Querido amigo do peito, meu irmão, meu camarada.
Você se aproveitou e enquanto eu dormia resolveu me derrubar
Reynaldo
Rocha!
Mas eu to aprendendo...to tentando e conseguindo aos poucos
aceitar
elogias. Ao invés de dizer que qualquer um faria o que eu faço, hoje
consigo
dizer:
- Obrigada.
Obrigada de coração pelas suas lindas palavras.
Um beijo cheio de
carinho e cheio de saudade. Breve to chegando pra te lascar um
abraço bem
apertado.
E confesso que foi difícil chegar ao fim do seu texto. O chororô não
me deixava enxergar suas lindas palavras.
E por falar em lindas palavras,
é sempre bom quando você escreve algum texto pra mim, porque
assim o blog ganha um ar profissional...rss....como sempre te digo:
- Quero escrever quinem você quando eu crescer.
Bom dia!
Saudades matinais de minha amiga Ieda.
Ieda para mim representa a FÉ. Na vida e nos próprios sonhos. No ser humano. E em si mesmo. Em algum futuro...
Ela – eu acho – nunca soube o quanto me motiva. A viver.
Não é só o blog http:// oquevivipelomundo.blogspot. com.br/ e o maravilhoso projeto que sonhou e está fazendo, com as mãos de uma costureira de sonhos, ser uma realidade. É mais.
É o jeito de ser. De rir sem se conter, de ser desbocada e verdadeira, de ser exemplo de MULHER sem nunca ter sido uma ativista de bandeiras. Ela só É.
A globe trotter que conhece – sem exageros – mais da metade do mundo. De Paris a Istambul. Do Iraque a New York. Morou em kibutz. Ásia ou África? Ieda esteve por lá. Não para ser turista, mas para entender o mundo. E nos explicar melhor. Ou confundir mais. Ela é assim...
E segue em frente, aposentada e com recursos que se multiplicam pelo que faz e pede. NUNCA ouvi de Ieda um pedido para si mesma. Uma obra na Índia? Para 100 crianças? Por que não no Brasil?
Ieda sabe: criança não conhece fronteiras. Crianças não conhecem a diversidade que nós temos como método de vida. Ieda não se recusa a ser uma habitante da aldeia. Que ela continua a amar.
Mas, ela é do mundo! E o mundo é dela.
A Prema Metta é uma escola nos cafundós da Índia, onde ela encontrou um sonho. E sonhou mais alto que as águias! Um local onde ter um banheiro em casa é sinônimo de luxo. Onde estudar (ou aprender), reservado a uma elite. Que lá não existe.
De início era UMA sala com UM professor.
Mas – eles ainda não sabiam – tinham e tem a Ieda.
Qual a renda desta guerreira? Será uma aposentada milionária? Sei que ela me perdoa por dizer: não chega a 2.000,00 por mês. Gasta tudo com o sonho. Como ela diz, aprendeu a viver no vermelho. Da mesma cor do coração que todos deveríamos ter.
E hoje? Há um pequeno prédio, computadores que Ieda levou do Brasil (pedia de empresa em empresa), banheiros (esta coisa simples), cozinha, alimentação diária (sim, eles também tinham FOME!), professores, higiene, pias (sim, não havia!) e acima de tudo, EDUCAÇÃO e CARINHO! Um futuro. Não de slogan, mas de ação de vida.
Ieda? Permanece morando em um hotel, onde já é da casa...
Talvez uma louca brasileira que resolveu fazer parte do mundo...
Ieda sonhou (e sonha) um sonho-desafio. De um jovem indiano, o Anup, que era guia turístico e desafiado por outro turista (um alemão), foi estudar, trocando as moedas que ganhava como guia por um mínimo (algo como R$ 10,00!) que recebia como ajuda!
E Anup entendeu que SEM EDUCAÇÃO, a comunidade em que vivia e vive, seria somente uma vila onde mulheres valiam pouco (ou nada) e os homens eram preparados para ser somente obedientes. Como os pais.
Ieda dá um exemplo: a Índia (a parte onde ela está) é o Brasil de 1950!
Ieda é uma brasileira de 2050! E fez (e faz) a diferença.
Hoje além da escola a que os alunos tratam como DELES (e é!) e alimentação diária, há um CARRO (usado pela escola e comunidade), que a louca comprou em um financiamento que assumiu sem saber como pagar! Mas, está – como sempre – sendo pago!
TODO real que Ieda recebe é demonstrado onde e como foi gasto. No blog, a gente acompanha TUDO o TEMPO TODO! Ieda faz questão, pois ela NUNCA pediu UM CENTAVO a governos ou projetos de ONGS oficiais no Brasil. Ela sempre foi decente...
Ieda é a própria ONG! Sem alarde.
Saudades da Ieda que ri muito e chora com facilidade. Que nunca conteve qualquer emoção. Que nunca faltou a quem precisa. Que divide o que tem e até o que não tem! Que tem uma palavra de FÉ sem nunca pregar a fé que tem.
E um orgulho, minha mestra Ieda, de tê-la como amiga. Sei que falta um Antônio para dizer que “não há o que não haja”! Ele estará sempre presente, assim como suas amigas (e amigos) da França, New York e daqui das Geraes. Mas, eu estarei sempre aqui, agradecendo por estar aprendendo tanto.
Faltam Iedas no mundo. Sobra o resto...
Ieda é o exemplo maior do que eu clamo para este país: o nome é DIGNIDADE! Dando, se recebe!
A antítese de tudo que dolorosamente vemos e assistimos, onde o que se faz é falso ou imoral.
Ieda é de verdade. Ieda é verdade.
E um exemplo de vida! Onde ser moral e ética é só ser human(a)o.
Obrigado SEMPRE, minha AMIGA!
Saudades!
Saudades matinais de minha amiga Ieda.
Ieda para mim representa a FÉ. Na vida e nos próprios sonhos. No ser humano. E em si mesmo. Em algum futuro...
Ela – eu acho – nunca soube o quanto me motiva. A viver.
Não é só o blog http://
É o jeito de ser. De rir sem se conter, de ser desbocada e verdadeira, de ser exemplo de MULHER sem nunca ter sido uma ativista de bandeiras. Ela só É.
A globe trotter que conhece – sem exageros – mais da metade do mundo. De Paris a Istambul. Do Iraque a New York. Morou em kibutz. Ásia ou África? Ieda esteve por lá. Não para ser turista, mas para entender o mundo. E nos explicar melhor. Ou confundir mais. Ela é assim...
E segue em frente, aposentada e com recursos que se multiplicam pelo que faz e pede. NUNCA ouvi de Ieda um pedido para si mesma. Uma obra na Índia? Para 100 crianças? Por que não no Brasil?
Ieda sabe: criança não conhece fronteiras. Crianças não conhecem a diversidade que nós temos como método de vida. Ieda não se recusa a ser uma habitante da aldeia. Que ela continua a amar.
Mas, ela é do mundo! E o mundo é dela.
A Prema Metta é uma escola nos cafundós da Índia, onde ela encontrou um sonho. E sonhou mais alto que as águias! Um local onde ter um banheiro em casa é sinônimo de luxo. Onde estudar (ou aprender), reservado a uma elite. Que lá não existe.
De início era UMA sala com UM professor.
Mas – eles ainda não sabiam – tinham e tem a Ieda.
Qual a renda desta guerreira? Será uma aposentada milionária? Sei que ela me perdoa por dizer: não chega a 2.000,00 por mês. Gasta tudo com o sonho. Como ela diz, aprendeu a viver no vermelho. Da mesma cor do coração que todos deveríamos ter.
E hoje? Há um pequeno prédio, computadores que Ieda levou do Brasil (pedia de empresa em empresa), banheiros (esta coisa simples), cozinha, alimentação diária (sim, eles também tinham FOME!), professores, higiene, pias (sim, não havia!) e acima de tudo, EDUCAÇÃO e CARINHO! Um futuro. Não de slogan, mas de ação de vida.
Ieda? Permanece morando em um hotel, onde já é da casa...
Talvez uma louca brasileira que resolveu fazer parte do mundo...
Ieda sonhou (e sonha) um sonho-desafio. De um jovem indiano, o Anup, que era guia turístico e desafiado por outro turista (um alemão), foi estudar, trocando as moedas que ganhava como guia por um mínimo (algo como R$ 10,00!) que recebia como ajuda!
E Anup entendeu que SEM EDUCAÇÃO, a comunidade em que vivia e vive, seria somente uma vila onde mulheres valiam pouco (ou nada) e os homens eram preparados para ser somente obedientes. Como os pais.
Ieda dá um exemplo: a Índia (a parte onde ela está) é o Brasil de 1950!
Ieda é uma brasileira de 2050! E fez (e faz) a diferença.
Hoje além da escola a que os alunos tratam como DELES (e é!) e alimentação diária, há um CARRO (usado pela escola e comunidade), que a louca comprou em um financiamento que assumiu sem saber como pagar! Mas, está – como sempre – sendo pago!
TODO real que Ieda recebe é demonstrado onde e como foi gasto. No blog, a gente acompanha TUDO o TEMPO TODO! Ieda faz questão, pois ela NUNCA pediu UM CENTAVO a governos ou projetos de ONGS oficiais no Brasil. Ela sempre foi decente...
Ieda é a própria ONG! Sem alarde.
Saudades da Ieda que ri muito e chora com facilidade. Que nunca conteve qualquer emoção. Que nunca faltou a quem precisa. Que divide o que tem e até o que não tem! Que tem uma palavra de FÉ sem nunca pregar a fé que tem.
E um orgulho, minha mestra Ieda, de tê-la como amiga. Sei que falta um Antônio para dizer que “não há o que não haja”! Ele estará sempre presente, assim como suas amigas (e amigos) da França, New York e daqui das Geraes. Mas, eu estarei sempre aqui, agradecendo por estar aprendendo tanto.
Faltam Iedas no mundo. Sobra o resto...
Ieda é o exemplo maior do que eu clamo para este país: o nome é DIGNIDADE! Dando, se recebe!
A antítese de tudo que dolorosamente vemos e assistimos, onde o que se faz é falso ou imoral.
Ieda é de verdade. Ieda é verdade.
E um exemplo de vida! Onde ser moral e ética é só ser human(a)o.
Obrigado SEMPRE, minha AMIGA!
Saudades!