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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Cada uma mais linda do que a outra



Recebi de uma amiga querida estas fotos. Senti um empurrãozinho pra mais uma nova coleção. Meu Jesuis Cristinho! Aqui em casa não cabe mais nada! Mas, vale a pena botar reparo na delicadesa de cada peça.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Eu, minhas coleções, e a definição de colecionador.

Recebi semana passada de uma querida amiga, um recorte de revista com a seguinte anotação feita por ela, à mão:
" Colecionar é uma das formas mais antigas  e perduráveis de tentar enxergar uma ordem no caos."


E como achei o assunto super interessante, antes de copiar alguns trechos dele pra você,  vou dizer como começei com minhas coleções.
A primeira foi de sapos, há exatamente 22 anos atrás, quando roubei um sapinho de pano do pequetito que eu era babá dele. Peguei de lembrança. A partir daí, a coisa começou. Eu mesma comprei o primeiro, e os outros vários fui ganhando dos amigos.


Esta peça de porcelana em forma de hexágono, foi do enxoval da minha mãe. Ela usava pra guardar pó-de-arroz....rs. Sabe o que é? Pois é. E a partir dela começei a me interessar por objetos pequenos de porcelana . Ou não. Branquinho, me agradou, tô adquirindo.


Esta mão já comprei faltando o dedinho, no suck de Bagdá. Estar quebrada foi o que me atraiu Na época ainda não tinha pensado em uma coleção.


E a minha linda coleção de fèves tá que cresce. Adoro. Já falei sobre ela aqui no blog.


Já passa de 200 peças.



Só fotografei alguns sapos, porque se pego a sapaiada toda, tinha que ir pra cozinha, banheiro, quarto e entrada de casa. Tem sapo esparramado pra todo lado.



- " Colecionar é a tentativa de dar uma feição familiar a um todo que, na maioria das vêzes assusta.
 A coleção pode ajudar a construir um conhecimento circular e infinito.
Freud era um grande colecionador de objetos. Ele dizia, que a coleção organiza o pensamento e a vida psíquica do sujeito, equilibrando angústias e balanceando o investimento libidinal.
A coleção é uma arte da memória, uma tentativa de aglutinar tempos que normalmente não se aproximam. Tempos paralelos.
Talvez seja importante refletir um pouco sobre isso, principalmente quando vivemos em um mundo ( de palavras, imagens ) que nos empurra para a frente, sempre adiante, rumo aquilo que ainda não temos, que ainda não somos, que ainda não vemos - e que ninguém garante que teremos, seremos ou veremos."
Adorei esta parte.


Me lembrei de pessoas que odeiam coleção. Já ouvi algumas vêzes críticas sobre minha tralha. Lendo a reportagem completa, começei a deduzir o porque disso. Desta birra. E me entendi também.
Me deu até vontade de sair e procurar uma coisinha branquinha de porcelana pra comprar. Aí, entra a parte perigosa. O descontrole. É neguinho atravessar céu e mar por conta de um objeto.
Mas, quem sou eu pra achar que isso não tá certo.

Nota do blog.: A reportagem foi tirada da revista Vida Simples. Como só recebi uma folha, não veio junto o nome do autor e nem sei em qual edição.

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...