Existe uma porta logo depois da porta principal da Igreja. Entre elas, despido de qualquer luxo ou ouro, ficavam os escravos.
A igreja é toda revestida de talha dourada, que lhe dá uma aparência
de uma grande "Igreja de ouro"
Adoro pia de água benta. Esta é linda!
A Igreja quando tá iluminada, como hoje, faz o dourado refletir e brilhar formando uma aura em torno das imagens.
Estes anjos são muito parecidos com as esculturas indianas. Muito mesmo. Deve ter alguma ligação ou o escultor que os fez pertenceu a escola indiana.
Quando eu era criança tinha pavor destas esculturas com as pessoas carregando este peso enorme nas costas. Ficava sem ar só de olhar. Me lembro de duas caras de índios que tem no Ed. Acaiaca em BH sustentando os enormes pilares do prédio. Até hoje não gosto de olhar pra elas.
Aqui na Bahia ou em Roma, a imagem da mãe diante do sofrimento do filho transmite o mesmo sentimento. Dor.
Esta imagem de Santo Antonio com Cristo é mais recente. De 1.930 e é do baiano Pedro Ferreira. O lampadário é de prata e tá aí desde 1.758.
Este é o coro onde fica o órgão. Muito lindo.
A posição do Agnus Dei é privilegiada. Prestes a voar em direção aos céus.
Imagine o peso desta cômoda toda entalhada em jacarandá. Nem uma bomba nuclear consegue tirar a danada do lugar.
Arcos e azulejos do Convento.
O pátio com seus azulejos num tom de azul que eu adoro. Esta construção começou em 1.729 e só terminou em 1.794. Todos os azulejos vieram de Portugal.
Mais um entalhe bonito em jacarandá.
A porta também entalhada em jacarandá com a fechadura que deve comportar um chave pesando meio kilo, no mínimo!
Fica difícil escolher qual foto colocar pra te mostrar tanta beleza.