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quinta-feira, 19 de julho de 2018

PRIMEIRAS FÉRIAS DA VIDA - parte 2

 continuando...

Antes dos meninos viajarem o Anup e eu começamos com as recomendações. Muito legal porque as dele nada tinham a ver com as minhas.

As minhas
Não deixem que ninguém menospreze vocês (preocupada com o Hotel 5*****). Indiano é meio assim. O que tem sandália havaiana manda em quem tá descalço. Quem tem sapato manda em quem tem sandália e por aí vai.
Não importa quem pagou. Vocês tem direito de ir e vir no Hotel. Tomem café da manhã ( incluído na diária) com calma, comam o quanto quiserem, sejam gentis e nunca presunçosos. Vão pra piscina quando quiserem e não fiquem constrangidos diante dos outros hóspedes. Vocês não tem nada de menos que qualquer um. Só o dinheiro...rsrs...
Não abram nem pra olhar o frigobar. É tudo caro pra caralho! Se quiserem água ou qualquer coisa gelada comprem na rua e tragam pra geladeira.

Do Anup
Tomem cuidado pra não quebrar nada. Vão passar o resto da vida trabalhando pra pagar...rsrs
Observem  como funciona o Hotel. Claro que é muito diferente da nossa Guest House, mas sempre tem alguma coisa que podemos aprender e utilizar.
Observem, observem, observem.

Nota minha: lembrei de quando começamos a construir nossa Pousada. O Anup já tinha absolutamente tudo na cabeça. Tudo que queria, qual material usar, tudo. De tanto observar pelos Caminhos Por Onde Ele Andou.

Como eles não sei porque (falta de conhecimento, talvez!) reservaram muitos dias pra Agra e lá tem pouco pra ver além do Taj Mahal, ontem conversamos e despachei eles pra dois lugares super interessantes pra conhecer perto de lá.
Mathura e Vrindavan.
Vale a pena olhar no Google estes dois lugares. E você vai ficar salivando pra conhecer pessoalmente.
Entendo a falta de expediente deles em se tratando de mudar os trajetos. É muito difícil "gastar" dinheiro dos outros sem parecer estar abusando. Dei idéia pra conversarem com o gerente e ver se tem hotel da mesma cadeia nestes lugares. Eles não vão perder nada. Transferem as diárias pro outro. Se não tiver, fiquem em uma pousada baratinha que eu pago. Eles precisam muito aproveitar esta oportunidade. Não sei quando terão outra.

A Índia é linda! 
Enorme! 
E tem coisa linda demais pra conhecer!








Muito importante essa parte de comer...rs... tenho várias fotos deste quesito...rsrs...


Precisamos dar as mãos e descruzar os braços.

E se você sentiu vontade de ajudar 
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sábado, 26 de novembro de 2016

Índia – A universidade que ensina avós a produzir energia solar

Todas as vezes que vou pra Índia vou cheia de planos de fazer muita coisa. Faço, faço muito, e volto com a lista cheia de coisas por fazer.
Ainda quero aproveitar que tô poraquelas bandas e visitar o Vietnam, Camboja, Laos, Miamar, Butão e não desisto de ir ao Tibet.
Bão.
E dentro da Índia entre muitos lugares que quero conhecer, um tá na lista de prioridades.
O Barefoot College
Conheci seu fundador neste TED Talks e foi paixão à primeira vista
https://youtu.be/6qqqVwM6bMM

Sonho em levar algumas vovós de Bodhgaya pra aprender muito por lá.

Já contei a história do
 Bunker Roy
aqui no blog e volto a contar pra quem não viu.
Ele é um ser humano da melhor qualidade.

Leia a reportagem e entenda esta frase:
"Os primeiros integrantes do Barefoot College eram homens, mas Bunker percebeu que ao ensinar um ofício como esse a homens, eles se sentiam motivados a mudar de suas vilas e tentar melhores oportunidades na cidade grande".
O Barefoot College foi fundado em 1972 pelo indiano Bunker Roy, filho de uma família da alta sociedade na Índia, que após passar anos vivendo em condições básicas em áreas rurais - aprendendo como cavar poços artesianos e prover água potável -, se tornou amigo de um trabalhador rural chamado Merghaj. Ele ficou tão sensibilizado com a situação geral da distribuição de conhecimento nessas áreas remotas, que decidiu criar uma organização que ensinasse pessoas a realizar o tratamento de água e como desenvolver painéis de energia solar (atitude essa que facilitaria muito a vida desses moradores).
Os primeiros integrantes do Barefoot College eram homens, mas Bunker percebeu que ao ensinar um ofício como esse a homens, eles se sentiam motivados a mudar de suas vilas e tentar melhores oportunidades na cidade grande. Após ter identificado isso, ele resolveu que o ideal seria ensinar mulheres, de preferência avós, uma vez que, primeiro, elas eram as responsáveis pela educação das crianças da família e, segundo, porque elas se sentiam motivadas a melhorar a vida de suas famílias e vizinhos, atendendo de forma plena o objetivo dessa iniciativa. As mulheres treinadas vêm de suas vilas rurais, de diferentes países. Algumas vezes Bunker Roy vai até suas casas para pedir autorização para os maridos, uma vez que a tradição é muito patriarcal na maioria dessas regiões. O mais incrível é ver mulheres que não falam a mesma língua, se comunicando de diferentes maneiras, inclusive aprendendo todo o funcionamento dos painéis solares apenas através da prática e livros ilustrados.


Barefoot College. Foto: Acervo pessoal.
O nome dado à essa iniciativa é “Universidade dos Descalços” pois desde o seu início, todos os processos desenvolvidos e toda a educação interna provida às mulheres e meninas é realizada por pessoas sem diploma. O próprio fundador sempre disse em suas inúmeras palestras que todo o conhecimento que ele adquiriu para essa iniciativa lhe foi dada por pessoas sem diplomas, e ele acredita que todos são capazes de realizar qualquer coisa, basta acreditar. O Barefoot College existe há mais de 30 anos, conta com 2 campi localizados na vila de Tilônia, a 120 km de Ajmer, no Rajastão. As mulheres recebem treinamentos remunerados de 6 meses e após esse período, voltam para suas regiões e aplicam o que aprenderam na sua vila.
O Barefoot College conta também com escola noturna para meninas (na Índia, a prioridade de ensino é dos meninos, o que faz com que muitas meninas não recebam educação, e na região do Rajastão, durante o dia as meninas precisam cuidar do rebanho de animais da família, por isso, frequentam a escola noturna), tendo já atendido milhares de meninas desde o seu início. Atualmente, essa organização treina mulheres de 9 países diferentes, já capacitou mais de 3 milhões de mulheres, emprega atualmente em torno de 800 mulheres na produção de materiais escolares até acessórios de decoração e roupas, que são vendidas dentro da organização para visitantes.
No geral, mais de 77 países foram beneficiados com iniciativas desenvolvidas pelo Barefoot College, mais de 500 mil pessoas receberam acesso à luz proveniente de energia solar, em torno de 500 milhões de litros de querosene foram poupados devido às opções sustentáveis da organização, além de atender 14 dos 17 objetivos do desenvolvimento sustentável da ONU. A visita é completamente inspiradora, as paisagens ao redor são carregadas de cultura e tradição, e eu super recomendo! Sem sombra de dúvidas, o Barefoot College me serviu de inspiração na hora de desenvolver o meu próprio projeto na Índia, e ver algo tão grandioso funcionando de uma maneira tão perfeita, só me fez ter mais certeza de que estava no caminho certo, e que tudo é possível.
Para aqueles que gostam de fazer turismo associado a algum tipo de impacto social, as visitas ao Barefoot College são abertas diariamente a todos com alimentação inclusa, e também existe a opcão de passar a noite no local, para ver o funcionamento desde as atividades matutinas até a escola noturna para meninas. Se quiserem mais informações, assistam ao video do fundador Bunker Roy no TEDx, ou visitem o site da organização.
https://www.barefootcollege.org/
Copiei daqui a reportagem.
http://www.brasileiraspelomundo.com/india-a-universidade-que-ensina-avos-a-produzir-energia-solar-160943493

A nossa Pousada tá ficando muito bonita.
Falta pouco pra gente começar a ser autossuficiente

Sem nenhuma pretenção, confesso que este projeto me deu muito ânimo, coragem, vontade e fé pra trabalhar muito e construir nossa
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e nosso
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quarta-feira, 3 de agosto de 2016

MINHA QUERIDA ÍNDIA TAMBÉM TEM SUA MURALHA!

Descobri este lugar recentemente compartilho com você e quero conhecer breve.
A Índia realmente é uma caixinha de surpresa. Como meu querido Brasil ela tem de um tudo.
"Ofuscada pela sua vizinha mais extensa, a muralha da Índia é a segunda mais extensa do planeta. Alguns lhe chamam pelo nome do forte que a rodeia: Kumbhalgarh. Outros apenas se referem a ela como a Grande Muralha da Índia. No entanto, ela é muito pouco conhecida fora da sua região.
A parede se estende por 36 quilômetros e é totalmente maciça. Embora em muitas fotos seja possível confundi-la com a sua irmã chinesa, muitos séculos e culturas separam as duas. Os trabalhos em Kumbhalgargh só começou em 1443.
Localizada no estado de Rajasthan, no oeste da Índia, a construção foi iniciada pelo Maharana local, Rana Kumbha. Levou mais de um século para ser construída e foi ampliada no século XIX. Ela funcionou como forte até este período, mas hoje é um museu.
No total, a muralha possui 7 portões. Embora em muitos pontos ela pareça bastante fina, em outros ela possui mais de 4,5 metros de largura. Ela protege as terras férteis existentes no interior – é dito que nos dias do Maharana, a muralha possuía tamanha iluminação que os agricultores locais podiam trabalhar durante dia e noite. Além disso, os muros protegiam mais de 360 templos. Destes, mais de 60 são templos hindus, enquanto todos os outros eram jainistas, religião que muitos acreditam preceder o budismo. Ela ainda tem mais de 6 milhões de seguidores, que levam uma vida de não violência com todos os seres vivos.
A muralha separou os reinos rivais de Mewar e Marwar. Em tempos de grande perigo, os governantes de Mewar usavam a fortaleza e suas paredes como o seu último refúgio. Ao longo dos mais de 500 anos de história, ela caiu nas mãos inimigas apenas uma vez.
No entanto, apesar do tamanho e história, a Grande Muralha da Índia permanece um mistério para aqueles que estão fora do país. Turistas sempre são avisados para não escalar as paredes nas áreas mais baixas. As armadilhas e mecanismos de defesa estão desativadas, mas é possível que ainda existam em alguns trechos mais remotos. Aqueles que exploram as ruínas por conta própria sempre são avisados que acidentes podem acontecer".





























Ajude a minha querida escola.


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E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...