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domingo, 5 de junho de 2011

Saudades do século XX...segunda parte

"Olha que delÍcia, quase todos os artesãos usavam as mãos e os dedos e nada era digital. Assim foi até o século XX." Millôr

                                                                         Continuando...
Tenho colheres, racleteiras, pás e outras tralhas em silicone, que são muito práticas pras panelas de tefal, mas não dispenso minhas colheres de pau que adoro. Pra servir saladas, não tem mais lindas.

Redes de pescadores. Ainda se vê muito nas praias os pescadores costurando redes, remendando buracos. Muito legal.

Sapateiro. Vi outro dia no GNT uma reportagem muito interessante mostrando uma fábrica de mocassins na europa. Todo o trabalho completamente artesanal. Imagino que deve custar uma pequena fortuna um sapato feito assim nos dias de hoje. Mas, que é muito bacana, lá isso é!
Alguem aí assistiu Sommersby, com a delícia do Richard Gere e Jodie Foster? Na cidadezinha deles tinha um sapateiro com as formas dos pés de todos os moradores. Muito legal, né não?

Olhe que legal! Consertador de bicicletas. Me lembro de levar bicicleta pra encher pneu, consertar a campainha. Hoje tenho medo de andar na rua de bicicleta. Pena!

Costureira. Felizmente este trabalho eu resgatei de minha mãe e de meu pai. Os dois sabiam costurar muito bem. Não chego nem aos pés deles, mas faço minhas coisinhas...rs.

Fiar...acho que este trabalho, desta forma, não vamos encontrar mais não.

Fazer crochê e tricô ainda temos felizmente muita gente que faz.

Ceramista. Mais que uma profissão legal, hoje virou uma forma de passar o tempo, desestreassar, uma terapia.

Mulher rendeira.Ver estas mãos trabalhando me faz sentir uma verdadeira idiota, sem coordenação motora e incapaz...rs.  Elas trabalham com tanta rapidez, que parece impossível imaginar que eu possa aprender a fazer isso algum dia. Nunca tentei.

Este tipo de cobertura de telhado, hoje é exótico, uma forma diferenciada de decorar ambientes.

Olhe só a balança, que maravilha! E o queijo então! Amo!

Pão feito artesanalmente. Outra profissão que tá cada vez mais voltando. Já mostrei aqui padarias maravilhosas. Esta rosca de trança...hummm...posso comer uma inteira, sozinha, de uma sentada.

E os armazéns antigos... este aí me parece uma casa de chá. Delícia!


Copiei daqui:
http://p.download.uol.com.br/millor/aberto/nota10/images/324.pps

sábado, 4 de junho de 2011

Saudades do século XX...primeira parte

"Olha que delÍcia, quase todos os artesãos usavam as mãos e os dedos e nada era digital. Assim foi até o século XX." Millôr 

Ser saudosista não é pecado e nem é ser chato. Acho tão legal me lembrar do que já passou, conversar com meus amigos sobre o que já vivemos, viveram nossos pais, avós, outros povos, outras culturas, outras civilizações. É uma forma de não esquecer,  de reaprender e quem sabe voltar a fazer.

Ferreiro. Mais lindo do que o som do martelo batendo no ferro, são os aventais de couro dos ferreiros. Adoro!

Marceneiro. Nada mais me encanta do que uma mesa de trabalho com toda a tralha que a pessoa precisa. Mesa, paredes, chão, pra todo lado espalhados os materiais e as ferramentas. Lindo!

Você vai dizer:
- Mas ela adora tudo!
Adoro mesmo! Olhe os cestos que beleza! Não é à toa que minha casa jamais vai ser clean. E trabalhar ao ar livre assim! Privilégio pra poucos.

Que foto linda! E o profissional orgulhoso de sua oficina.

Tear. O vai e vem da navete com os fios...muito legal! E no final, o milagre do tecido pronto com seus desenhos, suas cores. Como não se apaixonar por um trabalho assim!

Amolador de facas. Ainda consigo ouvir o ruido fininho e agudo do esmeril cortando o aço da faca, da tesoura,  amolando pro corte ficar legal.

Olhe que salão de barbeiro mais lindo! E o cheiro da Água Velva! E a careta do meu pai com o ardor! Me lembro como se fosse hoje.

Desta turma aí não me lembro, mas o trabalho deles era e ainda é lindo.

Me lembro de quando morava na cidadezinha do meu pai, muito criança, vendo os homens colocarem as ferraduras nos cavalos. Nada me convencia de que o bicho não sentia a dor do cravo entrando. Me explicavam que ele entrava em uma parte onde não doia. Mas eu não gostava de ficar olhando. Sentia pena dos animais. Hoje fui procurar no Google porque o cavalo precisa da ferradura. Legal e interessante e explicação.

Alguem pode me dizer que profissão é esta? Que maquinário é este?

Felizmente esta forma de trabalhar ainda existe e é uma beleza. Adoro cerâmica!

Nem o sino a gente ouve mais! A não ser em cidades menores no interior do país. Mas é linda a dança do sino e a sua música.

Tem mais....continuo depois.

Copiei daqui:
http://p.download.uol.com.br/millor/aberto/nota10/images/324.pps

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...