Com essa história de ficar pra lá e pra cá há tantos anos, por vários motivos, deixei de acompanhar o que foi sendo feito no cinema, música, teatro, arte em geral.
Este ano, como vou ficar quieta (até parece!!!) aqui no Brasil tô retomando um antigo hábito.
Ver filmes.
Me lembro de ter semana aqui ou na França que não tinha filme que me interessasse pra ver. Já tinha visto todos.
E eu amava.
Amo ver filmes e discutir com os amigos sobre o que cada um viu, o que cada um sentiu, o que tocou em cada alma.
Vou passar algumas dicas do que tô vendo e o que aproveitei pra ver neste quase um mês e meio de perrengue de doença em que fiquei em casa de molho.
Felizmente a saude voltou e começei 2018...enfim. ...rsrs
Começando por ontem.
Aconselho os casais a assistirem. Juntos, se possível.
Ps. Como já faz muito tempo que não vejo filmes, tô colocando em dia de um tudo. Se já for velho pra voçê, pra mim foi lançado hoje...rsss
UMA PAULADA NA MOLEIRA, MAS CASAIS DEVERIAM ASSISTIR.
"Quando o amor entre duas pessoas resiste à monotonia do cotidiano por longos anos, ele precisa enfrentar outro obstáculo: o próprio corpo humano. As consequências da idade, de doenças e de acidentes podem ser cruéis e por à prova o sentimento construído com o tempo. Essa questão é abordada no premiado longa “Amour”, dirigido pelo austríaco Michael Haneke e estrelado pelos franceses Emmanuelle Riva e Jean-Luc Trintignant.
...No filme, Anne e George são um casal de músicos aposentados que têm sua vida completamente modificada após ela sofrer um derrame. George promete à esposa que seu fim não será num hospital, e sim no apartamento de ambos, mas a situação se complica à medida que ela perde os movimentos do corpo por conta de sequelas.
"Quando o amor entre duas pessoas resiste à monotonia do cotidiano por longos anos, ele precisa enfrentar outro obstáculo: o próprio corpo humano. As consequências da idade, de doenças e de acidentes podem ser cruéis e por à prova o sentimento construído com o tempo. Essa questão é abordada no premiado longa “Amour”, dirigido pelo austríaco Michael Haneke e estrelado pelos franceses Emmanuelle Riva e Jean-Luc Trintignant.
...No filme, Anne e George são um casal de músicos aposentados que têm sua vida completamente modificada após ela sofrer um derrame. George promete à esposa que seu fim não será num hospital, e sim no apartamento de ambos, mas a situação se complica à medida que ela perde os movimentos do corpo por conta de sequelas.
Para evitar o trânsito e a poluição de atravessar a cidade para as gravações do filme, Riva decidiu dormir no próprio estúdio durante o período de filmagens. Ela é a atriz mais velha indicada ao Oscar ─ tinha 85 anos na época ─, superando a atriz norte-americana Jessica Tandy, nomeada pelo papel em “Conduzindo Miss Daisy”, filme de 1980.
Assista a “Amour” na segunda, 10/10, à 0h. Clique aqui para horários alternativos".
ASSISTI NO ART1
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