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quinta-feira, 8 de abril de 2021

Pablo Neruda e eu em Colombo - Sri Lanka.

Isso é ou não é a cara de Salvador-Ba? 
 
Esta foto poderia ser Rio de Janeiro ou Parati.
E essas caras melhores do mundo? 
Brasil, claro! 
Nadinha. 
SriLanka.
 
Desde que li o Confesso que Vivi, do Pablo Neruda, fiquei doidinha prá conhecer o Sri Lanka, antigo Ceilão. 
E fui.
Chegamos uma amiga e eu, e logo de cara no Hotel foi um alvoroço. Todos perguntavam onde estavam nossos maridos ou irmãos. Viemos sozinhas. Como assim? Não são casadas? Não. Não tem maridos? Não. Como assim? Não. Não temos. São então namoradas? Não. Amigas. E não adiantava explicar porque ninguém entendia duas mulheres viajando juntas, sozinhas, naquela sociedade.
O pessoal do Hotel simpático demais. Nenhuma mulher trabalhava lá. Só homens. E ficavam completamente loucos quando viam a gente sair cedo prá passear. Tenho certeza que achavam que a gente não conseguiria sobreviver sem ter nossos homens. E quando voltávamos a tardinha, ( juro! ) sempre tinha alguém nos esperando e corria prá nos receber aliviado.
Aí resolvemos ir até uma praia. Alugar carro, sair prá conhecer. Foi o ápice da loucura na cabeça deles, mas como não tinha solução resolveram nos ajudar e arrumaram alguém de confiança ( imagino que alguém que não iria abusar da gente...só faltava! rsrs...)prá nos levar. E lá fomos nós. Fizemos passeios lindos, conhecemos praias branquinhas com coqueiros e água azulzinha, povo gentil ,e pelas fotos vocês podem ver o quanto a gente se sentiu em casa. Parecia que estávamos no norte e nordeste do Brasil. Pernambuco, Bahia, Alagoas. Aquelas familias numerosas, cabanas e casas simples ao longo das praias de pescadores, e criança. Muita criança. 
Prá dar com pau.
Esqueci de contar que estava tendo também uma briga interna. Não sei quem, contra não sei quem. Coisas deles tipo guerrilha. Isso fazia o povo do hotel horrorizar mais ainda com a nossa coragem de viajar. Só não sabiam, que estávamos de férias e morávamos no Iraque nessa época e guerra por guerra estávamos meio que acostumadas.
Foi então que rolou um caso muito bom. Sempre rola, né?
A gente estava descansando no quarto num final de dia, quando chegou um funcionário e falou. Telefone prá senhora. Não tinha telefone nem chuveiro quente no quarto...rsrs... No que eu ri e disse: só pode ser engano porque ninguém sabe que estou aqui. E não sabia mesmo, porque saimos com um roteiro flexível, fomos mudando ele e não tínhamos hotel reservado em lugar algum. Conseguíamos no próprio aeroporto.
Ele foi embora. Voltou poucos minutos depois. Telefone prá senhora. De novo? Não é prá mim, é engano. Foi-se. Voltou de novo. Minha amiga perdeu a paciência e foi na portaria atender. Vou desvendar esse mistério. E não é que era prá mim mesmo?
Seguinte: um amigo que também estava de férias, sabia do nosso roteiro e passou pelo Sri Lanka prá ver se subia com a gente pro Nepal. Chegou e foi a uma Agência de Viagem marcar seu bilhete. Quando o moço viu que ele também era brasileiro foi logo dizendo: nunca na minha vida havia conhecido um brasileiro e hoje é o terceiro que passa por aqui. No que rapidim meu amigo perguntou? E quem são? O moço. Duas moças. Meu amigo. Uma magrinha clara e uma baixinha mais gordinha? Ele. Estas mesmo.
Daí pra frente já dá prá adivinhar o resto da história. Estivemos lá, marcamos nosso bilhete e demos o telefone do Hotel caso fosse necessário falar com a gente.
Fizemos Nepal, Índia e Tailândia juntos. Onde claro, aconteceram mais outros bons causos. Depois eu conto.
 

 A situação tá muito difícil pra quase todos deste planeta.

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segunda-feira, 1 de março de 2021

EITIA MUNDO PEQUENO MEU DEUS! EU NA CHINA...


quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Eita mundo pequeno, meu Deus! Eu na China...


E estávamos eu e minha amiga em Pequim. Apesar das dificuldades com a língua e pra circular, fizemos tudo que queríamos.

Saímos um dia pra ir à Casa da Amizade, que era uma espécie de loja do governo com artesanato em geral , não sei se ainda existe hoje, mas, quando fomos lá, a coisa era tão feia que existiam duas moedas: uma pro povo outra pra turista.

Minha amiga adorava uma foto. Eu sou mais desligada. E lascava eu a tirar foto dela o tempo todo. Ao lado disso, em cima daquilo, abraçada com o poste, atrás sei lá de onde. E brincava com ela dizendo que ela era muito cafona, com essa mania de foto o tempo todo. Brincadeira mesmo porque não tô nem aí, quer tirar, tira, ou melhor, eu tiro.

Estamos nós em frente à Casa da Amizade e ela me pede pra bater uma foto. Lá vou eu. Enquanto ela fazia a pose, falei: "Eita cafonice meu Deus, essa mania de foto!" No mesmo instante, ouvi atrás de mim: "acho cafona, não!"

Me virei e eram dois brasileiros. Até aí nada demais, mesmo sendo na China, há tantos anos.
Começamos a conversar e eles disseram que estavam fazendo um trabalho, pra não me lembro quem, trabalhavam no Porto de Tubarão no Espírito Santo.

Pra quem não leu ainda posts mais antigos, aviso que estava de férias, e trabalhava nesta época no Iraque.
Ok.

Minha amiga diz: " vocês são capixabas? Eu também. Que coincidência!" Ainda não foi a maior. Vejam só !
E continuou ela: "tenho uma irmã que trabalha no porto." E eles: "mesmo? Como ela se chama?" Apesar de ter trocentos mil funcionários, esta pergunta é inevitável, né?

Parênteses (adoro um).
Já encontrei, não só uma vez mas várias, pelo mundo, gente que me diz: "você é brasileira? Tenho um tio que mora em São Paulo. Fulano, quem sabe você não conhece?" Quando tô num dia ótimo, arrasto a conversa. "Fulano? Como ele é? Parece que já ouvi este nome..." hhheeeee.....

Voltando ao papo...
"Ela se chama X." "Mentira! Não acredito!!! Você que é a Fulana, irmã da X? Olha, quando falei que tava vindo pra cá, sua irmã, que é minha amiga, me disse que você também viria de férias, mas nem falou mais nada, porque vir pra esse planeta China, seria muito achar que a gente poderia se encontrar."

O que eu acho mais doido é a gente estar no mesmo lugar, naquela hora, parados a uma distância que um podia ouvir o outro, e eu ter falado no momento da foto, porque se tivesse ficado calada, jamais eles saberiam que a gente era da mesma terra.

Depois conto a odisséia que foi pegar um táxi, neste dia, pra voltar pro Hotel. Com direito a não acreditarem, claro!
 

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