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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Comer bem em aeroporto ( lá fora ) já é possível

Não que eu queira encontrar os melhores restaurantes nos aeroportos mas, de modo geral, quando eu tô viajando já fico meio enjoada, troca-troca de horários, comida de avião que normalmente é dura na queda, cansaço, tudo isso me faz ficar mais chata ainda pra comer. E em aeroporto realmente é difícil achar alguma coisa que me interesse.
Não digo que vou ficar cliente destes aí, por conta dos preços é claro, mas não deixa de ser mais uma opção. Restaurantes legais, com comida de verdade.
Vejam  só.
O chef celebridade Gordon Ramsay ( aquele maluco que tem um programa diabólico na tv) tem um restaurante no aeroporto de Heatrow, Londres.

Comer em aeroporto é sinônimo de fast-food e além de tudo muito caro. Nos aeroportos do Brasil então, é de arrepiar. Já contei aqui de uma devolução que fiz no aeroporto de Congonhas. Já não chega os políticos roubando da gente. 
Essa é a imagem que nós viajantes guardamos de nossas  incursões gastronômicas por terminais mundo afora, mas, se depender dos últimos investimentos de linhas aéreas e chefs consagrados em alguns aeroportos, ela pode mudar logo.
O restaurante do chef Gordon fica em  pleno Terminal 5 do aeroporto de Heatrow, em Londres. O menu inclui salada de pato com agrião, gengibre e chili (8,50 libras esterlinas) e barriga de porco de Suffolk com maçãs carameladas e molho de sálvia (14,95 libras). Barato não é, mas comprando com  um pão de queijo e uma Coca em Congonhas a quase 10 reais, tá de grátis.
Já o T5, terminal da JetBlue no aeroporto JFK, em Nova York, reúne uma seleção de restaurantes de diversas cozinhas, incluindo o Away Cafe, bar de inspiração polinésia com a grife de Jimmy Buffet, cantor e empresário dono de cadeias de restaurantes, e o restaurante Deep Blue Sushi, com menu criado pelo chef celebridade Michael Schulson. Adoro comida japonesa. Quando passar por lá vejo os preços e passo pra você.



A cara da comida mexicana tá ótima! E o chef não é de se jogar fora!

Outro chef famoso por programas na TV que resolveu instalar um restaurante em um aeroporto é Rick Bayless, conhecido por sua cozinha de inspiração mexicana, que abriu o Tortas Frontera no terminal da United Airlines no aeroporto de O'Hare, em Chicago.

                                                                          Este é o Top Air
Já o "celebrity chef" Raymond Capaldi criou o menu do Plonk, bar de vinhos no terminal 2 do aeroporto de Melbourne, na Austrália. No aeroporto de Stuttgart, na Alemanha, o luxo vai além da celebridade: o restaurante Top Air, comandado pelo chef Claudio Urru, exibe uma estrela do renomado "Guia Michelin" desde 1992. No caso do aeroporto de Genebra, na Suíça, o restaurante Altitude conta com o trabalho de dois chefs que já foram agraciados com estrelas Michelin por trabalhos na cidade. Melhor apresentação, impossível!

                                                              Restaurante Altitude em Genebra
E você, o que acha da ideia de restaurantes gourmet em aeroportos? Qual deles gostaria de ver em um aeroporto brasileiro? Acho melhor esperar primeiro aeroportos serem construidos e os que aqui já estão serem reformados, pra depois inventar moda de comer legal. Tem muita coisa a ser feita, antes de bons restaurantes em aeroporto, né não?

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Continuando o passeio pelas Minas Gerais.

Hoje estou encerrando o trança-trança com minha amiga da Costa do Marfim. Se alguém me convidar pra entrar numa igreja nos próximos 10 anos, vai ouvir. Vai gostar de igreja assim lá não sei onde!
Começamos pela Igrejinha da Pampulha em Belo Horizonte-MG. Ela já conhecia, mas queria fazer mais fotos.
Deus seja louvado!
E dá-lhe fotos de frente, lado, perfil, lagoa, jardim, céu e transeuntes.

A Pampulha tá muito bonita! Tá Limpa, os jardins tão bem cuidados e eu não sabia que a Igrejinha, agora, é só museu e tem sala que vende lembranças, postais, guia "de grátis" - que informou tudinho sobre a história da casa - pessoal muito educado e gentil. Paga-se R$2,00 inteira e R$1,00 meia ou maiores de 60 anos.

Valeu a ida! Passeio legal pra se fazer sábado e domingo - pra quem mora aqui em Belo Horizonte ou redondezas.




Da Pampulha zarpamos pra Sabará que é pertinho, a estrada tá razoável e a cidade tem muita coisa pra ser vista. Como não tínhamos mais tempo e ela queria ainda ir a Congonhas, demos uma passada sem muito detalhe pelo teatrinho, que tá cada dia mais lindo (se é que isso pode acontecer); sou apaixonada por ele.
E, mais uma vez, fiquei na maior alegria. Muito estudante conhecendo a cidade e seus tesouros. Em todo lugar que entramos, tinha um bando, com guia ou professor falando e o pessoal curtindo muito.
No teatrinho tava uma festa ! Fiquei pensando que, em qualquer lugar da Europa, estariam silenciosamente admirando tudo, cochichando, discretíssimos. A nossa meninada fazia barulho como se fosse festa; riam, se divertiam, faziam perguntas, gozavam os colegas. O guia perguntou se alguém queria cantar pra sentir a acústica da sala, um bando se apresentou e ele teve que selecionar.

Ai meus tempos de escola ! Morríamos de vergonha de falar na frente dos próprios colegas, dentro de sala. Hoje, se não puxar pra trás, todos vão pra, não importa o que seja - raras exceções os tímidos.

Prefiro a nossa farra do que a educação contida européia (nesse caso). Eram alegres - sem exagero - e obedientes, quando era solicitado silêncio.

A cidade tem um Centro Turístico, logo na entrada. Pessoal muito gentil, prestativo, com muito material: mapas, eventos do momento - que, por sinal, é um festival de Ora Pro Nobis. Adoro! Entre no site pra se informar mais.
Preste atenção aos horários de abertura de igrejas e museus. No material fornecido pelo Centro de Turismo, tem tudo explicadinho. Alguns fecham pra almoço (vai entender).
Muita entrada gratuita e os preços, quando se paga, é entre 1 e 2 Reais.

E, cuidado ao caminhar; as pedras são lisas e traiçoeiras.


De lá, cascamos pra Congonhas (esse passeio todo em um dia é meio puxadinho). Eu tô aqui contando e a turista tá já dormindo. Mortinha... rs. Mas, se não tem opção e, como turista nasceu pra sofrer mesmo, então, não reclame. Vambora!

Congonhas fica a 78 km de Belo Horizonte. Estrada muito movimentada (caminho pro Rio de Janeiro) mas, boa.
Chegamos e fomos direto almoçar (barriga roncando). Congonhas tem bastante lugar legal pra comer. Como não estávamos com muito tempo, comemos uma comidinha gostosa em um self-service, mas, A Cova do Daniel é uma boa pedida.
Depois, começamos o passeio pelo top da cidade que é o Santuário de Bom Jesus de Matozinhos com seus 12 apóstolos e a Via Sacra, com as obras lindas do gênio Aleijadinho. Fico impressionada como esse sujeito trabalhou! Tem obras espalhadas por toda Minas Gerais ! Impressionante!

E toca a visitar igreja: Matriz de São José, Nossa Senhora da Conceição, Igreja do Rosário.
Pedimos informações algumas vezes e fomos muito bem recebidos por todos. Hospitalidade mineira das boas.
Passe pelo site e veja mais. E mais cuidado ainda com as pedras do calçamento; escorregam muito.








Em tempo : A moça foi, visitou, fez tudo o que quis e foi muito bem recebida por Ouro Preto e seus habitantes. Amou !

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...