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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Domingo é dia de Feira...turista adora! E nativos também.

Todo mundo que vem a BH fica lokim pra conhecer a Feira da Av. Afonso Pena. Ela já se chamou Feira de Artesanato, mas hoje, se é que o nome ainda é este, eu acho que pode mudar. Tá mais pra uma Feira Livre. Tem de tudo. E muita coisa bonita, bem feita e de preço ótimo.
E lá fomos nós.
Turista estrangeiro é bem mais objetivo que o turista brasileiro. Ele sai de casa pensando em comprar sandálias, por exemplo, como saimos hoje. Na primeira barraca, vê uma sandália que gosta, compra e já passa batido nas outras dezenas de barracas de sapatos. Não quer ver mais. Aí, vamos comprar uns colares. Mesma coisa. E de vez em quando me perdia da minha turista. Já tava lá na frente, furando quiném um parafuso a multidão. Acho, que o povão assusta os gringos.


Foram feitas algumas compras, muitos elogios, nenhuma reclamação de calor e multidão, e o melhor de tudo, é o que chama a  atenção dos europeus. Geralmente é aquilo que pra nós passa desapercebido. O que já estamos cansados de ver. Nascemos vendo. As pedras, as sementes, as cores. A europa é negra e a França mais negra ainda. E não entendo porque todo mundo fica louco com as nossas cores! Adoram, fotografam, se encantam,  e voltam a vestir preto assim que chegam ao velho mundo. Vai entender!
Acho, que eles acham que as cores fortes combinam com o nosso continente, com a nossa alegria. Do lado de lá do Atlântico, eles ainda confundem seriedade com alegria. Ser sério é sinônimo de ser contido, fechado, escuro. Vão ser mais felizes no dia que descobrirem que podem rir, falar alto, colorir, sem perder a responsabilidade e a seriedade..

domingo, 10 de abril de 2011

Você já veio a Vila Velha? Não? Então venha!


Este final de semana viemos pra Vila Velha, no Espírito Santo, rever queridos amigos. Hoje logo cedo, depois do delicioso café da manhã, regado a tudo que eu amo, e muito mais, saimos pra comprar o peixe do almoço. No cardápio, muqueca capixaba, pirão, arroz branco, muqueca de banana. Fomos até a Cooperativa Mixta de Pesca Parque da Prainha. Um trabalho super legal entre pescadores, vendedores que dividem tudo irmãmente. Entregamos os peixes e camarões escolhidos pra serem limpos e fomos da uma volta pela Prainha. Neste local, desembarcaram os holandeses há mais de 500 anos atrás.


Os barcos que saem de madrugada, a essa hora, já de volta,  repousavam nas águas tranquilas da baia.


No alto do morro, cercado pela mata linda, branquinho e imponente fica o Convento da Penha. Você sabe o que quer dizer Penha? Acha, que é  nome de Nossa Senhora quiném eu? Pois é. Estamos enganados. Penha quer dizer uma pedra grande, enorme, uma montanha de pedra. Origem da palavra penhasco. O convento foi contruido no alto de um penhasco. Informação do querido amigo Roberto.


Adorei o nome do Barco: Sou eu. Quer dizer tanta coisa...rs.


Do lado de lá fica Vitória, a capital do estado. E os prédios construidos ao longo da praia, dão pros felizardos dos moradores uma visão maravilhosa do verde da mata lá do outro lado, dos barcos, do movimento dos pescadores, das gaivotas. Uma visão, que dá prazer voltar pra casa no final de um dia de trabalho, sentar numa varandona e ficar no dolce far niente.


Apesar de toda a beleza e conforto de uma grande cidade, Vila Velha tem ainda um ar de cidade pequena do interior, acolhedora, calma, aqui parece que não rola stress.


Mata danada de bonita! A gente não se cansa de olhar.


Voltamos pra ver a quantas andava o nosso almoço. Tava lá, fresquinho, sendo preparado pelas mãos super hábeis do pessoal da limpeza. Olhaí a turma esperando sua vez.


E o nosso, quase pronto pra cair de bunda na panela de barro.


E dá-lhe prosa, risos, curiosidades da francesa, perguntas, suspresas. Eitia dia produtivo!


Cantinho gostoso pra descansar.


E o outono capixaba tá tão lindo quanto o mineiro. Flor pra todo lado.


Olhe que linda a Casa da Memória. Pena, que tava fechada. Visito da próxima vez.


Esta praça fica bem perto da prainha. E a Igreja tem quase a mesma idade da chegada dos holandeses.


E a França foi apresentada ao coloral. O urucum dos índios.


  A meninada ajuda o cliente a levar pra casa a compra do dia em carrinhos de mão. Muito legal. Tinham vários meninos como este aí trabalhando. E ganhando sua graninha numa boa.

 Amanhã eu continuo a mostrar nosso passeio.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A feira que vende legumes agora tem também presentes de final de ano


Já falei aqui no blog, sobre a feira de Union Square, em NYC.
E todos sabem da minha paixão por feiras e brechós e brocantes em geral. Passei pra dar uma olhada este ano e fotografei muita coisa que vi. Ia vendo as coisas, e me lembrando de cada pessoa amiga que gostaria daquilo, e fui fotografando. Lá vai e você vai saber e reconhecer o que é de cada um.


Pras amigas queridas que trabalham com mosaico. Adorei estes pratos. O trabalho não é o mesmo, mas a idéia é ótima. Dá pra fazer em mosaico e vai ficar lindo.


Esta escadinha com as velinhas, ia ficar linda nas casas de amigos que moram no meio do mato, nos arredores de BH. Tudo a ver.


Outro desenho lindo com idéia pro mosaico.


E, praquele que tem coleção de bonés...a sua coleção aqui iria ganhar um up muito grande.


Ainda pras casinhas enfurnadas nas matas...estas cores são a cara das casinhas do interior das Minas Gerais.


Já viram que sem cor minha vida não existe. Nunca sou atraida por tons neutros, pasteis, coisa clássica. Minha praia é a mistureba de cores, tons, tecidos, linhas. Quanto mais misturado e menos combinando, mais eu gosto.



O frio não impede em absolutamentenada, que o povo desanime e não saia de casa. Empacotam, e vão à luta.


A criançada adora este bonés-bichos. E os adultos também. A gente tanto vê esquentando o côco de um como de outro.



Adorei esta árvore de Natal, com figuras recortadas. A gordinha do Botero ficou ótima! Tinha de tudo pendurado alí.


Lembrei de ti amiga,  mas impossível adquirir essa galaiada, que era toda grudada. A peça é muito legal.
Sory!


Me encanta o brilho das contas. Com a luz, tava formando imagens lindas refletindo na mesa.


E o seu Obama tava lá colado na dona Frida Kahlo. Amo este íman de geladeira, que vem com uma figura e várias trocas de roupa. De acordo com o seu humor, cada dia você veste seu escolhido com a roupa que lhe vier na idéia.


Muito legais também, os bonecos dos famosos.


Pras amigas colecionadoras de pratos, vixi! Cada um mais lindio que o outro. Comprei também não. Sory again....rs...rs.


E dá-lhe vai-e-vem de povo!


Muito enfeite bacana pra árvores de Natal. E mesmo, pra fora da época de festas. Criança adora pra enfeitar os quartinhos delas. E tem adornos legais pra sala, banheiro, cozinha. Onde você pensar.


E mais cores fortes e bonitas. Agora nas bolsas. Não comprei, porque não tenho mais onde colocar. Mas não faltou vontade.


E, alheio a toda essa confusão de cores, compras, festas, consumo, correria, luzes, gastos, desperdícios, belo, rico, aconchegante, e, tão distante da sua amada Índia, o Sr. Gandhi
caminhava tranquilo pelos jardins da Union Square, em NYC.
Lindo!

sábado, 4 de setembro de 2010

Paixão por brechós passando de tia pra sobrinha





Sobrinha foi passear no final de semana em São Paulo. No domingo, atendo o telefone, e uma voz aflita:
- Tia, tia, tia!!!
Como toda tia que se preza, já esfriei a boca do estômago, pensando : Fudeu!... Que será que aconteceu?
- Tia!!!  Você não acredita o que descobrimos aqui em São Paulo ! Uma feira, você iria enlouquecer...
(Ai, Deus é grande!  Uma feira de rua,  que toma a metade do salário da gente, é bem melhor que um ladrão levando a mesma quantia....rs.)
E ela foi descrevendo tudo que tava vendo. Eu só disse : "Aproveite bem e tire fotos pra eu postar no blog e, na próxima ida a São Paulo, me inclua dentro".

Lá vai um resuminho, do que achei sobre a Feira do Bixiga.

O Bairro do Bixiga, localizado na região da Bela Vista, nasceu por volta de 1870, quando Antônio José Leite Braga resolveu lotear parte de sua chácara. O local foi, então, povoado por imigrantes italianos recém-chegados ao Brasil e o bairro assumiu as características de seus moradores, que mantiveram vivas a tradição e a religiosidade. Semelhante às aldeias da Itália, o Bixiga tem ruas estreitas e ladeiras, onde se instalaram, aos poucos, cantinas, quitandas, sapatarias e lojas de artesanato.

O Bixiga é ponto de referência de cantinas italianas e festas típicas em São Paulo, mas, outra faceta desse bairro que, na verdade, faz parte da Bela Vista, são as antiguidades. Todos os domingos, desde 1982, a Praça Dom Orione é tomada pela Feira de Antiguidades e Artes do Bixiga, com barracas em que se garimpa de tudo: móveis de época, LPs, roupas, revistas antigas, brinquedos e pratarias, negociados a preços justos – ou camaradas. Passeie aqui e depois corra para lá!

Segundo a gatinha: "os  preços são bons, principalmente peças de vestuário, e algumas coisas de casa também. Mas não são só coisas antigas e relíquias; fiquei louca por  um buda todo de marfim, que só não trouxe porque custava 3 mil contos..."

Está indo pra Sampa no feriado? Então aproveite!


Feira de Antiguidades do Bixiga
Praça Dom Orione – Bela Vista
Domingo, das 8h às 18h


Ai, quero a bandejinha de rosas!
Sou doidinha com borboletas. Estas estão lindas!

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

PREÇOS DOS COLARES 31 - 30,00 14 - 40,00 - VENDIDO 27 - 35,00 33 - 30,00 89 - 75,00 116 - 65,00 75 - 75,00 79 - 65,00 - VENDIDO 111 - 65,00 ...