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terça-feira, 26 de setembro de 2023

ONDE O BONDE VAI PARAR PRA VER O QUE ACONTECE...rsrsrs

 Seguinte meu povo:

Não vou levar o lepitopi nesta viagem. Muita peleja e peso.

Como vou estar só com o celular, pode ser que não consiga colocar todas as informações que quero passar, por aqui.

Então, quem estiver interessado nesta aventura, quiser saber, preços de pousadas, vôos, comida, povo ou sei lá mais o que, é certo que no Instagram vai rolar.

É só me seguirem lá.

Por que tô tão interessada em participar isso com vocês?

Porque muita gente pergunta como consigo viajar tanto sem ter grana?

Claro que preciso de grana, mas, muito menos do que muitos pensam.

Vamu desmistificar essa história de que viajar é caro pra caralho.

Tendo foco, sendo organizado, dá pra viajar sim.

Você vai ver.

E também não pode ter frescura. Esse é um direito que pobre não pode ter...heheheeee....

Meu Instagram

@eidiabhz


Primeira parada

Beirute, no Líbano

Não conheço. Super ansiosa e curiosa pra conhecer tudo

Segunda parada 
Cairo, no Egito
Já visitei, mas acho que poderei ir muitas vezes mais. Amo e tem coisa linda demais pra ver

Terceira parada
Luxor, no Egito
Não conheço e tenho certeza que vou amar

Quarta parada
Dubai nos Emirados Árabes
Nunca pensei em ir, curiosidade quase zero, mas tô pondo fé em gostar. Passando por lá pra fazer conexão. Aproveitamos pra conhecer um pouco.

Quinta parada
Mumbai (ou Bombain) na Índia
Não conheço e tenho certeza que vou amar. A 
Índia é paixão antiga.


Sexta parada
Hong Kong, na China
Conheci há trocentos anos atrás. Gostei muito e quero conhecer lugares novos e voltar aos que amei da primeira vez.


Sétima parada
Shangai, na China
Nunca fui e também acho que vou adorar. Super curiosa.

Caso haja sobreviventes...rsrsrs... oitava e última parada antes de voltar pra casa
Tókyo, no Japão
Nunca fui, nunca pensei em ir e com a mesma expectativa de gostar que estou com Dubai. 
Tomara!
O vôo de volta pra casa sai de lá, então também por que não aproveitar pra conhecer um pouco e deixar de ter birra com o que "não comeu e não gostou"...rsrsrs

sexta-feira, 5 de março de 2010

O dia que fiz a festa no cassino e comemos toda a grana


















Estamos, eu e uma amiga, em Hong Kong.

Cidade interessante! Fui lá, antes dos chineses retomarem dos ingleses, mas, imagino, que nada tenha mudado (a turma já tá muito europeizada pra aceitar mudanças).

Não me lembro como, mas conhecemos um sujeito de Governador Valadares - que nunca tinha ido aos EUA - morando lá com a mulher e a filhinha. Me lembro que, na época, ele disse que tinham 14 brasileiros na cidade. Ele trabalhava lapidando esmeraldas; umas das pedras mais difíceis de lapidar porque é muito frágil. Se você não for muito hábil, pode deixar quebrar uma pedra super valiosa. Junto com ele, conheci mais dois rapazes, também brasileiros, e que também trabalhavam com esmeraldas.

O primeiro cara, já tinha trabalhado na Colômbia, mas não segurou a onda, porque, na época, a barra era pesada demais. Ia pro trabalho em carro blindado e só fazia trabalhar, mais nada. Tinha medo de ir até o supermercado. Cascou pra Hong Kong a convite de um milionário que conheceu na Colômbia.

Nos convidou pra jantar na casa dele e ficamos de telefonar pra avisar alguma coisa. Perguntei como fazia pra ligar, quanto custava e ele disse: "telefone aqui é de grátis, você pode entrar em qualquer lugar e pegar o telefone e ligar; só pagará se for pra fora da ilha.

Foram super gentis conosco. Moravam num apartamento mínimo e achei, o máximo, um pau comprido que ficava em pé no canto da sala. Perguntei pra que era e ele disse que, quando tinham roupa pra secar, colocavam e ajeitavam dentro de casa mesmo e depois fincavam o pau num suporte e ele ficava pra fora da janela. Todo mundo secava roupa assim. Em HK, "nossas roupas comuns dependuradas"... parecia uma vila italiana.

Adorei a cidade que tem vida 24 horas. Toda hora que você vai pra rua, o pau tá quebrando. Mó movimento.

Os dois outros rapazes nos convidaram pra conhecer Macau e a travessia seria de barco.

E foi muito legal! O barco tem cassino e foi lá que a jacú aqui resolveu apostar alguns HK dólares numa maquininha daquelas de pegar bobo.

Mas foi muito engraçado! Nunca tinha jogado e, logo na segunda moeda, a máquina danou numa barulheira, sinos, campainhas, o escambau e garrou a sair moeda de um buraco e encheu a baciazinha onde elas caem e foi derramando, e eu aparava com as mãos, e moeda caindo pra tudo quanto é lado, eu puxei a camiseta, fui espichando o pano e foi só enchendo de moeda. E eu tendo um ataque de riso e caindo moeda, os meninos catando, minha amiga catando. Uma confusão diante da fortuna inesperada.

Me levantei segurando a blusa, com aquele monte pesado sem saber o que fazer. Me indicaram um caixa e fui recuperar o resultado da confusão.Vocês podem ficar bravos, mas não adianta que não vou me lembrar. Não tenho idéia de quanto ganhei. Só sei que o resto da viagem daquele dia foi por minha conta. Tudo, inclusive o rango no barco, comendo do bom e do melhor, quiném gente grande.
Outra coisa que me lembro de Hong Kong, foi uma feira de rua que ficamos conhecendo. Na época das Olimpíadas em Pequim, as TVs mostraram tudo que o povo chinês come e todos ficaram horrorizados. E é vero! Vi pendurados todo tipo de bicho, que não tenho a menor idéia do que venha a ser, seco, defumado... Sabe desenho animado, quando um carro passa em cima de um bicho e ele vira uma plasta no chão, quiném folha de papel? Pois é, os bichos ficam assim então, pra mim, era impossível descobrir que porra era aquela. Só passeamos e não comi nada. Mas, que é muito interessante, lá isso é.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Respeito é bom e eu gosto. Todos gostamos.




Talvez em qualquer lugar do mundo as pessoas sejam "julgadas" pela maneira como se vestem. Você saca de qual bairro, qual tribo, qual turma uma pessoa vem, pela roupa. Ou pelo menos tem uma idéia.


O que eu não acho legal, aliás me deixa muito brava é o que acontece em muitos estabelecimentos comerciais, bancos, hotéis aqui no Brasil. Você é logo bem vindo ou invísível dependendo do que estiver usando.

Normalmente eu sou invisível. Posso saracotear pelo lugar por vários minutos sem ser incomodada...rsrs...


Falo brincando com meus amigos mas é sério: eu com essa cara de pobre sou invisível na maior parte dos lugares aqui no Brasil. E quando sou atendida, até que prove o contrário não sou bem recebida. Provar o contrário quer dizer: tenho realmente grana pra comprar o que to procurando.


Tenho vários causus pra contar sobre minha experiência nesse campo e vou começar com este aqui.


Estava em Hong Kong passeando, cidade por sinal muito interessante. Um calor danado, eu de bermuda, camiseta regata, sandália e mochila nas costas. Estava com uma amiga, e enquanto ela entrava em um lugar fiquei olhando uma vitrine de uma joalheria. Como já trabalhei com pedras preciosas no Brasil, tava impressionada com o tamanho de uma esmeralda em um colar. Sei que é uma pedra difícil de trabalhar por ser muito frágil. Então aquele colar me chamou a atenção.


Não é que vem um senhor lá de dentro, todo engomado, chiquérrimo e me cumprimenta todo gentil! Tinha até um tipo fantasiado de soldado na porta com um uniforme lindo e ele nem piscava.
Esse senhor chegou prá mim e disse: gostou da jóia, pelo que pude observar... Eu, já acostumada a ser invisível no Brasil achei estranho. E ele continuou. Entre, vou te mostrar. E eu, não obrigada, só estou admirando mesmo porque...etc...etc...expliquei. E disse mais. Além de ser uma jóia que não usaria, nem grana pra comprar eu tenho, falei rindo. Ele nem ligou. Fez questão que eu entrasse, abriu cofre, tirou a jóia, me mostrou, conversamos, tomei suco, água gelada, enfim fui muito bem recebida. Dei bye e ele ainda me acompanhou até a porta.


Fiquei pensando: porque será que ele fez isso?E já tinha uma resposta. Em uma cidade como Hong Kong, por onde passam centenas de milhares de pessoas de todos as etnias eu poderia ser qualquer uma delas. Uma milionária excêntrica americana , uma princesa de algum pais africano, uma pesquisadora de jóias ou mesmo uma turista comum que gosta e compra.


Por dúvida das vias eles atendem bem a todo mundo.

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...