sábado, 16 de julho de 2011

Restaurante Popular da Câmara Municipal de Belo Horizonte

No prédio da Câmara Municipal de Belo Horizonte, tem um anexo onde existe um restaurante popular. Semana passada fui até a Câmara pra pegar um documento, então resolvi entrar pra conhecer. Era horário do almoço e pensei; vou  aproveitar e comer. Sempre tive curiosidade de comer nestes restaurantes populares, com preço super pequeno. O preço é 2 reais e a Prefeitura ou sei lá quem paga o resto. Evidente que só com 2 reais não dá pra fazer uma refeição.
Comecei tirando fotos da entrada do prédio, do cardápio da semana e do dia. Já desanimei um pouco, porque como não como carne e tinha dobradinha com cenoura e paio, foi o primeiro empaca. Mas, tem opção de 2 ovos fritos pra quem não quer a carne. Legal. Eu ia colocar na bandeja a carne de qualquer maneira pra fotografar, mas não rolou. Demais pro meu pobre coração e estômago. Pedi os ovos, no que não adiantou muito. Saca ovo frito,  que fica parecendo ovo de plástico? Duro e brilhante? Pois é.
Já não gostei de pegar a bandeja molhada. Não era uma gotinha de água. Era molhada mesmo! Não tive coragem também de fotografar o banho-maria, onde ficam as comidas, porque me preocupei em pegar as pessoas e elas podiam se irritar. Com toda razão. Me limitei ao meu prato.
Provei do arroz e do feijão. Muito ruim. Eu não sou chata pra comer, de forma alguma, já comi nos lugares mais estranhos e suspeitos pelos Caminhos por onde andei. Mas, tem um mínimo que me faz comer sem querer devolver logo em seguida.
O arroz e o feijão tinham gosto de coisa  alguma. Sem tempero total. Sei que comida feita em grande quantidade precisa ser com pouco tempero, pouco sal, e as pessoas fazem isso cada uma à sua maneira, à mesa. Na mesa só tinha uma garrafa plástica daquelas de 1 litro, com molho de pimenta. Não vi sal. Não encarei. Então, meu prato ficou assim . Arroz, feijão, alface sem tempero algum e dois ovos. Sobremesa, 1 maçã. Nada pra beber. Talvez, se eu tivesse morrendo de fome fosse achar tudo ótimo. Era hora do almoço, tava com fome normal, então não rolou. Só provei o arroz e o feijão, dei minha maçã pro vizinho e devolvi minha bandeja pra uma turma barulhenta que lava tudo lá mesmo. A moça brigou comigo porque deixei o talher na bandeja. Bem grosseira. Procurei onde colocar,  não vi, e quando ela falou grosseiramente, me mostrou o buraco pra colocar a faca e o garfo. Coloquei e pedi desculpas. Numa hora assim toda cautela é pouca...rs
O que pensei sobre esta aventura.
Acho, que não basta colocar um preço baixo, acessível. Tem que ter sabor, boa aparência (essencial)  e dignidade a comida. O balanço é de um único dia, muito severo eu sei, mas, tava muito ruim. Mesmo com fome, o que comi não iria me alimentar legal e 1 hora depois estaria de novo com fome.
Dei uma olhada discreta pras pessoas e todas comiam com apetite e não vi cara ruim. Bandejas raspadas. Fiquei ainda mais incomodada. Será que eles acham que tá bom? Que á assim mesmo, que pelo preço que estão pagando não dá pra reclamar nem pra esperar coisa melhor? Só Deus!
Peguei um táxi na porta do restaurante pra voltar pra casa ( e almoçar...rs) então puxei conversa com o motorista.
- Você já comeu no restaurante da Câmara?
- Já.  Sempre como aí.
- Acha legal?
-Acho muito bom. Muita variedade. Todo mundo por aqui come lá. Você almoçou?
- Almocei. Quer dizer, tentei.
- Não gostou?
- Gostei não.
E já fui justificando.
- Eu não como carne e então fiquei com pouca opção. Arroz feijão e alface, é pobre. E os ovos não dava pra encarar.
Falei que tinha dobradinha.
Ele então disse que muitas pessoas não comem lá porque servem muita dobradinha, pelo menos duas vezes por semana. E foi engraçado, porque daí pra frente começou a dizer  que não era tão boa a comida. "Se lembrou" dos defeitos. Não sei porque.
E enumerou vários outros. Sem que eu desse corda.

Fui na terça-feira dia 12. Não tinha batata corada.

Os talheres também são todos molhados e vi folhas de alface misturada no meio . Eca!

A alface não tive coragem mesmo de comer. E afinal, alface é alface. O gosto já conheço. Sem tempero é como comer grama. Horrível.

Gente que se comunica - Augusto Nunes (Parte 3)

Entrevista com meu amigo Augusto Nunes, que tem uma coluna na Veja.com

A entrevista foi dividida em 6 blocos, e eu vou colocar 1 bloco por dia.Você vai conhecer um homem íntegro e um profissional de primeira categoria. O Augusto faz parte daquela turma que eu gostaria de estar do lado o tempo todo. Bebendo na sua fonte, como diria o Zeca Pagodinho

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Como não pensei nisso antes!

Quanto mais se vive mais se aprende e a gente morre sem saber nada, como dizia meu pai. Mais uma vez me lembrei desta citação dele. E é verdade mesmo! Toda hora eu digo:
- Como não pensei nisso antes!
É de conhecimento de todo o público pagante e ouvinte a minha paixão pelo Millôr. E foi no site dele que descobri esta maravilhosas bibliotecas espalhadas por esse mundão de Deus. Cada uma mais linda que a outra. E imagino o tesouro guardado nelas.
Ora pois, então! A partir de agora vou começar a visitar estas maravilhas quando viajar. Pense bem, já morei em muitas destas cidades e já fui em outras muitas vezes e nunca, nunca ninguém me falou sobre bibliotecas.
E acho uma dica chiquitérrima pra você que tá pondo o pé na estrada pra qualquer destes lugares. E não só nestas, porque elas estão espalhadas por cidades do mundo todo.
Não tô dizendo pra você se sentar e passar horas lendo em uma biblioteca, o que seria um sonho, mas pelo menos conhecer.
Não é uma dica e tanto! Boravamo conhecer estes santuários. E se você entrar no Google, vai ver que tem muito mais.


Biblioteca Saint Gallen na Suíça


                                        Biblioteca Beneditina da Abadia de Metten na Alemanha


                                              Biblioteca do Trinity College de Dublin na Irlanda


                                  Biblioteca da Abadia de Waldassen na Baviera - Alemanha


                                                    Biblioteca de Bella Arti de Milão, Itália


                                Biblioteca Nacional de Tchecoslováquia, na República Tcheca.


                                      

                                              Biblioteca da Abadia de Saint Florian na Áustria


                                                  Biblioteca Pública de Liverpool na Inglaterra

                        

Apresento a você um grande amigo - Augusto Nunes (Parte 2)

   Entrevista com meu amigo Augusto Nunes, que tem uma coluna na Veja.com
A entrevista foi dividida em 6 blocos, e eu vou colocar 1 bloco por dia.Você vai conhecer um homem íntegro e um profissional de primeira categoria. O Augusto faz parte daquela turma que eu gostaria de estar do lado o tempo todo. Bebendo na sua fonte, como diria o Zeca Pagodinho.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Apresento a você um grande amigo - Augusto Nunes (Parte 1)

Recebi do meu amigo Reynaldo esta dica e passo pra você com todo prazer. Uma entrevista com meu amigo Augusto Nunes, que tem uma coluna na Veja.com
A entrevista foi dividida em 6 blocos,  e eu vou colocar 1 por dia. Você que não conhece,  vai  conhecer um homem íntegro e um profissional de primeira categoria. O Augusto faz parte daquela turma  que eu gostaria de estar do lado o tempo todo. Bebendo na sua fonte, como diria o Zeca Pagodinho.

Você viu que o blog tá dando presentinhos?

Coloque seu nome e imeio e concorra! Sorteio semana que vem.

Arte escondida entre as montanhas das Minas Gerais

Continuando a mostrar pra você os encantos da Estrada Real e de tudo que a gente encontrou pelo caminho, em Santana dos Montes logo na entrada da cidade,  esta casa de arte me chamou a atenção.  Ela tava enfeitada esperando a procissão do Corpo de Deus, e, só isso já dava um glamour especial.



As peças todas são feitas pelo proprietário, Márcio Amorim. Garramos na prosa e ele foi falando de uma maneira clara e cheia de conhecimentos, sobre seus alunos, sua escola, a comunidade, a cidade, seus premios, explicando cada detalhe e nos tirando toda a dúvida. Papo pra lá de bom. Sou apaixonada por objetos que tem movimento. Adoro! A maioria dos trabalhos do Márcio se move.

Dá vontade de comprar vários trabalhos. Os oratórios são muito delicados. E os móveis de muito bom gosto.

O Márcio mistura madeira com pintura. Um charme!
E olhe a delicadeza das flores no vidro de uma antiga lamparina!

Fiquei doidinha com esse bule azul. Era dele e não vendia de jeito maneira. Pena! Melhor do que os objetos expostos é só atentar pelo suporte. Onde eles estão pendurados.

Cordeiro de Deus que tirai os pecados do mundo. Dai-nos a paz! Impossível não repetir essa reza toda vez que vejo o carneirinho.

Um barato o espelho alado!

E ele aproveita de um tudo. Rodas de velocípede misturadas com  carrinho de chá antigo. Olhe no que deu! Valeu um premio num Salão em São Paulo.

Este banco chegou a me dar um nó no estômago quando ele explicou o que era. Sabe aquela dor misturada com enjoo? Ele fez uma réplica de um banco usado pra castigar escravos. O pobre se sentava de pernas abertas, enfiava as mãos nos buracos e elas eram amarradas por baixo. Neguinho passava horas e até o dia todo alí. Não gosto nem de imaginar a dor nas costas, nos braços. Que insanidade Deus meu! Que selvageria, que falta de amor!
O Márcio faz miniaturas de vários móveis e utensílios antigos. Utensílios usados na casa e no comércio.



Estas três últimas fotos já fiz no bar do lado da loja do Márcio. No bar do seu Nezinho. Uma figura! No meio da poeira e guardados em armários velhos estão suas relíquias. Invendáveis também. Nada que seja um tesouro encontrado em pirâmide, nenhum sarcófago de rei egípcio, mas são os tesouros do seu Nezinho. Não vende, não aluga, e não empresta...rs. Não adianta insistir.

Pintura do Márcio. Santana dos Montes.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Não compre gato por lebre!

Na revista ProTeste do mês passado, veio uma observação sobre um iogurte novo chamado DENSIA. Como eu não conhecia, anotei o nome e guardei. Comecei a ver ontem na TV a propaganda do danado. Vou transcrever o comentário da revista.

"Lançamento rico em cálcio ajuda mulheres

Dois potes de Densia por dia podem auxiliar na prevenção de osteoporose.
O Densia (sabores morango e aveia), novo iogurte da Danone, promete contribuir, com o consumo de um único pote de 100 g, com 50% do cálcio que um adulto necessita. Consideramos o produto interessante, mas não tanto quanto pensamos em mulheres a partir dos 50 anos, um dos alvos da publicidade desse produto.
Mulheres na menopausa necessitam de cerca de 1.200 mg de cálcio por dia para prevenir a osteoporose. Assim, um pote atende a 42% de suas necessidades. Este valor é significativo, mas as informações na embalagem não indicam a quantidade diária para essas mulheres.
O Densia tem 0% de gordura, por ser feito com leite desnatado.
Comparamos, então, o produto com esse leite e vimos que dois copos de 200 ml têm a mesma quantidade de cálcio que um pote desse iogurte."

Outra dica de julho/2.011
Internet Security

Vou passar a lista dos melhores. Se alguém quiser pode pedir que informo o porque.
A escolha certa foi - BITDEFENDER INTERNET SECURITY 2011
Fácil de usar e possui antimalware eficiente. O preço varia entre R$ 69,99 a R$ 89,99


depois vieram:

ESET Smart Security 4 Home Edition
AVIRA Premium  Security Suite
NORTON Internet Security 2011
G-DATA Internet Security 2011
KASPERSKY Internet Security 2011
AVAST! Internet Security 2011
AVG Internet Security 2011
TREND MICRO Titanium Internet Security 2011
Não compre:
McAFEE Internet Security
AGNITUM Outpost Pro Security Suite

terça-feira, 12 de julho de 2011

Vinícius, Toquinho, Carlos Lira e eu.

Este causu aconteceu lá pelos idos (adoro essa expressão) dos anos 70...curuz! Quanto tempo! Bons tempos! Bons tempos da nossa MPB. Eu ainda era louca por música e pelo teatro. Me lembro, que na época eu sempre dizia:
- Se tirarem o palco da minha frente, eu morro!
Morro nada! O palco não foi tirado, eu que abandonei a platéia. Não tenho mais o mesmo prazer de tê-lo à minha frente. Mas isso é outra história.
Aconteceu num  final de semana  aqui em BH.  Vinícius de Morais, Toquinho e Marília Medalha ( onde andará ela? )  no Palácio das Artes, e no Francisco Nunes, Carlos Lira, recém-chegado dos EUA, onde tinha morado por muito tempo, e lá se casado com Kate Lira.
Conto os detalhes, e junto tudo no final.
Num lindo casarão da Av. Getúlio Vargas, onde já teve de tudo e nada deu certo, Jorge Goulart e Nora Ney, cantores muito conhecidos dos anos 50, 60, abriram um restaurante muito legal.
Eu era muito amiga de um jovem jornalista, músico, cantor, Jésus Rocha, que tinha ficado amigo do Carlos Lira no Rio.
Fui ver o show do Vinícius primeiro e no outro dia o do Carlinhos Lira.
Quem teve a sorte de ver o velho Vininha num palco, sentadinho,  com uma mesa na sua frente, em cima da mesa um balde de gelo, uma garrafa de uisqui, um copo na mão, o cigarro e isqueiro, sabe bem que muito perdeu quem não teve esta alegria. Como dizia o poeta.  Era este o roteiro do espetáculo.
Nesta época era muito legal, os artistas conversavam com o público. Contavam histórias. Falavam de como muitas músicas tinham sido feitas. Era bom demais. Nada de trocentas pessoas vendo tudo pelo telão, porque o palco tá há 1 km de distância. Mas, falar assim, fico chata demais. Só tô contando como era. Tudo muito mais intimista.
                                       
Este era o cartaz do show. Quem viu vai se lembrar.

Desta época, conheci muita origem de letras de música. Toquinho contou como foi feita, Tarde em Itapuãn, Tomara, Vinícius contou da música que fizeram em Buenos Aires, quando lá estiveram trabalhando - Mais um adeus,  que tem uma letra fabulosa, fala das despedidas dos maridos e esposas, quando saiam pra uma turnê. Muito legal. Causus dele com o Tom, Ivan Lins contou de como fez Dinorah ( história fabulosa ), Gonzaguinha ( minha paixão maior ) e muitos outros. Isso pra dar alguns exemplos. Conheço várias histórias.


Depois do show fomos minhas amigas e eu  pro tal restaurante, pra lá nos encontrarmos com Carlos Lira, a mulher dele, Vinícius e Toquinho e não me lembro mais quem. Meu irmão tava junto também. E digo isso, porque uma das partes engraçadas da noite aconteceu com ele.
Nos sentamos em uma mesona, eu de frente pro Vinícius ( pode? ) o Lira do lado dele, o resto esparramado, e não sei porque ficou a Kate na cabeçeira da mesa, sozinha. Ela falava um portugues super arrastado, cheio de sotaque, ( logo depois foi fazer aquela americana da praça da Alegria que dizia: - brasileiro é tão bonzinho! ) que fez muito sucesso por muito tempo.
Eu fiquei super aproveitando o papo do Vinícius com o Lira, escutando causus, Toquinho paquerando discretamente minha amiga. Depois, deu de cima mesmo, e ela não quis...rs. Ele arranjou pouco tempo depois outra mineira pra se casar. Meu irmão só Deus sabe porque ficou do lado da Kate, que isolada daquela confusão brasileira, puxou conversa com ele e os dois passaram a noite tentando se entender. Segundo ele, falaram, falaram, e a noite foi ótima. Ninguem se entendeu, mas também não houve briga, os dois voltaram pra casa na mesma. Nada foi acrescentado. Me lembro dele com sono, bocejando. E, mais tarde,  tirou onda durante um longo tempo deste papo, mas na verdade é tão desligado, que nem tinha idéia de quem era. Foi só quando ficou sabendo quem ela era, e depois dela ficar conhecida que ele brincava com a situação.
Abre parênteses.

Uma vez, entrando num teatro em São Paulo, meu irmão tava fumando, e a Bruna Lombardi pediu pra ele acender o cigarro dela. Ele ascendeu e nem se tocou de quem era. E ela tava no auge! Muito tonto! Mas depois que soube tirou onda também e inventou muita história em cima deste fato que durou 10 segundos...rs.
Fecha.
Voltando ao restaurante.
Jantar, muito papo, Toquinho tentando terminar uma música que tava fazendo com o Vinícius que não me lembro qual, e hora de ir embora.
Pra você entender o quanto tudo mudou de lá pra cá. Jésus tinha um carro que não me lembro o nome, mas tinha o formato de uma Variant, Brasília, carros antigos. Sou péssima com carros, não conheço nenhum. Como éramos muitos, nos amontoamos, e o Toquinho entrou pela porta do bagageiro e veio todo encolhido lá atrás. Quiném se fosse numa RP. Pode uma coisa dessa? Nada de estrela. Hoje, ele teria carro com motorista, assessor, agente, paparazo, o escambau, quer dizer, não teria paz.
E o meu amigo foi despejando um a um, cada qual na sua casa.
E o Toquinho sentou na minha vaga, quando fiquei em casa. Saiu torto lá de trás...rs.
Me lembrei agora, que teve cantoria também no restaurante. Pelo menos os donos da casa cantaram.

domingo, 10 de julho de 2011

100 mil acessos...não acredita? Até eu custo a crer


Os caminhos por onde andei completam hoje 100 mil acessos.  Pra quem começou timidamente, sem "loção" do que fosse ser escrever um blog, tá ruim não, né mesmo? Tá bom dimais da conta, sô!
Meu muito obrigada ao pessoal que tá aqui coladinho todo santo dia. Este carinho além de me dar muita alegria, me dá ânimo pra escrever, pesquisar, puxar pela minha memória,  procurando fazer um blog alegre e cheio de novidades pra você.
Obrigada ao Google translation pela ajuda ao povo que não lê português.

Super beijo pra todos que me catam e perseguem desde a:

- Alemanha
- Argentina
- Angola
- Brasil
- Bélgica
- Canadá
- Cabo verde
- Dinamarca
- Espanha
- França
- Gana
- Grécia
- Holanda
- Itália
- Israel
- Irlanda
- Inglaterra
- Índia
- Japão
- México
- Moçambique
- Portugal
- Rússia
- Suécia
- Suíça
- USA
- Vietnam

Enumerei aqui os países onde tem pessoas gentis que estão aqui no blog todo dia. Se fosse enumerar as cidades não iria dar certo. São muitas e poderia me esquecer de alguma.
E o melhor de tudo, é que com um acesso, várias pessoas que usam o mesmo computador não são computadas. Então,  dá muito mais que 100 mil....chic no úrtimo!

Boravamo que a fila tá andando!

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...