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segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Ele tá na minha lista!


André Léon Marie Nicolas Rieu
 
este holandês de 67 anos, dois filhos e cinco netos, alem da linda esposa Marjorie com quem vive há mais de 40 anos, é um maestro e violinista que me encanta porque trabalha com um sorriso nos lábios e nos olhos.
Quem consegue isso é porque sente muito amor pelo que faz.
E ele transmite tanto alegria e amor com sua música que encanta pessoas do mundo todo.
Em minha lista do "Que ainda quero fazer", ele tá presente em um dos primeiros ítens.
É apaixonante vê-lo regendo sua orquestra interpretar o Boléro, de Ravel, que foi eternizado em um dos filmes que marcou a minha vida, Les Uns e les Autres, de Claude Lelouch.
Este  filme faz parte da minha lista de "Filmes que preciso rever".
A história é linda e ver o Jorge Donn, bailarino argentino,  dançar no Trocadero em Paris o Bolero, é de deixar qualquer um apaixonado pra nunca mais se esquecer da cena.
 
 Como não amar uma pessoa que disse isso

“Os meus concertos promovem a alegria e o amor”, afirma André Rieu. “Devemos tomar decisões nas nossas vidas com o coração e não com a cabeça. Perguntam-me frequentemente como é que escolho o meu programa. E a resposta é sempre: com o meu coração. Adoro Johann Strauss, mas também sou fascinado por Andrew Lloyd Webber ou Bruce Springsteen. Devemos deixar de nos limitar-nos por categorias e limites, não apenas em termos musicais como também nas nossas vidas em geral”, adianta André Rieu.
 
 
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Mesmo passeando não me esqueço e não paro de trabalhar para os meus tiutiukinhos. Cada pessoa que encontro é uma oportunidade de falar sobre o projeto.

Doar é um ato de puro amor.
Mesmo que seja 1 real.

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terça-feira, 27 de outubro de 2015

ISSO É A MINHA CARA! EU TOTAL...AMO.

A reportagem é  super interessante mas o que me deixou maluca foram as fotos. 
Lindas demais!
Apaixonei total.
Fotos do tempo em que você olhava pra uma pessoa e sabia de onde ela era. De onde vinha. Qual era seu país de origem.
Hoje, com o vai e vem das pessoas e a mistureba (muito boa) isso praticamente tá acabando.
Pelos Caminhos Por Onde Andei, jamais alguém olhou pra mim e disse: 
- Você é brasileira!
Já fui de mil lugares, mas jamais brasileira. A não ser quando abro a boca. Falo bom dia e já reconhecem o sotaque.
Mais uma das inúmeras vantagens de envelhecer, veja só.
Por que me apaixono por este assunto? Por que reconheço estas pessoas? Simplesmente porque já vivi um bom bocado...rs
Tenho convivido com estes rostos desde que nasci, desde os meus 10 anos de idade quando completei o álbum de figurinhas "Raças e Costumes do Mundo Inteiro" - já postei sobre ele.
Lendo muitos, muitos livros, vendo muitos, muitos filmes, escutando muitos causus e com o pé na estrada desde 1978.
Ô sorte!!!!


 Children and a woman from Lapland, the northernmost region of Finland

 A Greek soldier in national costume

 A soldier from Albania

 An Algerian man

 A Bavarian man, from southern Germany

 A man from Denmark

 Children and women from the Netherlands


 Here is a young German man, who the notes classify as a “stowaway”

 Women from Guadeloupe, an island in the Caribbean colonized by France


  Several Italian women in national costume

A woman from Norway


 Several men from Romania

 A Ruthenian woman, one of the East Slavic minorities under the Austro-Hungarian Empire

 Some women and families from Slovakia



 A young Hindu man


Men from the Russian Empire




Copiei da Cora Ronai, que copiou daqui:


Vale a pena ler a reportagem. O assunto é super atual.




Entre os inúmeros sonhos que tenho pra nossa escola, está o de colocar brinquedos no parquinho.

Que tal começar colocando dois balanços
Imagine só que presentão de Natal pros embondinhos!!! 

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terça-feira, 27 de julho de 2010

Dois convites de uma só vez : ler o livro e conhecer o museu.


Quando eu nasci, Annelisse Marie Frank já tinha vivido sua curta vida : em 15 anos, tinha sido uma criança feliz, tido uma família amorosa, vivido tempos de guerra, se escondido com sua família por 2 anos, escrito um diário que se tornou famoso no mundo inteiro e morrido de tifo em um campo de concentração.
Isso é que é viver intensamente!
E, na minha adolescência, todos leram "O Diário de Anne Frank." Foi uma Bíblia da minha geração, como também foi "Cleo e Daniel" do Roberto Freire (Esse merece um outro post. Falarei sobre a guinada que aconteceu em minha vida depois de ler esse livro).

O local onde a família de Anne Frank, e outras quatro pessoas, viveram para se esconder dos nazistas, ficou conhecido como Anexo Secreto e tornou-se um famoso museu, após a publicação do diário. Nesse diário tem uma reprodução das condições em que os moradores do Anexo Secreto viviam e é apresentada a história de seus oito habitantes e das pessoas que os ajudaram a se esconder durante a guerra. Um dos itens, apresentados ao público, é o diário escrito por Anne, que viria a se tornar, mundialmente famoso, após sua morte, devido à iniciativa, de seu pai Otto, de publicá-lo. Hoje é um dos mais famosos símbolos do Holocausto (dos oito habitantes do Anexo, o único sobrevivente após a guerra foi Otto, pai de Anne).
Subir as escadas desse museu pra conhecer o "Anexo", ver os objetos resgatados da época, me deu uma imensa melancolia, misturada com raiva e ódio das injustiças do mundo, orgulho dessa garota valente, quer dizer, uma mistura de sentimentos. Saí da casa meio atordoada e, mais uma vez, peguei o livro pra reler.


Amo essas velhas fotos que, hoje, mais de meio século depois, já podem ser chamadas de antigas.


Se você ainda não conhece o museu e a vida de Anne Frank, te convido a ir atrás dos dois: o livro é mais fácil e, o Museu, fica incluído na sua lista de favoritos, quando for a Amsterdam, na Holanda.

PS.: quem pegou o meu diário da Anne emprestado, bem que poderia devolver...

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Mico meu, pra não virar mico seu


Estou eu na Holanda. Me achando. País lindo, receptivo.
Esperando o ônibus. E lá vem ele, dou sinal, pára. E fico esperando abrir a porta. Nada. Ele arranca e vai embora. E eu: "povo esquisito!" Sempre o outro povo é que é esquisito. Nunca eu.

Espero mais . Lá vem outro. Dou sinal, pára. Espero de novo que tenham a gentileza de abrir a porta pra mim. Nada. Ele arranca e vai embora. Cacete! Que raio de lugar doido é esse?

Foi aí que chegou uma moça e ficou esperando comigo. Cara de nativa. Pensei: "quero ver se não abrem agora". Lá vem outro. Ela dá sinal. Ele pára. Ela mui simplesmente aperta um botão ao lado da porta, a porta se abre como mágica, e eu quase jogo ela no chão porque pulei na frente e já caí dentro do ônibus com medo dele arrancar e me deixar pra trás mais uma vez.

Aproveitando lá vai uma dica. Na França, por exemplo, a gente abre a porta do vagão do metrô. Em NY as portas se abrem automaticamente.

Sempre confundo.




quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Sem prepotência mas se impondo. Tem dó!!!


Estava eu em um trem indo da Alemanha pra Holanda. Tinha um Europass( passe de trem pré-pago) que dava direito a primeira classe.
Só eu na cabine. Tranquila.

Daí chega o fiscal da imigração holandesa pra verificar meu passaporte. Entreguei, ele olhou, teclou não sei o que numa maquininha quiném essas pra pagar com cartão, e a danada danou a apitar. Ele olhou pra mim, clicou de novo e de novo...pi ...pi...pi... nessa hora apareceu outra cara de fiscal na porta. Ficaram os dois olhando pra mim.

Então ele me preguntou: está indo pra onde? Amsterdan. Vai ficar quanto tempo? talvez 1 semana. E depois? Volto pro Brasil. Tem passagem de volta?
Nessa hora vi que já tava de bom tamanho o número de perguntas. É nesse momento que a gente precisa se impor e ser firme. Estava com passagem, passaporte, grana, passagem de volta pro Brasil, quer dizer tudo em ordem. Então, sem saber porque não ia ficar respondendo a um questionário.

Respondi a pergunta com outra pergunta: qual é o problema?

Ele fechou o passaporte, agradeceu e foi embora.

Tem dó, né?

Contei essa história pra dizer que quanto mais você vai respondendo, mais eles vão perguntando até você ficar nervoso e daí pra dar merda é um passo pequeno.

Sem necessidade. Entendem?

domingo, 23 de agosto de 2009

Lugares que fui, amei, pirei e voltei.

França, Paris é claro. Sempre volto. Todo ano.

Argentina, Buenos Aires...muito linda.

Itália. Um viagem de trem pelo país é de pirar a cabeça com tanta beleza e diversidade de povo e cenário.

Jordânia. Quem disse que não vale a pena ir e voltar, não sabe o que tá dizendo.

Israel. Quando me perguntam de onde mais gostei, e onde voltaria, sempre respondo. Israel e Nepal.

Nepal . Fui pela terceira vez esse ano e voltaria mais mil vezes. Aliás não sei se terei tempo de vida mas ainda penso em viver uns meses por lá. O amor da minha vida. Esse mereçe "sentar com um café" pra falar sobre.

Grécia. Sonho de muita gente. Não morra sem realizar esse sonho. Andei de onibus pelo país. São vários países dentro de um só. Uma geografia diferente a cada momento. E o povo então? Levam a gente prá dentro de casa como se nos conhecesse há anos.

Alemanha. Um dos lugares onde fui melhor recebida e acolhida. Linda.

Holanda. Prá quem quer brincar de boneca. E visitar o Museu do Van Gogh já vale o passeio.

EUA. A coisa se inverteu prá mim. Hoje os EUA são o quintal do Brasil. Vamos passear no quintal?

Tailandia. Já fui duas vezes e voltaria mais duas. Ou mais. Linda. Povo gentilíssimo.

Suiça. País lindo, pequeno, acolhedor. Sempre que posso tô passando por lá.

Índia. Pela terceira vez visitei essa linda loucura de país esse ano. Tenho dicas ótimas e super quentes sobre tudo. Inclusive a Cia. de Turismo (local) que nos levou pra passear. Doce ilusão voce achar que pode desbravar a Índia sozinho e principalmente dirigindo.

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...