Grande parte da minha alegria, do meu bem estar, e da minha paz de espírito depende destes sorrisos.
BRADESCO
Ieda Dias
AG 1658
C/C 450890-4
CPF - 156643506 44
Grande parte da minha alegria, do meu bem estar, e da minha paz de espírito depende destes sorrisos.
BRADESCO
Ieda Dias
AG 1658
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CPF - 156643506 44
Eu gosto muito de dar dicas de bons serviços.
Ao lado da minha casa tinha um Carrefour e sempre fui bem atendida e ouvida, quando precisei.
Agora "virou" Super Nosso.
Fiquei contente, muitos produtos diferentes, nova administração, tudo novo, enfim, mostrando serviço pra negada.
Aí comprei um queijo toda feliz. Cheguei em casa fui provar uma lasquinha e ele tava muito salgado. Não era só salgado. Estava muito salgado. Impossível de comer.
Ok, como sempre faço nesse caso, embrulhei, peguei a Nota Fiscal e fui lá trocar. De boa.
A funcionária
- A gente não troca.
- A senhora devia saber que o queijo meia cura é mais salgado.
- Por que a senhora não faz pão de queijo?
- O gerente não pode vir aqui e disse que nesse caso não tem troca. Só mesmo se estivesse estragado.
Eu
- Como não trocam?
- Mais salgado é uma coisa. Este queijo deve ter passado por um problema. Prove por favor e veja como está impossível comer.
- Por favor quero falar com o gerente. Como? Ele não pode vir aqui?
- Eu quero comer o queijo, não quero fazer pão de queijo.
Juro que mantive a calma, não falei com meu vocabulário normal.
Mas não teve jeito.
- Ok. Obrigada, deixa que resolvo.
Voltei pra casa e mandei um email pro SAC do Queijo Alto Paranaíba, com cópia pro SAC do Super Nosso contando o ocorrido, com todas a informações que vem na embalagem.
O Super Nosso me respondeu que havia passado pro fabricante minha reclamação. Como se eles já não tivessem recebido um email idêntico!
E logo um funcionário do laticínio, muito gentil entrou em contato comigo pelo whatsapp.
Não só me trouxe um queijo novinho e delicioso, como me presenteou com uma manteiga muito gostosa, nova produção deles, pra eu provar.
E pelo que entendi ainda comeram o rabo do Super Nosso.
Espero.
Então, se você quer comer uma manteiga muito gostosa e um queijo idem podem comprar do
Alto Paranaíba
Muito obrigada Ivan pela gentileza e atenção.
Continuo cliente de vocês.
Quanto ao novo supermercado, já entro lá com um pé atrás.
BRADESCO
Ieda Dias
AG 1658
C/C 450890-4
CPF - 156643506 44
Quando o Anup veio ao Brasil há alguns anos atrás, além de Belo Horizonte, fomos à São Paulo e Rio de Janeiro pra ele conhecer as cidades e os amigos da
Premamettaschool
de cada lugar.
E como todo estrangeiro ele observava tudo o tempo todo chamando minha atenção pra coisas que ou nunca havia reparado ou nunca tinha visto. Muita coisa já faz parte da paisagem e a gente não se dá conta.
E uma observação dele, além de ser muito engraçada me marcou muito.
Andando pelo calçadão de Copacabana, aquele passeio mais largo do que a rua, ele soltou essa:
- "Lugar bom pra indiano se ajeitar e dormir. Ia caber gente pra caralho (caralho por minha conta) aqui".
E nós dois rimos muito dessa besteira.
Quem me acompanha já viu por aqui muita foto de ruas, estações de trem, em cidades grandes ou pequenas da Índia abarrotadas de gente dormindo no chão, como se estivessem em um dormitório coletivo enorme e como se isso fosse normal.
Pra indiano é.
Na estação de trem de Gaya, já cansei de saltar pessoas pra chegar na plataforma do trem. E carregando as malas, fica mais difícil ainda. Eles ficam colados uns nos outros. Famílias inteiras.
Por que essa conversa fiada toda?
Simples.
Belo Horizonte tá coalhada de pessoas dormindo, morando literalmente nos passeios. No meu quarteirão já até cumprimento os novos vizinhos.
Tenho um amigo muito engraçado, que tem uns "vizinhos" há longo tempo que pediam a ele dinheiro toda vez que ele passava. Ele deu algumas vezes quando eles se mudaram, mas depois que fixaram residência parou, porque segundo ele, "daqui a pouco assino a carteira deles, fica mais barato".
É engraçado? Muito. Mas ao mesmo tempo não tem graça nenhuma.
Eu, como muitos brasileiros uso o riso pra suportar a dor.
O que mais me deixa surpresa é ver os vizinhos "arrumarem" a casa. Muitos são realmente caprichosos. Então fico pensando: todo mundo já teve alguma casa algum dia. Nascer na rua não é o mais comum. Ou será que tô sonhando? Será que é?
Na minha cabeça, você vai pra rua depois de não ter mais condição de ter uma casa. As circunstâncias é que variam.
Talvez eu esteja prestando mais atenção nestes tempos de pandemia.
Mas meus vizinhos, moro no centro da cidade, chegaram há relativamente pouco tempo. Vizinhos de rua, de quarteirão, são novos.
E eu fico pensando sempre o que posso fazer pra mudar pra melhor de alguma forma a vida destas pessoas. No caso nem preciso atravessar a rua.
Estão todos no meu quarteirão.
Já fiz post mostrando a "casinha linda" de um vizinho.
Até jarrinha com flor tinha. Você viu?Peguei esta foto no Google. Tenho várias fotos parecidas com esta mas não encontrei agora pra postar. Preciso organizar minhas fotos. Penso sobre isso há mil anos.
Esse pessoal acima tá dormindo no passeio por conta do calor. Mas procê ver como as culturas são diferentes, você iria ou conhece alguem que se juntaria a você e outros amigos pra dormir assim, na rua, se tivesse muito quente?
Se você puder nos ajudar vamos ficar muito felizes
DOAR FAZ BEM PRA ALMA, FAZ BEM PRO CORAÇÃO !
Uma das vantagens de conviver, estudar, pesquisar, entender, morando em outros lugares seja dentro ou fora do próprio país é conhecer novos hábitos e culturas, e como eu sempre digo, " trazer pra minha vida o que eu acho legal e deixar pra lá o que não serve pra mim".
Nestes
Caminhos Por Onde Andei,
foi uma "roubalheira" só de muita coisa. A mistureba é tanta, que muita coisa já incorporou tanto à minha vida, que parece que eu já nasci sendo assim, fazendo assim, falando assim, comendo assim, agindo assim, dormindo assim, escutando assim e por aí vai.
Esta semana na Índia foi comemorado o dia dos irmãos e irmãs.
Acho muito significativo, lindo e cheio de responsabilidade ter um dia pra se comemorar , renovar o trato dos irmãos cuidarem uns dos outros. Dar essa responsabilidade a um irmão é muito legal e recíproco.
E como em qualquer comemoração dessa natureza pelo mundo à fora, é regida por guloseimas e troca de presentes.
No caso cada um compra uma pulseirinha ou se não tem grana, pode ser uma fitinha, uma linha, e amarra no braço do outro pra selar o compromisso.
Uma espécie de aliança.
No final do ritual a gente fica com um monte de pulseiras no braço que só vão sair quando arrebentarem ou ficarem bem velhinhas, quiném fitinha do Senhor do Bonfim.
Este dia me lembra muito minha infância, quando os mais velhos tinham responsabilidade sobre os mais novos. Cuidavam, era quase como uma obrigação. As famílias podiam ser numerosas ou não. Mais velho cuidava, ensinava e mandava no mais novo.
Acho que não existe mais isso. Não sei. Posso estar falando besteira. Pelo menos da forma que era, não deve existir.
E a festa ativa e aquece o comércio local.
Bão também...hehehee...
Dia de comemoração merece o que há de bom e do melhor.
Olhe só a carinha feliz e cheia de orgulho vendo no que deu a prole criada por ela.
Muita saudade de dar um abraço bem apertado e beijar essas bochechas, dois costumes que levei pra essa família, já que na Índia ninguem toca em ninguem.
Hoje ela gosta e me beija muito.
Linda!
Alias, toca sim. Em sinal de respeito você passa as mãos nos pés de quem você admira. Acho lindo e faço isso com muito orgulho quando me encontro com ela. E com o pai também.
Se você puder nos ajudar vamos ficar muito felizes
DOAR FAZ BEM PRA ALMA, FAZ BEM PRO CORAÇÃO !
Todas as manhãs nossos tiutiukinhos rezam por todos nós.
Agradecendo e pedindo proteção.
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DOAR FAZ BEM PRA ALMA, FAZ BEM PRO CORAÇÃO !
E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...