virei a esquina em direção à loja - que era mais ou menos no meio do quarteirão - e vi que ele estava no passeio.
Fui andando e ele se virou. Assim que me viu, abriu os braços e veio caminhando na minha direção com a carinha mais linda e feliz do mundo e me disse: "Você voltou, você voltou!"
E foi tudo muito bom novamente.

Já, no ano passado, quando voltei a Kathmandu depois de muitos anos, andei pra cima e pra baixo na ruazinha procurando por ele, perguntei, perguntei e não consegui saber pra onde ele havia ido.
Novas lojas, novas pessoas, todas muito simpáticas, gentis, mas ele não tava mais lá.
Pode ser que esteja decorando o céu com seus papéis e desenhos lindos, em preto e dourado.
E, no mínimo, já deve ser amigo de todo mundo e, inclusive, espalhado entre anjos e arcanjos, santos e querubins, o vício de tomar o delicioso chá de jasmim que ele me ensinou a tomar e a amar.

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...