O que mais tem pelas ruas de Bodhgaya é criança pelada.
Outro dia trombei com esse embondinho e fiquei observando ele puxar com o maior cuidado o carrinho carregado de pedra. Carrinho feito com caixinha de suco.
Muito legal. Criança se diverte com qualquer brinquedo. E ele puxava com cuidado pra carga não tombar.
Aí pedi pra ele parar que eu queria fazer uma foto.
Ele parou com a maior má vontade, tipo, você tá me atrapalhando.
Antes de bater as fotos dei pra ele uma moeda. Ele nem ligou. Continuou de cara ruim. Tava cagando pro dinheiro.
Então olhei mais de perto e vi uma criança brincando, mas longe de estar bem. As pernas cheias de perebas, o dedinho mindinho deve ter dado uma topada numa pedra, estrumbicou e assim ficou. O sangue coagulou, Deus entrou no meio e não deixou infeccionar.
Ele mora, se é que pode dizer assim aqui na minha rua. Na rua mesmo. Junto com mais um bando de mulheres e outras crianças. Não sei a qual tribo ele pertence. Sempre tem uma menina por perto, talvez um ano mais velha e também peladinha.
Ô peleja!
Coloquei estas fotos no Facebook e algumas pessoas pensaram em ajudar.
Eu me prontifiquei a não participar.
Uma das primeiras coisas que aprendi com o Anup, há quase 6 anos atrás quando cheguei em Bodhgaya, é que eu devia ter um foco. Impossível ajudar toda a Índia, ele disse. Se você não focar não vai render seu trabalho.
Então resolvi focar na escola.
Vejo todo santo dia o tempo todo gente precisando de alguma coisa, precisando de ajuda, e consigo passar sem sofrer porque se começo a olhar caso a caso piro o cabeção. Isso é certo.
Uma pessoa me perguntou o que ela poderia fazer pra ajudar o tiuku e eu disse.
Pelo pouco que aprendi nestes anos aqui na Índia, você só vai ajudar se a familia concordar em colocar ele em uma escola hostel. Ele precisa morar em um lugar onde tenha alguem que realmente vá cuidar dele em todos os sentidos.
Dar uma roupa, ou um sapato, ou dinheiro pra comprar comida, vai ser quinem meu pai dizia:
- Angu de um dia não engorda cachorro magro.
Outro dia trombei com esse embondinho e fiquei observando ele puxar com o maior cuidado o carrinho carregado de pedra. Carrinho feito com caixinha de suco.
Muito legal. Criança se diverte com qualquer brinquedo. E ele puxava com cuidado pra carga não tombar.
Aí pedi pra ele parar que eu queria fazer uma foto.
Ele parou com a maior má vontade, tipo, você tá me atrapalhando.
Antes de bater as fotos dei pra ele uma moeda. Ele nem ligou. Continuou de cara ruim. Tava cagando pro dinheiro.
Então olhei mais de perto e vi uma criança brincando, mas longe de estar bem. As pernas cheias de perebas, o dedinho mindinho deve ter dado uma topada numa pedra, estrumbicou e assim ficou. O sangue coagulou, Deus entrou no meio e não deixou infeccionar.
Ele mora, se é que pode dizer assim aqui na minha rua. Na rua mesmo. Junto com mais um bando de mulheres e outras crianças. Não sei a qual tribo ele pertence. Sempre tem uma menina por perto, talvez um ano mais velha e também peladinha.
Ô peleja!
Coloquei estas fotos no Facebook e algumas pessoas pensaram em ajudar.
Eu me prontifiquei a não participar.
Uma das primeiras coisas que aprendi com o Anup, há quase 6 anos atrás quando cheguei em Bodhgaya, é que eu devia ter um foco. Impossível ajudar toda a Índia, ele disse. Se você não focar não vai render seu trabalho.
Então resolvi focar na escola.
Vejo todo santo dia o tempo todo gente precisando de alguma coisa, precisando de ajuda, e consigo passar sem sofrer porque se começo a olhar caso a caso piro o cabeção. Isso é certo.
Uma pessoa me perguntou o que ela poderia fazer pra ajudar o tiuku e eu disse.
Pelo pouco que aprendi nestes anos aqui na Índia, você só vai ajudar se a familia concordar em colocar ele em uma escola hostel. Ele precisa morar em um lugar onde tenha alguem que realmente vá cuidar dele em todos os sentidos.
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ou nas agências dos correios
No bar do Sandrinho chegaram duas irmãs com cadeira de praia,cigarro,cerveja uma com a filha de 6 anos e a outra com o filho de 7 anos. A menina toda produzida e o menino so de camisa cinza sem calça,sem cueca, descalço, todo sujo. O moleque desfilando nu na frente das pessoas daquele bar lotado, e enfiando a mão o rabo,cheirando os dedos,urinando sem calça no meio da rua. Perguntei pra mãe se ele ia ficar assim ela falou que tava calor e o moleque queria ficar sem calça na rrua. Ai ela falou. xereca to afim de você. Nos beijamos e o moleque mijou em mim de raiva com ciumes da mãe. A mãe meteu a sandalia na bunda do moleque e largamos ele sozinho para tras e fomos eu e as duas mulheres e a menina pra casa dela pra meter. O moleque ficou na frente do bar pelado, chorando a noite inteira e ninguem nem ai pra ele. No outr que a mãe elembrou dele e levou ele sem calça pra fazer compra no supermercado. CAROL ABRANCHES.
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