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sábado, 10 de abril de 2021

Rindo do próprio mico...quem não gosta?

Essa é boa demais...
Aqui em BH teve uma época, que tinha kombis e vans transportando o povo pra baixo e pra cima. Acabaram com esse serviço porque tava dando muito problema etc e tal.
Mas, eis que antes que acabassem, chega um amigo meu que mora em Paris há anos, vem sempre aqui, mas só pra férias e vai embora.
Esse caso ficou tão famoso que os amigos todos contam e fazem a transposição dos nomes de bairros pras suas cidades pra que as pessoas possam entender. Podem usar e abusar.
A kombi tinha um cobrador que ficava com o corpo quase todo pra fora ou, às vezes, só o cabeção gritando: CENTRO DA CIDADE..HOSPITAL TAL... ESCOLA X... ASSEMBLÉIA...IGREJA Y...
Tá meu amigo esperando o ônibus na esquina da casa dele e passa uma kombi devagarinho e o cara grita pra ele: AUGUSTO DE LIMA...no que meu amigo bem europeizado, educadamente diz: "você segue reto por essa rua, no final vira à esquer....." e, antes que terminasse a frase, o cara já tava longe gritando pra outra vítima.
Meu amigo ficou puto, que cara grosso, nem obrigado falou , nem me esperou terminar a informação e cascou fora.
Só quando voltou pra casa e, numa conversa nada a ver, na hora do jantar, alguém falou sobre esse tipo de transporte, ele então atinou pro que tinha acontecido.
Ô mico ! Que ele poderia ter mocado, mas adorou contar...!
 

 A situação tá muito difícil pra quase todos deste planeta.

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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Quando eu era criança...

Quando eu era criança, não existiam shopings. Os bairros não eram independentes como são hoje. Tudo acontecia no centro da cidade, que a gente chamava de "cidade". Tava precisando de comprar tecido? Tinha que ir na cidade. Precisando de dar um presente? Vamos na cidade comigo? E era um programão!
Na rua Rio de Janeiro tinha a Casa Sloper. Era o must em matéria de coisas finas, presentes delicados e  diferentes, era lá que a gente encontrava aquele agrado diferenciado.

Nossas mães costuravam. Se não costuravam  tinha a vizinha que costurava pra gente. Então, precisando de linhas, botões, aviamentos, como chamava naquele tempo, onde a gente comprava? Na A Principal, que era também na Rua Rio de Janeiro. O pai precisava de pijama, meias, lenços? O lugar certo era o Grande Camiseiro na Tupinambás com Rio de Janeiro. E tinha as Lojas Americanas onde tinha de tudo um pouco. Mas o que todos nós mais adorávamos era depois das compras, sentar na lanchonete e comer bolo com sorvete. Quando as vacas estavam gordíssimas, a gente comia banana-split, ou um Havai, que era um  abacaxi cortado ao meio com bolas de sorvete e mais um monte de coisa em cima. Delícia dos deuses!Como ainda não conhecíamos sexo, não tínhamos celulite nem colesterol alto, não existia nada melhor no mundo.

Meu irmão e eu fomos a todas as pré-estréias de domingo no Cine Brasil. Íamos também ao Cine Candelária e  Metrópole e me lembro, que depois de muito infernizar a ideia do meu pai e da minha mãe, eles nos deixaram ir a um programa de auditório da Rádio Inconfidência, onde entre outras atrações, cantavam calouros. E me lembro da Roberta Lombardi, hoje dona da Vide Bula, cantando uma música em italiano. Quase morri de inveja dela. Íamos também ao Cine São José e Cine Odeon. Na minha infância vi todas as chanchadas da Atlântica, todos os filmes de Joselito e Marisol, Sarita Montiel e Cantinflas.

Comprar sapatos, ou era na Balalaika ou na  Clark da Av. Afonso Pena. Esta última com sapatos mais finos e mais caros. Coisas só pras mães. Me lembro de uma sapataria que se chamava Praça Sete Calçados. Lembro das árvores da Afonso Pena, e também de quando deu uma peste de um bichinhos miudinhos pretos, que foram os culpados pela poda delas. O prefeito na época se chamava Amintas de Barros e os bichos viraram os "amintinhas"...rs... nada mudou. Os políticos continuam sendo uma praga!

 Precisando de pregos, parafusos, ferragens em geral, era na Casa Tupinambás, na rua de mesmo nome.E tinham as casas de tecidos preferidas de nossas mães. Copacabana Tecidos, Casas Pernambucanas, Gizê. Em muitas delas tinham rapazes que desenhavam os modelos de acordo com o tecido que a gente comprava. Me lembro que todo mundo esperava na fila pro moço fazer o desenho, mas não me lembro de ter feito alguma roupa com o desenho feito por eles. Mas era chic. Pra comprar uniforme de escola o endereço era um só. O Mundo Colegial. O nome é ótimo, né não? Cadernos, livros e material escolar eram comprados na Rex da Praça Sete. Inclusive o plástico pra encapar tudo. Eu, sempre gauche na vida me lembro de encapar minha tralha toda com plástico preto. Era nemo e não sabia...rs.
Tomar um café "na rua", como a gente dizia, o caminho era o Café Pérola da Praça Sete. Podia também ser no Café Nice que era do lado.

A Savassi só existia com a Padaria Savassi, e a Drogaria acho que Vidigal. Mais nada. Não existiam supermercados e tudo era comprado ao lado de casa. Todo bairro tinha os armazés, padarias, açougues. As pesssoas tinham "conta ou caderneta", onde o dono anotava o nome de quem comprou e o que foi comprado, e era pago no final do mês. Meu pai nunca teve, nunca gostou. Tinha medo de perder o controle na gastação.  Existiam lojas de móveis usados e antigos na rua Itapecerica, mas não íamos nunca porque  a rua fazia parte da "zona", que era o nome da região das putas, então era melhor nem passar perto. Comprar perfume, sabonete melhor, algum produto pro cabelo ou  presentes pras amigas,  tinha a Perfumaria Lurdes que ficava na esquina da Av. Amazonas com a rua São Paulo. Chiquérrima!

Eu adorava ir ao Mercado Central com meu pai. Era imundo, chão de terra, que virava uma lama só porque as pessoas molhavam as verduras e legumes o tempo todo. Mas era muito bom passear vendo o corredor dos passarinhos. Me lembro de um incêndio que teve no Mercado e meu pai chorou quando ouviu no rádio o locutor dizendo que todos os passarinhos tinham morrido e viraram umas bolinhas de carvão no fundo da gaiola. Eles sabiam narrar e tocar a fundo o coração de quem tava ouvindo.
E me lembro de muito mais coisa, que se você tiver interessado eu conto...rs
Na minha adolescencia quase tudo mudou. Mas aí, já é uma outra história!

terça-feira, 1 de novembro de 2011

A primeira ópera a gente nunca esquece!


Nunca, até a semana passada tinha assistido a um espetáculo de Ópera! Ok. Eu também acho um absurdo. Sempre empurrei com a pança porque achava que não ia gostar. E além do mais tinha um sonho.
Na minha cabeça iria acontecer o que aconteceu com a Júlia Roberts em Uma linda mulher (meu filme de cabeceira). Nele,  nem iria acompanhada da  delícia do Richard Gere, porque nem em sonho a libriana aqui tira os pés da terra, mas, iria acontecer o mesmo que aconteceu com ela. Eu ia me debulhar em lágrimas, e,  emocionada, perceberia  que havia descoberto a pólvora. E me perguntaria indignada:   
- Porque deixei pra tão tarde!
Então uma amiga me convidou pra assistir La Bohème no Palácio das Artes. Minha chance, pensei!  E ainda por cima de grátis. Juro que fui com a melhor das boas vontades de voltar apaixonada.
Qual o que! Não vou dizer que joguei a toalha, mas só voltarei se for pra ver alguma coisa mais animada tipo Carmen, Barbeiro de Sevilha. Porque esta seu Puccini me desculpe, é muito chata!  Deus me defenda!
E fiquei arrumando desculpa pra mim mesma por não ter gostado. Desculpa pra minha ignorância. Porque quem não gosta deste tipo de cultura é taxado como tal.
O seu Puccini escreveu o espectáculo em 1.800 e pouco. Naquela época o programa era legal, porque não tinha esta montanha de atrativos que a gente tem hoje, que nem precisa sair de casa pra se divertir. Ficar em um teatro durante 3 horas vendo uma peça em 4 atos, com 20 minutos de intervalo entre eles, deveria ser o máximo da diversão. Uma maneira de sair, exibir as indumentarias novas, ver gente, exibir jóias e afins, ir até a cafeteria. E se aculturar, claro! O povo tinha paciência de ficar esperando a figura cantar ao invés de falar.
Bão sem muito estender, lá vão minhas considerações finais.
A montagem é muito legal, cenários, figurinos, orquestra, os cantores devem ser ótimos (isso não tenho ideia nem posso julgar) . E tem, como você pode ver na foto do palco, acima, uma tela com a  legenda. Ainda bem, porque percebi que o povo não usa microfone. Mesmo quem entende italiano, não deve ter entendido nada. O som da orquestra é muito mais alto do que a voz deles. Em vários momentos não ouvi a voz de ninguém,  principalmente quando a orquestra se entusiasmava.
Voltarei?
Talvez.

A música é muito bonita. Pro meu parco e pobre gosto, não precisaria da cantoria

As pessoas chegando

Lá em cima a legenda que salva a pátria

As fotos não estão boas, mas dá pra se ter uma idéia.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Dica de show bom dimais da conta, sô!

Fui pela primeira vez ao SESC Palladium e não poderia ter acertado mais na escolha do show. Quer dizer, eu não escolhi nada. Sobrinha convidou e fui. Nunca tinha ouvido falar em Marcos Sacramento. E agora quero escutar o moço o tempo todo. Como tem gente que canta bem nessa nossa terra! Como tem bons músicos, ótimos cantores e brilhantes compositores, que a gente não conhece. O Marcos cantou Assis Valente. E cantou lindamente! Músicas que eu nunca tinha ouvido. Fico brava comigo mesma. Como posso nunca ter ouvido tanta coisa boa!


Eitia eu que já fui ao Palladium cinema! Milhões de vêzes. E o legal  é que o SESC reformou, deu um brilho, lustrou, mas o teatro continua grande, bonito, tapetes novinhos, toda a infra pra pessoas com necessidades especiais, café, pão de queijo, som legal. Ficou ótimo!
E eu só fui ao Grande Teatro. Tem muito mais!






Povo chegando

O Marcos arrasando com seu vozeirão. Uma maravilha! E ainda por cima muito simpático o moço.



Resistir a este sorriso? Quem haverá de?
O show das sete vai ser daqueles procê sair do trabalho e cair de bunda direto no teatro, curtir, e ainda vai sobrar muito tempo pra aproveitar o resto da noite. Próximo, Dori Caymmi. Tô dentro!
E pra finalizar, se você quer ter o enorme prazer de conhecer o Marcos Sacramento, ou ver de novo,
 ele vai estar no Sesiminas no próximo final de semana.


http://www.sescmg.com.br/Pagina/1339/o-que-e.aspx
Av. Augusto de Lima, 420 - Centro

Belo Horizonte/MG
Tel: 31 3273-6974
http://www.sescmg.com.br/

http://www.fiemg.org.br/Default.aspx?alias=www.fiemg.org.br/teatrosesiminas
Teatro Sesiminas

Rua Padre Marinho, 60 – Santa Efigênia – BH / MG
Telefones: (31) 3241-7181

sábado, 24 de setembro de 2011

Seu Emerson. Anote aí. Você ainda vai precisar dele um dia

Já dei esta dica aqui e volto a repetir. 
Tá precisando de colocar ar condicionado na sua casa, consertar sua máquina de lavar roupa ( qualquer marca ) consertar sua geladeira ? ( qualquer marca )
Ligue pro Seu Emerson. Sujeito bom de serviço, trabalho honesto sem exploração, pontual, educadíssimo, gentil e trabalha rapidim.

Telefones : Refribel em BH = 3272 3090 - 9984 4172
Sr.Emerson = 8481 7838
Diz que foi a Iêda que indicou.


Hoje fiz uma foto dele. Olha que fôfo!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Unilar na Expominas....dica pro final de semana

Hoje fomos a Unilar. Na Expominas. Tava tranquilo pra ver o que o povo oferecia. Sem grandes novidades, mas, se você estiver meio sem programa este final de semana, pode dar um pulinho lá que não vai ser viagem perdida.
Fica até domingo.
Voltei de metrô. Super tranquilo, hora do rusch av. Amazonas bombando e nós lindas e loiras fluindo no metrô. É realmente uma pena termos apenas uma linha...!

Achei esta mesa super interessante. Ela espicha e encolhe, virando tres banquinhos. Quando chegar no tamanho que você quiser, é só colocar as treliças que estão embaixo do primeiro banquinho da direita. Eles  viram o tampo da mesa. Deu pra entender?

Esta parte de tralhas coloridas sempre me agrada.

Gostei destes jarros e da forma com que a moça trabalha as cerâmicas. Até a queima é feita com material orgânico. Muito legal.

Este arranjo com galhos secos virou uma luminária muito interessante. O ambiente ficou lindo. Não conseegui captar bem a mensagem. Ao vivo é bem mais legal.

Pra mim isto é novidade. Legumes e verduras desidratadas e em pó. Pra quem mora sozinha é um sucesso. Faço uma salada de tomate por exemplo, e polvilho com brócolis. Chic, né? Provei e o gosto é bem gostoso.


Eu e meu pezinho na África. Sempre dou uma paradinha pra ver as coisas. Adoro!






Se você é síndico de um Condomínio, dono de Hotel, Restaurante, Lanchonete ou trabalha em qualquer lugar onde exista óleo vegetal pra ser reciclado, entre em contato com este pessoal do link abaixo. Eles te darão os galões pra que o óleo seja armazenado. Quando estiver cheio, passarão pra recuperar e deixam em troca outro galão limpinho pra começar tudo de novo. Legal.


Gostei desta imagem que consegui na Praça da Estação, onde desci do metrô.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Sexta feira é dia de feira. De flores.

Toda sexta-feira tem feira de flores na Av. Bernardo Monteiro aqui em BH. Em frente ao colégio Arnaldo. E sempre que tenho um tempinho eu passo por lá. Dá vontade de comprar muita coisa. Muitos vasos lindos, mudinhas de todo tipo de planta. Dá vontade de fazer uma horta. ( só Deus sabe onde! )
Tem muita gente que nem sabe da existência desta feira. É uma pena, porque os preços são ótimos e você tem a chance de conversar com as pessoas que vendem. Os donos da bola. Eles vão explicar se você tiver dúvidas, orientar, dar dicas. É bem mais charmoso do que simplesmente entrar em uma flora e comprar um ramalhete.
Sexta-feira passada conversei com pessoas, deram palpites nas minhas compras, dei palpites nas compras dos outros. Muito legal. Dá saudades das feiras de rua de minha infância, onde a gente conhecia todos os feirantes, e todos sabiam do gosto da gente.
Pra variar, me apaixonei com um vaso enorme que tô procurando há anos pra colocar aqui na porta de casa. Infelizmente caro demais pro meu bolso. Não digo nem que é caro, ele valia porque é maravilhoso, mas eu não podia com ele.
Tenho amigas que compram toda semana na feirinha as flores que vão ficar enfeitando a casa durante toda a semana. Acho tão delicado! Tão lindo!

Nada de frescura. Isso só faz encarecer o produto. Tudo simples e mais barato. Sem deixar de lado a qualidade e a beleza das flores.




Rolou até promoção pro dia dos namorados. Quem será que ganhou estas lindas orquídeas?


Prontinho pra presentear.Olhe as gracinhas dos vasinhos em forma de regador!


Sonho meu. Ter uma hortinha.

Quem mora em casa pode fazer este canteiro. Muito lindo.

Fiquei doidinha com os vasinhos...ficam lindos na janela da cozinha ou banheiro.

Tem planta mais alegre do que pimenteira?
Não dá vontade de colorir a casa com estas perfeições criadas pela mãe natureza?

Homenagem à mamãe, que tinha o nome desta flor.

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...