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domingo, 2 de dezembro de 2018

DE SIEM REAP PARA PHNOM PEN - NO CAMBOJA


 Parada e banheiro na beira da estrada.
Flores, limpos, papel, sabão e toalha nos banheiros e restaurantes ótimos.
Precisamos muito aprender a agradar e respeitas nossos turistas.
Esse povo tá de parabéns!



 Nosso quarto no
dá pra fazer um baile

 Varandinha com por de sol incluído



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quarta-feira, 14 de março de 2012

Escolhendo hoteis


Escolher hotel não é fácil. Não conhecemos os lugares, e mesmo vendo o mapa da cidade fica difícil saber se vamos estar bem situados ou se o que vemos nas fotos tem a ver com a realidade. Como dizia meu pai, o papel aceita tudo.
Eu gosto do http://www.booking.com e também encontrei hotel legal no site www.decolar.com
Quando você encontra um hotel que acha interessante é bom ler sobre "o que disseram pessoas que se hospedaram lá". O mais engraçado é que não basta ler e levar ao pé da letra. Precisa conhecer um pouquinho de cada povo, pra sentir se a observação dele tem a ver com você. 
Por exemplo. Leia se a pessoa tem idade compatível com a sua. Com quem foi. Sozinho? Com amigos? O francês por exemplo, sempre acha que o lugar é barulhento. Ele tá de férias mas quer sossego. Nós brasileiros já somos mais acostumados com barulho, pessoas falando alto até dentro do cinema, então isso não conta tanto. Tem a turma que acha tudo pequeno. Desde o banheiro até o elevador. Estes não sabem por exemplo, que a maioria dos prédios na Europa são muito antigos e não tinham elevador. Eles foram colocados pra facilitar a vida das pessoas nos dias de hoje. Normalmente ocupam um espaço roubado da escadaria, que sempre era larga pra caber a roupaiada do povo de antigamente. Então são pequenos mesmo. E dai? Melhor subir apertado 5 andares de elevador do que de escada carregando mala.
Observem que as anotações dos brasileiros falam sempre sobre limpeza. A geste realmente dá valor a isso.
Uma coisa temos que levar em consideração. Hotel, mesmo sendo um 5 estrelas não vai ser como sua casa. Você vai ficar pouco tempo. Não leve tão a sério o que não gostar.
Tracoisa. Enquanto não tiver certeza absoluta do que quer, reserve aqueles  quartos que tem cancelamento gratuito.
Os que não tem são mais baratos, mas se houver qualquer modificação de roteiro ou numero de pessoas, como tá sendo minha viagem, que entra e sai gente a toda hora, é melhor poder cancelar sem pagar.
Uma coisa aprendi nestes anos todos de andação. País muito pobre, escolho hotel no mínimo 4 estrelas, país mais rico pode ser 2 ou 3. Pra mim tá ótimo.
E fique muito atento, anote tudo. Nome do hotel, numero da reserva. Tudo no mesmo lugar. Depois de decidir com qual vai ficar cancele todas as outras reservas. Não esqueça nunca de cancelar senão vai ser cobrado em seu cartão.
Não vou ainda colocar os nomes do hotéis que vamos ficar. Antes de sair de cada um você vai ficar sabendo se demos uma dentro. Ou não.
Amanhã continuo.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Hotel em Montreal e Québec - Canadá

Liguei pra sobrinha que acabou de chegar do Canadá,  pra que ela me passasse os nomes dos hotéis que ela tinha se hospedado  pra eu fazer o post com a dica pra você. Olhe só a conversa surreal da maluca da blogueira. Quase peguei o telefone pra ver se entrava num acordo...rs. Foi pelo skype.

eu: como chama?
ela: abri de voyageur, ou algo assim
eu:  lembra o nome?
ela:  era esse, abri du voyageur
eu:  mas, qual o nome?
ela:  (perdendo a paciência)  ABRI DU VOYAGEUR
eu:  kkkkkkkk este é o nome do hotel?
eu:  hehehe
eu:  caralho agora q entendi......"abri" quer dizer, abrigo do viajante
eu:  porra!!!!!!!!!!!!
eu: pensei q vc dizia  "abri" no "site" "voyageur"
ela: hahahahahahaha........
eu: sory
ela: o hotel, o primeiro que fiquei, abri du voyageur ou algo assim, tem uma puta escadaria para chegar. Então se vai alguém com malas e malas, não tem elevador, nem nada. Quando estava indo embora, o cara do hotel, eu pedi para me ajudar a descer com as malas, falou que "ele não faz esse serviço". A pessoa que se vire com as malas...
eu: essa é uma boa anti-dica. Hotel bom pra quem não liga pra escada.
ela: sim, depois fiquei em outro em Quebec City. Mas esse, Abri du Voyageur, tem uma localização fantástica. Do lado de metrô, fica no "quadrante das artes" de lá, região com teatros, museus etc". O Abri du Voyageur não tem café da manhã. Sei que parece que tem convênio com alguma padaria que acho que o hóspede paga mais barato pelo café lá.

http://www.abri-voyageur.ca/





ela: O outro de Quebec City é mais caro, mais o quarto é fantástico, tem máquina de café expresso e dá para fazer chocolate quente, foi ótimo para o frio. Fica numa rua boa de lá, também perto de tudo que é ônibus. Fiquei num andar super alto, uma vista linda. O café da manhã é caro e não acho que vale a pena. Melhor comer na rua. Muito pomposo por nada.

http://www.loewshotels.com/

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dica de Hotel que fiquei em Foz do Iguaçu e Buenos Aires

Tá indo pra Buenos Aires? Vai pra Foz do Iguaçu? Então  anote aí duas dicas dos hotéis que fiquei nas duas cidades.
Nada como uma boa arrumação na papelada pra encontrar anotações  procuradas e nunca encontradas. Já dei várias dicas aqui sobre Buenos Aires e Foz do Iguaçu, mas tinha perdido os nomes do Hotéis que ficamos.
Achei.
Não consegui colar fotos do Hotel de Foz, mas se você se interessar, entrando no site vai ver. É um hotel simples, mas bem legal. Pessoal simpático e  o atendimento foi ótimo. 

Esta é a entrada do Hotel



O quarto não é enorme mas é muito confortável,  e a cama é uma delíiiicia.


O banheiro também é legal e tem uma ducha tão boa quanto a caminha.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

מידע על מלונות בישראל



חברים יקרים של ישראל. אני הולך בנובמבר לסקור את הארץ הזאת אני אוהבת. מישהו יכול

לתת לי קצת אינדיקציה מלון בתל אביב ובירושלים? מקסימום שלושה כוכבים.


תודה לך, ואת יכולה להגיב כאן בבלוג אותו.

תרגום באמצעות גוגל
Descobri que tenho vários leitores em Israel. Tô mandando bilhetinho, que traduzi do Google, pra ver se eles me dão dicas de hotel. Aguardemos, pois...rs.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Beth e eu em Berlim

Quando eu digo que prá sentar no meio fio e começar a chorar, você tem que já ter feito absolutamente tudo...

Aí, chego eu em Berlim (há muitos anos atrás) de trem, à noite. Pior hora. Quase nenhum passageiro na estação, mas em compensação muita, mas muita gente mesmo dormindo no chão. A maior parte num porre só, drogados, apagados. Tentei encontrar o balcão de Informação. Fechado. Mas tem um Escritório de Turismo na praça em frente. OK. Fechado também. Volto prá estação. Tinha o endereço de um albergue e queria saber como chegar lá. Um filho de Deus me deu o caminho.

Peguei o metro desci na estação certa, andei um pouco, e lá estava o albergue. Lindo, enorme, prédio imponente que nem parecia albergue. Fechado prá reforma. Tudo escuro.

Bão. O local bem deserto calmo e eu lá olhando pro prédio pensando, o que faço agora? Não sei de onde saiu, porque não escutei barulho, mas parou um carro e um cara sai todo gentil me perguntando se precisava de ajuda. Como boa brasileira já fui logo pensando: aí tem. Como tava de mochila e cara de turista, ele imaginou que tava procurando albergue. Disse que sabia que por ali tinha um outro albergue, não tinha muita certeza de onde mas podia procurar comigo. Pensei. Que posso perder? Vamos lá. Todo gentil colocou minha tralha dentro de carro e lá fomos nós. Rodou, rodou, virou, e uns 15 minutos depois parou em frente a um albergue. Desta vez todo iluminado, mó movimento, meninada entrando e saindo. Nem acreditei. Mais uma vez todo gentil ele me perguntou se queria que esperasse ver se tava tudo ok. A otimista aqui, disse que não precisava, tá tudo ótimo, muito obrigada mesmo, pode ir e bye.

Entrei, fui direto pra recepção logo achando que ia pegar um quarto legal, bainho e cair na cama, quando o rapaz falou. Não tem vaga. Certo. Não tem vaga. Mas não é possivel? Tem que ter um lugar. Um só. Nem meio. Brinquei que ia dormir no sofá da entrada e ele muito simpático disse que não podia. Não to acreditando. Ele sentindo meu início de desespero, resolveu ligar prá alguns albergues e ver se encontrava uma vaga. Ligou prá vários. Nada. Derrepente entendo só Deus sabe como o alemão dele dizendo; ok, uma só pessoa, anotando o endereço e desligou. Ufa!

Aí vem uma parte engraçada. Ele me disse que estava tudo lotado. Albergues , Pensões, Hoteis de 0 a 5 estrelas, porque Berlim estava comemorando acho que 750 anos, e até a Rainha Elisabeth estava lá prá festa. No que eu pensei: será que ela tá tendo dificuldade também prá encontrar albergue, coitada! Ele pega um mapa prá me mostrar como chegar lá. Lembrem-se que já tá tarde e o metro quase parando. Ele: você vai até não sei onde, pega o metro, desce não sei onde, troca, pega outro na direção tal, no final pega o onibus....quando ele falou o onibus, eu disse: popará, podexá. Vou de táxi. Nem sonhando, que ia acertar o caminho naquela hora e muito menos arrastar mochila, etc e tal. Agradeci, fui pra porta olhando qual a direção tinha mais movimento de carro pra eu ir prá lá.

Nenhuma. Um paradeiro só. Há uns 3 quarteirões vi carro passando de vez em quando. Fui prá lá.
Esperei um tempo e pára um táxi.
Obs.: só prá voces entenderem , ainda não tinha moeda unificada na Europa e eu viajando com pouca grana claro, de mochila.

Mostrei o endereço pro motorista, ele pega um mapa fala, fala, devia de estar se informando com a central em que porra de lugar ficava o albergue. Enfim localizou. Perguntei em quanto ele achava que ficava. Ele disse X e eu disse. Minha grana deve dar. Se não der faço o resto à pé. Antes porém perguntei prá ele se não conhecia um hotel barato. Não. Um albergue mais próximo. Não. Na sua casa não tem um quartim? No que ele riu, não sei se não entendeu a pergunta ou entendeu e pensando na patroa decidiu por melhor, não. Ok. Vambora.

Lá vamos nós. E andamos, e andamos, e andamos, e parecia estar saindo da cidade, entrou numa floresta, menos luz, árvore dos dois lados e eu pensando. Só falta ainda ter que dar prá esse cara a essa altura do campeonato. Perigo alguém querer te comer na Alemanha. Ainda mais com a rainha lá... Péssima impressão.

E não é que derrepente, não mais que derrepente ele pára na porta de um albergue lindo, tudo iluminado, meu dinheiro deu, quarto delícia, banho quente e caminha. Dieu merci.

No dia seguinte entendi a confusão prá chegar lá. O albergue ficava em um lugar maravilhoso, dentro de uma espécie de reserva florestal (o que explicava as árvores mata a dentro e o escuro) e tinha o onibus (o tal) que pegava na porta do albergue, ia até o final de uma estação de metro e daí pra frente ia pra onde queria. Só alegria.

E quem quiser que conte outra.

A foto é da ópera de Berlim que coincidentemente (prá mim, claro!) estava reabrindo naquela semana, depois de anos de reforma causa dos danos sofridos na segunda guerra.

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...