domingo, 5 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
Paixão por brechós passando de tia pra sobrinha
- Tia, tia, tia!!!
Como toda tia que se preza, já esfriei a boca do estômago, pensando : Fudeu!... Que será que aconteceu?
- Tia!!! Você não acredita o que descobrimos aqui em São Paulo ! Uma feira, você iria enlouquecer...
(Ai, Deus é grande! Uma feira de rua, que toma a metade do salário da gente, é bem melhor que um ladrão levando a mesma quantia....rs.)
E ela foi descrevendo tudo que tava vendo. Eu só disse : "Aproveite bem e tire fotos pra eu postar no blog e, na próxima ida a São Paulo, me inclua dentro".
Lá vai um resuminho, do que achei sobre a Feira do Bixiga.
O Bairro do Bixiga, localizado na região da Bela Vista, nasceu por volta de 1870, quando Antônio José Leite Braga resolveu lotear parte de sua chácara. O local foi, então, povoado por imigrantes italianos recém-chegados ao Brasil e o bairro assumiu as características de seus moradores, que mantiveram vivas a tradição e a religiosidade. Semelhante às aldeias da Itália, o Bixiga tem ruas estreitas e ladeiras, onde se instalaram, aos poucos, cantinas, quitandas, sapatarias e lojas de artesanato.
O Bixiga é ponto de referência de cantinas italianas e festas típicas em São Paulo, mas, outra faceta desse bairro que, na verdade, faz parte da Bela Vista, são as antiguidades. Todos os domingos, desde 1982, a Praça Dom Orione é tomada pela Feira de Antiguidades e Artes do Bixiga, com barracas em que se garimpa de tudo: móveis de época, LPs, roupas, revistas antigas, brinquedos e pratarias, negociados a preços justos – ou camaradas. Passeie aqui e depois corra para lá!
Segundo a gatinha: "os preços são bons, principalmente peças de vestuário, e algumas coisas de casa também. Mas não são só coisas antigas e relíquias; fiquei louca por um buda todo de marfim, que só não trouxe porque custava 3 mil contos..."
Está indo pra Sampa no feriado? Então aproveite!
Feira de Antiguidades do Bixiga
Praça Dom Orione – Bela Vista
Domingo, das 8h às 18h
Ai, quero a bandejinha de rosas!
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Quando um assassinato não resolve o problema
Sexta-feira, e me lembrei de um causu muito engraçado que aconteceu com uma amiga.
O marido - daqueles distraídos - não se lembrou que seria o niver dela no domingo. Causu antigo, do tempo em que as lojas fechavam no sábado ao meio-dia e domingo nem pensar em funcionar. Não sabia que já foi assim? Tem muita coisa que você nem sonha que já existiu, meu bem.
Então, ele teve uma brilhante idéia : pegou o talão de cheques, assinou uma substanciosa quantia, quantia esta que jamais gastaria se tivesse comprado algum presente, colocou em um envelope, e, no domingo cedo, pegou uma florzinha no jardim e com a cara mais singela do mundo deu a ela o presente.A pobre coitada, como nem estava pensando em ganhar presente, muito menos no dia certo, quase teve um treco quando abriu o envelope.
Eitia, que o dia foi um dos melhores da vida dos dois! E dá-lhe beijos e mais beijos de agradecimentos, abraços sem fim, o almoço foi aquela alegria só. E ela passou o dia inteiro completamente desorientada, sem saber o que comprar primeiro. Só fazendo planos!
Porque a gente pode não estar precisando de nada, mas desde que pinta uma graninha, logo logo a fila engrossa.
E pensava nisso, naquilo, trocava, mudava a cor, comprou conjuntos, escolheu várias jóias pra ver se decidia só por uma, e trocou o visual dos cabelos, e até pensou, diante de tanta generosidade do marido, trazer um presentim pra ele também. Mulher é um bicho muito besta mesmo.
Bom, terminou enfim o longo domingo, e, na segunda, foi só despachar as crianças pra escola e o marido sair pro trabalho, se arrumou e correu pro banco pra sacar a bolada.
- Não tem fundos.
- ?
- Não tem fundos, minha senhora!
- ?
- Minha senhora, a senhora está se sentindo bem?
O caixa só ia admirando a transformação facial. Parecia uma seção de photoshop. De uma cara ansiosa, passou pra uma de surpresa absoluta, pra outra de dúvida, outra de indignação, depois foi ficando vermelha, vermelha, muito vermelha, e agora as bochechas, que já começavam a roxear de ódio, tremiam levemente.
- A senhora aceita um copo d'água?
- Nã...nã...não. Não. O..o...obrigada.
E o caixa ficou olhando aquele corpo indo em direção à porta de saída do banco, como se fosse um zumbi.
Agora o causu já pula pro final da tarde, com o pulo da minha amiga no pescoço do marido, assim que ele tenta entrar em casa, voltando do trabalho.
- Seu filho de uma puta de uma figa! Como você pode fazer isso comigo? Como pode me fazer passar uma vergonha dessas? Como pode me deixar ficar igual uma idiota, fazendo planos o dia todo, comprando metade do mundo, com essa porra deste cheque sem fundos!
- Responde! Responde! E ainda aproveitou e se fartou com meu carinho, beijinhos e outras coisas mais que nem estavam previstas pro domingo! Seu viado de uma figa!
A situação já tava ficando Obama, quando ele, mui tranquilamente falou:
- Mas meu bem, minha querida, você não teve um final de semana lindo? Não foi ótimo sonhar durante horas e horas seguidas? Presente nenhum teria surtido um efeito melhor que o cheque, que juro, não foi premeditado. Realmente foi só pra salvar minha pele no final de semana.
Só não sabia que daria tão certo.
Ela desistiu. Nada mais foi dito. Jamais aquela anta mudaria seu comportamento, tranquilo, zen, relaxado.
Impossível assassinar uma besta desta.
Seria burrice.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
O nascimento de um urso
No princípio do ano, quando estive na França ( postei bastante de lá ) estava neste lugar lindo. Nesta paisagem de conto de fadas. Chama-se Savoie e fica no sudeste da França.
Bão, ao lado da casa onde estava, tinha no jardim um enorme pinheiro. Tão grande que tirava grande parte da vista lateral esquerda da casa, fazia muita sombra e, quem conhece um inverno rigoroso, sabe o quanto a luz de um raio de sol faz falta.
Os vizinhos são amigos mas, devido a razões sentimentais, só este ano o pinheiro foi cortado.
Me lembro que, quando ouvi o ronco da moto-serra e corri pra fotografar o danado, já tava pela metade e não deu pra pegar o passo-a-passo.
Mas, como quem tem amigo não morre pagão, minha querida amiga Savoyarde me mandou a sequência de fotos do artista mandando ver em sua obra.
Achei interessante porque ele trabalhou com a própria moto-serra. Não vemos por ali nenhuma outra ferramenta.
E, aparentemente, não passou dias trabalhando. Foi vapt-vupt.
Aqui ele dá mais uma espiada pra ver se tá tudo como ele planejou.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Minha dica do mês da Revista ProTeste
Este mês, a revista informa que, em um teste feito com amaciantes de roupa, o vencedor foi o Minuano, com o melhor rendimento. Muito superior aos demais e dá maciez e perfume a malhas.
Aconselham a todos que não usem amaciante nas roupas de bebê com menos de 6 meses. Por apresentar o mesmo ativo amaciante de um produto comum, o Confort Baby também pode causar alergias.
Outro toque da revista: "A proteste não concorda com o apelo infantil nas embalagens de amaciantes, já que não se trata de produtos especialmente destinados ao uso em roupas de crianças e não há diferença na composição dos produtos testados entre os que têm apelo infantil e os que não tem."
Produtos testados:
Minuano, Qualitá, Comfort Original Concentrado, Ypê, Baby Soft, Mon Bijou, Comfort Classic, Fofo, Sonho Azul, Girando Sol, Escolha Econômica, Poupe Mais, Carrefour Flora Azul. Pela ordem, vai do mais recomendado, ao menos.
Outra ótima dica.
Veja no simulador do site o mercado mais barato da sua região. Se você quiser passar a informação pra quem não tem acesso à internet, peça pra ligar para a Central de Atendimento (21) 3906 3800, das 9h às 18h, de segunda a sexta-feira.
Navegar é preciso, viver não é preciso.
Só conheci estas palavras do Amyr, hoje. E me apaixonei perdidamente.
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”. Amyr Klink
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”. Amyr Klink
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Vai pro Rio ou já tá lá ? Coma bem. Você merece!
Damasco - Culinária Árabe
R. do Rosário , 148
Centro
Fone: 2252-7920
Você come muito bem gastando entre R$ 50,00 e R$ 80,00
Horário: Segunda a Sexta : 11h30 / 15h30
Tem ar condicionado e aceita os seguintes cartões, além de dinheiro, claro!
- Visa
- Mastercard
- Diners Club International
Alfaia - Culinária Portuguesa
Rua Inhangá , 30
Copacabana
Fone: (021) 2236-1222
Pra comer legal, você gasta a partir de R$ 80,00.
Casa simples e confortável que serve excelentes pratos da terrinha. O bacalhau está entre os mais pedidos, nas versões à patuscada, com alho dourado, brócolis cozido, batata cozida, ovos e azeitona preta e o grelhado com cebola e pimentão vermelho, batata assada, ovos, azeitona e molho de alho em porções para duas pessoas comerem até se fartar. Entre os pratos do dia, preparam cozido à portuguesa no almoço de terça, e na quinta, arroz de pato com paio. O pastel de nata , de fabricação própria, é ótima sugestão da carta de sobremesas, que também dispõe de toucinho do céu, pastel de santa clara e barriguinha de freira . É comer e rezar pra não ir pro inferno. Gula não é pecado?
Horário: Domingo das 12h às 23h - Segunda a Sábado, das 12h à 00h
Tem ar condicionado e estacionamento próprio e gratuito. Isso é uma boa dica, porque estacionamento tá caro pra cacete em qualquer cidade.
Forma de pagamento pode ser em dinheiro e nos cartões:
- Visa
- American Express
- Mastercard
- Diners Club International
- Maestro
Azumi - Culinária Japonesa
Rua Ministro Viveiros de Castro , 127
Copacabana
Fone: (021) 2541 4294
Preços ótimos entre R$ 50,00 - R$ 80,00)
É um dos favoritos da comunidade japonesa porque, além dos tradicionais combinados, apresenta constantes novidades no cardápio. Os sushis e sashimis em nada se assemelham aos de versão abrasileirada espalhados pelo Rio de Janeiro. Característica esta que se estende às outras opções do menu. Por exemplo, o único queijo que entra na cozinha da casa é o tofu. Uma sugestão de entrada é o cozido de alga hijiki. Iguaria inusitada é o kamonanban-soba, ensopado de ganso com macarrão.
Horário: Terça a Quinta e Dom, das 19h às 0h - Sex e Sab, das 19h às 1h.
Tem ar condicionado, estacionamento próprio e manobrista
Você pode pagar com dinheiro e com os cartões:
- Visa
- American Express
- Mastercard
- Diners Club International
- Maestro
Estas dicas eu recebi de uma grande amiga mineira, que tem aptº no Rio e sabe do que tá falando.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
O dia em que quase aspirei uma obra de arte em Paris.
Este é mais um destes causus que você vai dizer: "Lá vem ela de novo!" E lá vou mesmo.
Trabalhava eu em Paris em uma Galeria de Arte. Chic, né? Pois é. Fazia faxina duas vezes por semana. Endereço mais nobre, impossível : Faubourg Saint-Honoré, pertinho do Palácio do Governo, em frente ao chiquérrimo Hotel Bristol - um cinco estrelas onde ainda vou tomar café da manhã lá um dia.
Pois muito bem. Chegou eu um dia pra trabalhar, e topo com um senhor coreano, carinha mais simpática do mundo, armando seu circo, quer dizer, montando sua exposição.
O monte de areia no chão, não era pequeno; tinha mais ou menos uns 80 cm de altura e era redondo, tipo quase a metade de um dos salões. E, no topo do monte, tinha uma espécie de bola achatada de cristal, que, com a transparência e a iluminação perfeita da Galeria, ficava parecendo um gota gigante de água. Lindo !
Na montagem do monte de areia, esparramou um pouco de areia nos arredores e eu, muito delicadamente, fui passar o aspirador pra limpar.
Meu Jesus Cristinho! Não sei o que eu fiz, ou se o aspirador derrapou, só sei que dei uma chupada no monte, quiném mordida de maçã ou, pra ser mais dramática, quiném as escavadeiras da Serra do Curral, aqui em Belo Horizonte. O susto que levei foi tão grande, que desliguei o aspirador no mesmo segundo e já tava meio que tremendo, abrindo o compartimento pra retirar o saco e repor a mordida no lugar, quando ouvi passos subindo a escada. Só deu tempo deu cair por terra de joelhos, e diminuir um pouco a roda de areia, puxando com as mãos e cobrindo a parte desfalcada, quando chegou o dono da Galeria - Mr. Enrico Navarra - e disse:
- Não precisa limpar com as mãos. Pode aspirar ao redor. Não tem problema.
No que eu só fiz sinal com a cabeça de ok, e fingi estar ajeitando os grãozinhos em seu lugar.
Se Mr. Navarra ler hoje meu blog, só agora vai saber que, parte do trabalho do Mr. Kim, foi pro lixo, junto com o saco descartável do aspirador.
http://www.enriconavarra.com/
http://www.kimtschang-yeul.com/
Trabalhava eu em Paris em uma Galeria de Arte. Chic, né? Pois é. Fazia faxina duas vezes por semana. Endereço mais nobre, impossível : Faubourg Saint-Honoré, pertinho do Palácio do Governo, em frente ao chiquérrimo Hotel Bristol - um cinco estrelas onde ainda vou tomar café da manhã lá um dia.
Pois muito bem. Chegou eu um dia pra trabalhar, e topo com um senhor coreano, carinha mais simpática do mundo, armando seu circo, quer dizer, montando sua exposição.
Era este aqui : Sr. Kim Tschang Yeul, nascido em 1929, na Coréia, e um renomado artista plástico, com exposições pelo mundo todo (só eu que não conhecia, mas fiquei conhecendo). Na França é muito interessante - pelo menos comigo sempre foi assim -; Sempre fui apresentada pra qualquer pessoa, como "uma amiga que trabalha conosco", e, desta vez, não foi diferente. Não me lembro mais quem me apresentou, mas me lembro da gentileza do Sr. Kim me perguntando se gostava do trabalho dele. Pode? Eu? Era de cair o queixo. Pelas fotos que coloquei aqui, que são do catálogo que ele me deu, dá pra se ter uma idéia. Parecia que as gotas estavam escorrendo da tela. E tinha tela pra todo lado.
Aí, vem a parte dolorosa: junto com as muitas telas, tinha uma performance de trabalho com areia - coisas de artista, porque, se fosse eu que tivesse feito aquilo, alguém diria com certeza: "Só tá faltando o cimento e a água". Mas, como foi o Sr. Kim, era uma maravilha.
Comecei meu trabalho - que sempre era feito com muito cuidado, porque, qualquer que fosse a obra que eu destruísse, pagaria com a minha vida, porque grana jamais teria pra saldar a dívida.O monte de areia no chão, não era pequeno; tinha mais ou menos uns 80 cm de altura e era redondo, tipo quase a metade de um dos salões. E, no topo do monte, tinha uma espécie de bola achatada de cristal, que, com a transparência e a iluminação perfeita da Galeria, ficava parecendo um gota gigante de água. Lindo !
Na montagem do monte de areia, esparramou um pouco de areia nos arredores e eu, muito delicadamente, fui passar o aspirador pra limpar.
Meu Jesus Cristinho! Não sei o que eu fiz, ou se o aspirador derrapou, só sei que dei uma chupada no monte, quiném mordida de maçã ou, pra ser mais dramática, quiném as escavadeiras da Serra do Curral, aqui em Belo Horizonte. O susto que levei foi tão grande, que desliguei o aspirador no mesmo segundo e já tava meio que tremendo, abrindo o compartimento pra retirar o saco e repor a mordida no lugar, quando ouvi passos subindo a escada. Só deu tempo deu cair por terra de joelhos, e diminuir um pouco a roda de areia, puxando com as mãos e cobrindo a parte desfalcada, quando chegou o dono da Galeria - Mr. Enrico Navarra - e disse:
- Não precisa limpar com as mãos. Pode aspirar ao redor. Não tem problema.
No que eu só fiz sinal com a cabeça de ok, e fingi estar ajeitando os grãozinhos em seu lugar.
Se Mr. Navarra ler hoje meu blog, só agora vai saber que, parte do trabalho do Mr. Kim, foi pro lixo, junto com o saco descartável do aspirador.
http://www.enriconavarra.com/
http://www.kimtschang-yeul.com/
domingo, 29 de agosto de 2010
Os bons tempos do "Roda de novo na Roda"
Com o Roda-Viva, a TV Cultura - dentro de sua orientação para o jornalismo público - oferece aos telespectadores, desde 1986, um dos mais importantes programas de entrevistas da televisão brasileira.
O entrevistado, será Eike Batista, com a apresentação de Marilia Gabriela, e, um dos entrevistadores, é o meu querido amigo, o jornalista Augusto Nunes.
Imperdível!
O e-mail da produção é rodaviva@tvcultura.com.br. O site oficial fica em http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/, e o telefone é (11) 36771310.
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