sexta-feira, 22 de junho de 2012

Subindo o vale de Kathmandu pra conhecer Changu Narayan

Aqui no Nepal a gente tá sempre subindo pra ir a algum lugar. E como li uma vez, as montanhas não parecem tão altas, porque todas são muito altas e até o Everest tem pouca diferença de altura com a montanha do lado.
Este caminho por si só já é uma maravilha. Ver todo o vale verdinho, cheio de plantações, as pessoas dentro d'água cuidando do arroz e muitas vezes cantando. parece uma volta a um tempo que nem sei qual é. Ao mesmo tempo, aqui eu volto a uma Belo Horizonte dos anos 50/60. Casas com muitas flores em vasos de todas as formas, roupas secando ao sol nos varais, louça secando no quarador. Pouco uso de energia elétrica e muito uso do que a natureza gentilmente oferece.





Fico doida com os pisos.



De qualquer gretinha que a gente olhe, a vista é de encantar.


O gatinho ficou quietinho esperando eu fazer a foto. Um doce. E o que eu queria mesmo mostrar não deu por falta de coragem. Achei que seria muita invasão de privacidade. Queria fotografar a vista que ele tem da janela da casa dele. Dá pra ver bem de longe.

Entre os milhares de deuses que os indus e budistas tem, Ganesha é meu preferido. Tô louca pra contar a história dele aqui. Ainda não deu tempo...rs

Veja se não dá vontade de ficar nesta pousadinha pelo menos uns dois dias!


- "AnaBê, faz sua casa com tijolinhos...olhe que lindo!  E muito mais barato do que os granitos da vida."



Esta vovó ganha sua graninha deixando as pessoas fazerem foto com ela e sua netinha. Tá bom ! Levou 20 rúpias.

Definição completa da palavra paz: Templo Changu Narayan


O fogo simboliza a purificação do corpo

Musgo, pedras, plantas. O dia com uma chuvinha fina fez tudo ficar ainda mais bonito!


O templo está sendo restaurado. Os detalhes e o e enorme trabalho artesanal de cada telha, cada parede, cada coluna, faz a gente se perder no tempo admirando.


Você que viveu a segunda metade do século passado, não tinha uma vovó com uma casa assim?



Quarador ou jirau. "Qua" o quê? "Ji" o quê? 

Fui dar conversa pra essa peça aí, e lá se foram 2.500 rúpias. De volta, fiquei com duas tangkas lindas.

Este artesão faz os deuses como eu prego um botão. Facim, facim.

E pra terminar o dia, nada mais lindo do que ver Sidharta no alto da montanha, abençoando o vale e seus seguidores. Pena que não deu pra ir até lá. O caminho escorregava feito quiabo tanto a pé como de carro. Fica pra próxima vez, quando vou alugar uma casinha aqui por 150,00 reais e passar um mês.

9 comentários:

  1. Ieda, estou viajando com vc e adorando !!! Bjs amiga . Tatá

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  2. Fotos lindas, ieda, e o lugar é muito repousante, bem legal,
    abraço, clara

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  3. Oi Iêda ! Lindo...lindo este lugar. Realmente dá vontade de ficar por ai uns dias.Tô boba com a sua andação. Acho até que vai dar para vc participar de uma moratona ao redor da lagoa da Pampulha. Topas ? Um beijo, Patyy.

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  4. E a vassoura da mamãe? rs
    Que lugar!
    Que delícia!!
    Que inveja!!
    Como está sua mala, rs
    Beijos
    Ju

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  5. E a vassoura da mamãe? rs
    Que lugar!
    Que delícia!!
    Que inveja!!
    Como está sua mala, rs
    Beijos
    Ju

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  6. Que tal vir junto na próxima, Tatá?
    bjos bjos

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  7. Clara, dá vontade de ficar lá até enjoar...rs
    bjins

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  8. Pat, tô quietando...sábado 14 tô aí em Bh...vamos nos ver...muita história pra contar..
    bjins meu bem

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  9. Ju, se não tivesse tão cheia a vassouta tava indo...hhhee
    bjins darling

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