quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Bombando!

O furacão que atingiu a Índia há uma semana chegou brando a Bodhgaya. Tivemos muito vento e chuva por quase quatro dias seguidos. Mas sem muito transtorno pras pessoas.
Tá passando...
Como graças a Deus tá passando esta semana longa de espera. Se tudo der certo os irmãos KUMAR estarão em casa no próximo sábado.
Continuar rezando pra dar tudo certo.
Sexta-feira iremos falar com o advogado mais uma vez e levarei a cópia da petição com as assinaturas que conseguirmos até lá.
Muito muito obrigada a todos que assinaram, que passaram pra frente, que estimularam os amigos a participar da nossa campanha.
Não tenho palavra melhor para agradecer do que OBRIGADA!






Enquanto isso mesmo com chuva o pessoal continua trabalhando firme na escola pra gente poder ter água dentro com torneira, pia, tanque, descarga e tudo que temos direito pra dar uma vida mais saudável pras nossas crianças.

Vejam os vídeos da semana.


Este garoto de camiseta branca é danado! Entende tudo de cisterna, bomba, perfuração!


Olhando com meu olhar de quem não entende nada do assunto, fico pensando: eles trabalham da maneira mais rudimentar, com o que há de moderno. Vai entender! E funciona, o que é melhor!


Neste vídeo dá pra ver o pai do Anup agachadinho, já restabelecido dos cortes na cabeça, supervisionando o trabalho. 
Com o filho até debaixo d'água. Não arreda pé da escola. Seja trabalhando na lavoura ao lado, ou na obra da nossa PREMAMETTA. Se meu pai estivesse vivo tenho certeza que estariam juntos, grudados, e já falando uma língua inventada por eles e se entendendo e rindo muito. 
Ele deve estar aí do lado!
Ele está tenho certeza e orgulhoso com o trabalho feito por todos nós.


Pelo meu olhar de quem não entende nada do assunto,  eles fazem tudo usando o tato, sentindo pelas mãos se tá firme, se tem que rodar mais, se chegou no fundo, se ainda precisa usar mais força. Pode ser que seja assim mesmo, mas pra mim tudo é novidade.

To indo agora pra escola e trazer mais notícias.



Se você ainda não assinou nossa petição, assine por favor 
http://www.avaaz.org/en/petition/LIBERDADE_PARA_ANUP_KUMAR/?copy



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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

22º de esperança....e ela continua muito viva!

ESPERANÇA

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
— Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
— O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
Cortar o tempo

Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente
Carlos Drummond de Andrade
Por favor assine nossa petição
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domingo, 13 de outubro de 2013

Viva a Vida: Herbert Daniel, o Amor e a AIDS nos anos 80 - Parte 1 de 3 ...



Me lembro como se fosse hoje o dia que assisti a esta entrevista e chorei junto com a Monica Teixeira que entrevistava o jornalista, sociólogo, escritor, ativista político Herbert Daniel, mineiro de Belo Horizonte  falando sobre a vida, política, amor, luta e a AIDS que o estava matando. Junto dele, o companheiro de 18 anos de muito amor e luta,  Claudio Mesquita, artista plástico.

Vale a pena assistir.
Uma injeção de ânimo, alegria, inteligência, lucidez.
Herbert Daniel, um exemplo de como esperar a morte com dignidade.
Herbert se foi em 1.992.
E o Claudio continua tocando sua vida e fazendo trabalhos lindos.

Segunda parte no post abaixo


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Viva a Vida: Herbert Daniel, o Amor e a AIDS nos anos 80 - Parte 2 de 3 ...



Me lembro como se fosse hoje o dia que assisti essa entrevista e chorei junto com a Monica Teixeira que entrevistava o jornalista, sociólogo, escritor, ativista político, Herbert Daniel, mineiro de Belo Horizonte,  falando sobre a vida, política, amor, luta e a AIDS que o estava matando. Junto dele, o companheiro de 18 anos de muito amor e luta,  Claudio Mesquita, artista plástico.


Vale a pena assistir.
Uma injeção de ânimo, alegria, inteligência, lucidez.
Herbert Daniel, um exemplo de como esperar a morte com dignidade.

Herbert se foi em 1.992.
E o Claudio continua tocando sua vida e fazendo trabalhos lindos.

Terceira e última parte no post abaixo



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Viva a Vida: Herbert Daniel, o Amor e a AIDS nos anos 80 - Parte 3 de 3 ...



Me lembro como se fosse hoje o dia que assisti essa entrevista e chorei junto com a Monica Teixeira que entrevistava o jornalista, sociólogo, escritor, ativista político, Herbert Daniel, mineiro de Belo Horizonte,  falando sobre a vida, política, amor, luta e a AIDS que o estava matando. Junto dele, o companheiro de 18 anos de muito amor e luta,  Claudio Mesquita, artista plástico.

Vale a pena assistir.
Uma injeção de ânimo, alegria, inteligência, lucidez.
Herbert Daniel, um exemplo de como enfrentar a morte com dignidade.
O Herbert se foi em 1.992.
E o Claudio continua tocando sua vida e fazendo trabalhos lindos.



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sábado, 12 de outubro de 2013

E a vida continua em Bodhgaya - Índia

Andando por Bodhgaya ontem fazendo compras pro café da manhã das crianças e comprando linhas pra continuar a bordar o meu painel Premametta, fui caminhando, olhando as pessoas, lugares, coisas e pensando.
E pensa daqui pensa dali, me lembrei de uma entrevista que assisti nos anos 80 com o Herbert Daniel, mineiro de Belzonte, sociólogo, jornalista, falando juntamente com seu companheiro Cláudio Mesquita, artista plástico, sobre a vida, amor, e aids.
O Herbert morreu em 1992.
O Cláudio continua fazendo seus trabalhos lindos e tocando a vida.
E por que me lembrei da entrevista?
Porque quando ele recebeu o diagnóstico, saiu pra rua, sentou na praia e ficou impressionado de como o mundo continuava igual, as pessoas rindo, tomando banho de mar, lindas, felizes e ninguém se importava com o problema dele...
Um pouco do que sentia naquele momento.
Mas isso é só uma pequena parte do depoimento inteligente e emocionante dos dois. Não deixe de ver.
Uma lição de vida.
Vou colocar aqui no blog a partir de amanhã.

O Mahabodhi Templo continua a ser restaurado

Pessoas comprando coisas pra casa

Mulheres lindas circulando pelo mercado...

O vendedor de oferendas se distraindo no celular enquanto o cliente não aparece...

Amigas descansando e trocando ideias...

Mães amamentando...

Panos sendo costurados e virando enfeites lindos pra oferecer aos Deuses na semana de Festival...

Todos querendo enfeitar seus deuses e agradecer pelo alimento, a água e o fogo recebidos durante o ano...



E as frutas e os legumes e tudo continua lindo e saboroso...


Estes dois se esqueceram que estão aí pra observar e manter a lei e a ordem...


As cabras continuam pastando solenes pela rua  à fora...

E até o camisa 10 do Galo tá presente em Bodhgaya - Índia
Não importa se a escrita não tá correta.
É ele!

O cozinheiro do meu Hotel voltando com as compras pro jantar...

E as bandeirinhas cheias de mensagem de paz e amor balançando ao vento nos muros da casa onde o Dalai Lama se hospede quando Bodhgaya tem a honra de o receber.


E a nossa PREMAMETTA SCHOOL continua linda e precisando da sua ajuda.



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E o Anup juntamente com seu irmão continuam presos e pagando caro por mais uma injustiça nesse mundão velho de Deuses e Deus!

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

18º dia preso e eu só aprendendo...a duras penas!

Nada como passar por um problema pra entender a situação de quem tá nele ou já passou por ele...nada como ter que correr atrás de informações sobre uma doença rara, que se abateu sobre a nossa família, pra descobrir que muitos estão na mesma situação que você, naquele momento da vida. Nada como ir a um casamento pra se lembrar que muitos estão passando pelo mesmo sonho naquele dia; de começar uma nova vida e cheios de esperança. Nada como ter uma pessoa querida desaparecida pra saber a angústia de quem tá passando por aquilo...Nada como ir a um enterro, pra se lembrar que muitos outros estão sofrendo o mesmo que você naquele momento.
E o mais triste é que me lembro sempre, em situações assim, de uma amiga querida, enfermeira por devoção, que dizia:
- O paciente, depois de uma semana, começa a incomodar a vida de todo mundo.
E é verdade!
A gente fica doida quando acontece algum problema com os amigos, próximos, família. Nos primeiros dias vira uma avalanche de ajuda, de solidariedade, de "se precisarem de alguma coisa, eu tô aqui", "por favor contem comigo pro que der e vier".
E isso tudo vai minguando com o passar dos dias, não porque não queremos bem a quem tá precisando, mas porque cada um tem sua vida, suas dificuldades, seu tempo todo tomado por afazeres, filhos, trabalho, casa, cansaço. E acaba deixando aquela ajuda partir pro limbo.
E quem fica segurando a onda? Os mais próximos, a mulher, o marido, ou o filho ou um amigo mais disponível.
Mas também esta pessoa, chega um momento, que se sente só, meio que abandonada, sem forças, porque ela também tem sua vida, mas não pode deixar a vida de quem precisa jogada à própria sorte.
E continua lutando como pode.
Esta lorota toda é pra dizer que, no meu caso, com meu problema atual, tá acontecendo o inevitável.
Pouco a pouco as pessoas vão retomando suas vidas seus próprios problemas e "se esquecem" (ainda bem!) do meu problema. Por que ainda bem? Porque se a gente fica com tudo acumulado na cabeça, todos os problemas de todos, pira o cabeção. É coisa demais, boa e ruim, acontecendo. Infelizmente as ruins pesam triplicado na balança.
Então, como no meu caso, me bate um constrangimento. Fico constrangida de continuar a pedir ajuda. De continuar a pedir que, por favor, assinem a petição, peçam seus amigos pra assinar, é importante!
Continue a me ajudar com doações na escola, a vida lá continua, as crianças continuam comendo todos os dias, gastando caderno, lápis, os professores continuam precisando de receber seus salários.
A vida continua.
Fico constrangida de ficar enchendo o saco de todos.
E eu falo isso tudo sem o menor sentimento de tristeza ou de raiva.
Pelo amor de Deus!
Não!
Senti e tô escrevendo como sempre fiz aqui no blog.
Talvez seja uma forma de conseguir mais força pra continuar. E vou continuar até ver o Anup e o irmão saindo pela porta da frente daquela prisão. E vou continuar até ver a água jorrando nas torneiras da escola, ver as crianças usando o computador como se fosse a coisa mais natural do mundo, como é pra várias crianças que já nascem com a máquina na mesinha do quarto. Até ver as crianças comendo pelo menos duas refeições por dia e comemorar, como estamos comemorando neste mês de outubro, 1 ano de merenda todas as manhãs, sem falhar nem um só dia! Até ver o galinheiro pronto e nossas crianças comendo carne pelo menos 1 vez por semana. E ovos. Muitos ovos! Até ver a vaquinha dando o leite que precisamos pro chá da manhã. Até ver a escola andando com as próprias pernas e não precisando mais de pedir ajuda financeira.
Agora me lembrei de outra querida amiga que diz:
- Gemer é muito bom, o gemido é uma forma de expulsar a dor, de fazer o sofrimento ficar mais brando. Um forma de sentir alívio!
Este desabafo é um gemido.
Um grande gemido!

There is nothing like living a problem to understand the situation a person is in or has already gone through…  
There is nothing like running after information about a rare disease our family has to cope with, to find out that so many others are going through the same you are going through in this very moment!
There is nothing like going to a wedding to remind us that so many others are going through the same dream that day; to initiate a new life full of hope.
There is nothing like having a loved one missing to know what the person living such situation is going through...
There is nothing like going to a funeral to be reminded that so many others feel the same way you are feeling right then.
The saddest is still that I remember a dear friend, a nurse by devotion, who used to say:
- The patient, after one week, starts to bother everyone else’s life.  

And isn’t that so true?!
We get mad when a problem happens to friends, family, those close to us.  During the first days, there is an avalanche of help, solidarity, of “if you need something, you know where/who to turn to”, “please, know that you can always count on me, no matter what”.  
And, all of that starts to mingle as days go by. This is not because we do not care or love those who need us, but because we all have our own lives, our own hardships. Our time is busy with our own affairs, children, work, house, weariness/fatigue. And the help we offered... goes to a limbo!
And who are the ones to really cope with what is going on? The closer ones: the wife, husband, a child or a friend, who has more time available.
But, even that person, who is helping, gets to a point where he/she feels lonely, abandoned, forsaken, without strength. For that person does also have a life of her/his own. But is not willing to or able to leave the one in need to his/her own luck!   And so, you go on fighting as you are able to.
This whole introduction is just to tell you that that is exactly what is happening to me right now. The current problem is going to the inevitable.
Little by little, people go back to their own problems and “forget” (thank God!) my problem. 
Why Thank God?Because if everything keeps in our brains, everyone’s problems, our brains will go nuts! It is too much!  Good or bad things happening. Unfortunately, the bad things triple their weight on the scale!
So, in my case, it borders constraint! I am constraint in keep asking for help! In asking you to PLEASE keep on signing the petition, to keep on asking your friends to sign, as well. 
It is IMPORTANT!  
Keep on helping  me with donations for the school. Life goes on there as well. The kids need to eat every day, they need to continue to use the notebooks, pencils, color pencils; the teachers keep on needing their salary.  
Life goes on.
And I am embarassed in asking you again and again for your help. 

And I say that without any feeling of sadness or anger.
God no!
No!
Those are my feelings and I am writing here at the blog, as I always did.
Maybe, this is the way I found to look for strength, to go on fighting.  And I will continue to do so, until I see Anup and his brother leaving the prison through its front door.
And I will keep on until I see the water coming out of faucets in the school; when I see the children using the computer as if it were the most common thing in the world (as it is for those children who wake up in the morning seeing the machine next to their bed on the table).
Until I see the children eating, at least, two meals a day and celebrating, as we are celebrating this month of October, one year in which a small school snack has been distributed to the children, every morning, without missing one only day!  
Until I see the poultry yard being ready and our kids having meat, at least, once a week! And eggs. Many eggs!  
Until I see the small cow giving us the milk we need for the morning tea. Until I see the school walking on its own and not needing to ask for financial support anymore!
I just remembered other words of a good friend, who says:
- Whining is very good. Groaning is a ways to cast out pain, to make suffering become milder/softer. A ways to feel relief!
This outburst of mine is a moan.
A huge moan!


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E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...