Quem persegue este blog sabe que sou louca por pães. Tô sempre falando sobre eles, dando alguma dica.
Hoje vou falar sobre um pão francês ( não o nosso...rs ) que eu amo. O Poilâne. Ai jesus! Uma perdição. E como sou chegadinha a contar um causu, lá vai um resuminho da história desta delícia.
"Em 1932 Pierre Poilâne abriu uma padaria no número 8, rue du Cherche Midi, Quartier Latin, Paris.
Fabricava pães à sua maneira, com farinha moída em velhos moinhos, fermentação natural e cozimento em fornos à lenha.
Após a guerra, o pão branco tornou-se preferido ao pão preto, símbolo dos anos difíceis. Poilâne, entretanto, continuou sua fabricação tradicional que logo ficou conhecida como “Pão Poilâne”.
No início dos anos 70, Pierre Poilâne passou o comando da padaria para seu filho Lionel que espalhou revendedores pela França e outros países. Todavia, Lionel Poilâne nada mudou nos métodos de fabricação. A “Manufacture” por ele construída em Bièvres nos anos 80 traz igualmente os princípios antigos, que são o diferencial dos pães Poilâne, integrados às mais modernas tecnologias. Lionel Poilâne coloca as bases de uma cultura que chama de “retro-inovação” : Unir o melhor do antigo ao melhor do moderno."
Olhe o Seu Lionel aí todo orgulhoso da sua delícia!
O pão Poilâne simboliza a qualidade internacionalmente reconhecida de um pão autêntico e sincero."
Copiei daqui: http://fotolog.terra.com.br/outromundo:326
Alguma padaria de Belo Horizonte não se habilitaria a fazer uma dobradinha com o Seu Lionel?
Quando eu digo que gosto de pão de qualquer forma, sei que fica difícil pros outros entenderem. Pão velho e duro. Gosto. Pão fresquinho. Gosto. Pão molenga. Gosto.
Me lembro, que uma época dividíamos um apartamento em Paris, e éramos 3. Cada um saía numa hora pro trabalho. Eu era a primeira, e sempre comprava um Poilâne grande pra comer ele fresco e depois ir comendo ele duro. Mas, êle não fica como torrada. Fica duro mesmo! Minha amiga tinha ódio! Sempre dizia:
- É duro poder dormir mais uns minutos, e acordar com esse roc...roc...roc...rs.
Sempre que vou à França, não importa em qual casa de amigo eu vá ficar, sempre que chego já tem Poilâne me esperando. Entre outras coisas que eu gosto.
Mó graçinha, meu amigos queridos!
Hoje vou falar sobre um pão francês ( não o nosso...rs ) que eu amo. O Poilâne. Ai jesus! Uma perdição. E como sou chegadinha a contar um causu, lá vai um resuminho da história desta delícia.
"Em 1932 Pierre Poilâne abriu uma padaria no número 8, rue du Cherche Midi, Quartier Latin, Paris.
Fabricava pães à sua maneira, com farinha moída em velhos moinhos, fermentação natural e cozimento em fornos à lenha.
Após a guerra, o pão branco tornou-se preferido ao pão preto, símbolo dos anos difíceis. Poilâne, entretanto, continuou sua fabricação tradicional que logo ficou conhecida como “Pão Poilâne”.
No início dos anos 70, Pierre Poilâne passou o comando da padaria para seu filho Lionel que espalhou revendedores pela França e outros países. Todavia, Lionel Poilâne nada mudou nos métodos de fabricação. A “Manufacture” por ele construída em Bièvres nos anos 80 traz igualmente os princípios antigos, que são o diferencial dos pães Poilâne, integrados às mais modernas tecnologias. Lionel Poilâne coloca as bases de uma cultura que chama de “retro-inovação” : Unir o melhor do antigo ao melhor do moderno."
Olhe o Seu Lionel aí todo orgulhoso da sua delícia!
O pão Poilâne simboliza a qualidade internacionalmente reconhecida de um pão autêntico e sincero."
Copiei daqui: http://fotolog.terra.com.br/outromundo:326
Alguma padaria de Belo Horizonte não se habilitaria a fazer uma dobradinha com o Seu Lionel?
Quando eu digo que gosto de pão de qualquer forma, sei que fica difícil pros outros entenderem. Pão velho e duro. Gosto. Pão fresquinho. Gosto. Pão molenga. Gosto.
Me lembro, que uma época dividíamos um apartamento em Paris, e éramos 3. Cada um saía numa hora pro trabalho. Eu era a primeira, e sempre comprava um Poilâne grande pra comer ele fresco e depois ir comendo ele duro. Mas, êle não fica como torrada. Fica duro mesmo! Minha amiga tinha ódio! Sempre dizia:
- É duro poder dormir mais uns minutos, e acordar com esse roc...roc...roc...rs.
Sempre que vou à França, não importa em qual casa de amigo eu vá ficar, sempre que chego já tem Poilâne me esperando. Entre outras coisas que eu gosto.
Mó graçinha, meu amigos queridos!