segunda-feira, 4 de abril de 2011

Que seja Infinita enquanto dure...amor à primeira vista


Antes de mais nada, o que me chama a  atenção em uma casa é o atendimento. Quiném a primeira impressão é a que fica, ser bem atendido, marca, agrada, faz a gente voltar.
Na padaria e confeitaria Infinita foi assim. Fui com a intenção de fotografar pra te mostrar. Claro, se a gerência me permitisse. E, não só permitiu, como me acompanhou, indicou, esclareceu dúvidas minhas, me fez provar produtos. Dos atendentes ao gerente, nota 10.


As instalações são bonitas sem ostentação. Pra mim, muito ti-ti-ti espanta uma boa parte de comprador. Assusta, encarece aos olhos. A Infinita tinha tanta coisa pra eu conhecer, que voltei sem conhecer o café e restaurante ao lado. E acabei me esquecendo de comprar um bolo de fubá que tava me chamando. Fica pra próxima.


Estes biscoitos temperados com ervas são um pecado. A gente só pára de comer quando acaba.


Os pães da esquerda são de canela. Perfumaram o meu carrinho o tempo todo. E já provei. Deliciosos.


Quer levar sanduiches já prontinhos pra comer em casa ou no trabalho? Tem. E cada um com um a cara melhor que o outro. Além de tudo, todos tem sempre a marca do carinho de quem fez.


Comprei de quase todos os pães pra experimentar. Os cheios de grãos que são minha paixão, os integrais, panhoca, foccacia, com castanha, alecrim,  linhaça, bagel (outra paixão), vários.


Tá tudo lá prontinho e gostoso pra você levar pra casa. Este gengibre em conserva quero provar da próxima vez que for lá.


Bateu uma saudade dos queijinhos lá de fora?  Brie...hummm. Adoro!
Passe lá.


Há muitos anos atrás quando ouvi falar pela primeira vez sobre esta história de lactose, juro que achei pura frescura. Que nada! Hoje eu sei, que muita gente sofreu com esta intolerância e nunca soube porque. E ainda tem gente desinformada que sofre. Precisa ser mais difundido o assunto.


Também não deu tempo de provar as pastinhas. Mas que a cara tava boa, lá isso tava!


Agora, a melhor parte pra grande maioria das pessoas. Doces, chocolates, tortas. Nem precisa de apresentação. As fotos dizem tudo.


Mais uma vez vi carinho, capricho, profissionalismo. Gente que sabe, é que tá fazendo.


Agora, já pulando aqui pra casa, pra te mostrar como eu faço com o mundo de pão que compro. Perco um tempinho, mas vale a pena. Já fatio tudo e coloco nos saquinhos plásticos no freezer. Deu vontade de comer? Só uns minutinhos no forninho e tenho um pão como se tivesse acabado de sair do fornão. Eu, e meus amigos. Cliente é o que não falta!




                               E olhe meu freezer prontinho esperando a turma sentir fome.

A Infinita, fica em Belo Horizonte-MG, na Ceará, 1.118 esquina com Aimorés.  Tel.: 31-2531 3888 Pertinho da minha casa. Quem sabe um dia não vamos ser vizinhos mesmo! De quarteirão...rs.

domingo, 3 de abril de 2011

Rumo a Infinita, com pit stop na Aimorés


Outono calorento, dias claros de sol com chuvas trovoadas e relãmpagos repentinos, este é o modelo brasileiro anunciando que lá vem o inverno. Rigoroso? Que isso! Qualquer moleton segura a onda. Não resisti e já saquei a camera pra fotografar esta luz maravilhosa na copa da árvore. Um verde novinho de primavera, em pleno outono. Coisas de Brasil. Graças a Deus!


Aqui a mistura de duas árvores fez com que, a que não dá flor ficasse toda enfeitada e mostrasse cheia de orgulho uma cria que não é sua. Mãe é a que acolhe. Na natureza também funciona assim.


OI? Legal o seu apoio dona OI, mas as plantinhas tão aí lindas,  porque querem e gostam. Falta cuidado. Se demorar mais um tico elas vão enfezar, crescer com muito mais gosto e esconder sua plaquinha exibida. Não tô aqui pra fazer confusão, mas deveria constar no contrato: "Cláusula X artigo Y: se o compromisso assumido entre Z e W não for cumprido, a placa de publicidade vai ser retirada." O mato alto vai de uma ponta à outra do quarteirão. Onde? Av. Afonso Pena entre Pernambuco e Praça Tiradentes. Pronto, falei!


Você, que não mora em um país tropical, criado por Deus e bonito por natureza, não deve ser acostumado a ver bromélias tão lindas assim em um jardim público. Fiquei disputando com as abelhas um lugarzim pra fazer uma foto bacana. Disse pra elas:
- Nós duas estamos trabalhando, queridas!
E elas me deram um espaço.


Já na rua dos Aimorés passei pra fotografar a casa, que se eu tivesse grana faria de tudo pra comprar.


Este quarteirão não me deixava caminhar. Ainda vou fazer um curso legal de fotografia e ter uma camera chic, pra fotografar a natureza com todo o respeito que ela merece. Hoje eu tô qui tô!


Esta é a casa dos meus sonhos. Não iria mudar nadinha nela. Nem o portão, nem a fechadura. Só passaria um produto pra ferrugem parar por aí.


Olhe este jardinzinho! Coisa mais  linda! E os azulejos?


O alpendre, (que agora se chama varanda) também é lindo demais. Azulejo hidráulico. Só tiraria o gato....rs. Tadinho!


Estas cadeiras tinham na casa da minha adolescência. Aliás a casa é quase igual. Nem precisa de Freud pra explicar.


                    Se eu disser que nem pintura eu gostaria de fazer, você vai achar que pirei de vez?

Ah! Não entendeu nadinha do título deste post? Amanhã você vai entender. Um domingo supimpa pra você.

sábado, 2 de abril de 2011

Cada hora me lembro de alguma coisa legal da última viagem

Desta vez me lembrei de uma joia que sempre quis ter. Meu nome escrito em hieroglifos. Mas, chata demais, queria comprar lá. No Egito. E como sempre digo e repito, se você quer muito alguma coisa basta colocar fé e se organizar, que você vai conseguir. Fui lá e comprei. Pensei que pudesse comprar grandão em ouro, mas não rolou. Comprei grandão em prata e menorzim em ouro.
A minha alegria foi a mesma. Se você não tá pensando em ir por aquelas bandas por agora e achou legal a idéia, lá vai o desenho pra ver como são os símbolos. Qualquer bom ourives pode fazer.


A foto tá a maior propaganda enganosa. Mas, como foi a melhor que conseguir fazer vai assim mesmo. os dois estão parecendo de ouro. São não.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Dicas muito boas da ProTeste, saindo do forno!

Pra começar, o nosso amigo de todos os dias:
FEIJÃO TIPO CARIOCA


Copiei da Revista:

" Como fizemos o teste.
Enviamos para o laboratório 25 marcas de feijão carioca. Foram avaliados parâmetros referentes à qualidade, à rotulagem, ao rendimento e ao sabor.

Qualidade
É definida através da classificação vegetal (tipo 1,2, e 3). Nessa análise, são avaliados o número de grãos com defeitos, a presença de insetos vivos ou mortos, além da umidade.

Análise sensorial
Consumidores entre 18 e 55 anos experimentaram amostras de cada uma das marcas de feijão testadas, temperadas da mesma maneira.

Rotulagem
Avaliamos se as informações trazidas no rótulo estavam de acordo com a legislação e se eram úteis e claras ao consumidor. Também checamos a veracidade das informações  quanto ao peso e ao tipo de feijão."

A escolha certa ficou com:
Broto Legal
Carrefour
Pé Vermelho

Na lista de não compre:
Chinesinho
Berger
Caldão
Combrasil
Feijão do João



PANELA DE PRESSÃO

Com fechamento interno
Rochedo Turbo de 4,5l
Clock  Original de 4,5l

Fechamento externo
Rochedo Turbo Top de 4,5l
Clock Conforto de 4l



MONITORES ALTO NÍVEL-LCD/LED
A escolha certa

AOC e2240Vwa - Preço entre R$ 498,00 a 599,00
AOC 2236Vwa  - Preço entre R$ 399,00 e 599,00

 
BISCOITO MAISENA
A escolha certa:

Piraquê de 200gr
Mabel de 400gr
Fortaleza de 400gr



DESENGORDURANTE
A escolha certa

Qualitá em primeiro lugar
Minuano em segundo
Ajax em terceiro

quinta-feira, 31 de março de 2011

Eu, minhas coleções, e a definição de colecionador.

Recebi semana passada de uma querida amiga, um recorte de revista com a seguinte anotação feita por ela, à mão:
" Colecionar é uma das formas mais antigas  e perduráveis de tentar enxergar uma ordem no caos."


E como achei o assunto super interessante, antes de copiar alguns trechos dele pra você,  vou dizer como começei com minhas coleções.
A primeira foi de sapos, há exatamente 22 anos atrás, quando roubei um sapinho de pano do pequetito que eu era babá dele. Peguei de lembrança. A partir daí, a coisa começou. Eu mesma comprei o primeiro, e os outros vários fui ganhando dos amigos.


Esta peça de porcelana em forma de hexágono, foi do enxoval da minha mãe. Ela usava pra guardar pó-de-arroz....rs. Sabe o que é? Pois é. E a partir dela começei a me interessar por objetos pequenos de porcelana . Ou não. Branquinho, me agradou, tô adquirindo.


Esta mão já comprei faltando o dedinho, no suck de Bagdá. Estar quebrada foi o que me atraiu Na época ainda não tinha pensado em uma coleção.


E a minha linda coleção de fèves tá que cresce. Adoro. Já falei sobre ela aqui no blog.


Já passa de 200 peças.



Só fotografei alguns sapos, porque se pego a sapaiada toda, tinha que ir pra cozinha, banheiro, quarto e entrada de casa. Tem sapo esparramado pra todo lado.



- " Colecionar é a tentativa de dar uma feição familiar a um todo que, na maioria das vêzes assusta.
 A coleção pode ajudar a construir um conhecimento circular e infinito.
Freud era um grande colecionador de objetos. Ele dizia, que a coleção organiza o pensamento e a vida psíquica do sujeito, equilibrando angústias e balanceando o investimento libidinal.
A coleção é uma arte da memória, uma tentativa de aglutinar tempos que normalmente não se aproximam. Tempos paralelos.
Talvez seja importante refletir um pouco sobre isso, principalmente quando vivemos em um mundo ( de palavras, imagens ) que nos empurra para a frente, sempre adiante, rumo aquilo que ainda não temos, que ainda não somos, que ainda não vemos - e que ninguém garante que teremos, seremos ou veremos."
Adorei esta parte.


Me lembrei de pessoas que odeiam coleção. Já ouvi algumas vêzes críticas sobre minha tralha. Lendo a reportagem completa, começei a deduzir o porque disso. Desta birra. E me entendi também.
Me deu até vontade de sair e procurar uma coisinha branquinha de porcelana pra comprar. Aí, entra a parte perigosa. O descontrole. É neguinho atravessar céu e mar por conta de um objeto.
Mas, quem sou eu pra achar que isso não tá certo.

Nota do blog.: A reportagem foi tirada da revista Vida Simples. Como só recebi uma folha, não veio junto o nome do autor e nem sei em qual edição.

quarta-feira, 30 de março de 2011

O ser humano é bonito demais!

Olhe aí o lado bonito, alegre, guerreiro, do ser humano. Que clip legal!

Aumente o tamanho da imagem e o som. Vale a pena admirar a beleza da nossa raça!


E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...