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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Imagens que fazem a gente sentir dor

 Então foram levados pras margens do Danúbio : vários homens, mulheres e crianças. 
E foi ordenado que tirassem os sapatos.
E todos foram fuzilados. Como estavam já bem perto do rio, os corpos caíam na água poupando os assassinos de ter que enterrar.
Anos mais tarde, alguém teve a ideia de homenagear estas pobres almas, mortas tão cruelmente em Budapeste.
Pegou como modelo sapatos, botas, botinas, sandálias, sapatos de crianças da época da guerra e esculpiu em ferro. E todos foram grudados na calçada ao longo do rio.
Hoje as pessoas rendem homenagem com flores, orações ou a simples presença ao lado de cada par de sapato. Uma forma de estar perto e fazer companhia a estas pessoas que morreram pelo simples fato de serem 
judias.
*








Quando estive em Budapeste não consegui render esta homenagem. Mas minha querida amiga Fatinha lá esteve agora e fez as fotos por mim.
Obrigada minha querida!
* Procurei muito a autoria deste trabalho, mas não encontrei. Se alguem souber e quiser me dizer eu vou ficar feliz em poder colocar aqui no blog.

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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Ainda Budapeste - Assim é covardia!

Eu tinha muita vontade de conhecer Budapeste e sabia que ia gostar. Mas não só gostei. Eu amei a cidade e vou voltar. Voltar pra ficar mais tempo, conhecer melhor.
E fotografar a cidade num passeio de ônibus de dois andares num dia nublado, frio e querendo chover,  foi a sorte grande. Assim é covardia! O que já é bonito, ficou ainda mais lindo.
Aproveitem e façam planos de conhecer. Ou rever.

















Na boa, você já não viu um quadro assim, com estas cores, em algum museu dos Caminhos por onde andou?














terça-feira, 24 de abril de 2012

Mais imagens da nossa viagem


Relógio de uma Igreja de Praga

Dentro dela

Eu, inventando moda de fazer foto de fotógrafo profissional...rs

Teto da mesma Igreja ainda em Praga

Lá, como em qualquer lugar do mundo, os vândalos não respeitam nada

Adoro estas lanternas de rua...

Pracinha que descobri andando sem rumo pelas ruas de Budapeste

Esta árvore parece um pé de alface gigante. Muito linda!


Arquitetura de babar, em Budapeste

Sentar no final da tarde com os amigos e jogar conversa fora neste café da pracinha...não tem preço!

sábado, 21 de abril de 2012

Saindo do trem com a cabeça na lua e o coração em festa

Resolvemos sair de Varsóvia pra Budapeste de trem. De carro a gente ia ficar muito cansada. E foi uma festa. A maioria das garotas nunca tinha andado de trem e muito menos em vagão-leito. 
Como tava todo mundo muito cansado não demorou muito pro sono chegar e foi um ronco só. O balanço do trem nina a gente.Pra variar, quem mais dormiu fui eu. De manhã todos já tinha tomado café e tava todo mundo pronto quando me acordaram. Levantei correndo, comi correndo e já estávamos chegando em Budapeste.
Quando fui me arrumar pra dormir, espremi minhas coisas como pude, porque a cabine é bem apertadinha, e coloquei minha bolsa em um armarinho.
No nosso vagão tinha um rapaz grandão e muito simpático que arrumou as camas, desarrumou, serviu café, ajudou a carregar e descarregar nossa tralhas, um amor e muito simpático.
Chegamos, descemos tudo e fomos andando pela plataforma todas contentes. O nosso vagão era um dos últimos e como a gente não tinha pressa fomos indo tranquilamente. Quando chegamos no prédio principal da estação, uma amiga disse:
- Peraí que vou fazer uma foto deste teto, que ele é muito lindo.
No que eu disse:
- Vou fazer também.
Fui pegar minha câmera e...puta que o pariu! Esqueci minha bolsa dentro do trem. Só tinha dentro dela, todo o meu dinheiro pra viajar até julho, cartões de crédito, passaporte e só Deus sabe mais o que. Entreguei minha mochila pra ela e disse:
- Vou voltar no trem pra buscar minha bolsa.
E voltei agora andando rapidinho. A última parada era Budapeste, e quando cheguei na plataforma, não tinha mais ninguém no trem. Lá longe eu vi uns dois senhores apitando e o trem já se preparava pra ir sei lá pra onde. Recolher na garagem, talvez...rs.
Aí eu comecei a correr e o trem a andar bem devagarinho. O nosso vagão era o 356 e quando cheguei no 354 pulei dentro do trem, porque era mais seguro correr dentro dele. Acredite se quiser, mas quando cheguei no nosso vagão a porta tava fechada com cadeado. Nosso rapaz já tinha terminado seu trabalho e trancado tudo. Fiquei aflita, e corri pra porta de saída e felizmente ela tava aberta. Coloquei o corpo pra fora e o trem andando mais rápido agora. Aí eu vi vindo lá longe o danado. Tranquilo com sua pasta numa mão e uma sacola na outra. Gritei pra ele que eu  tinha esquecido minha bolsa dentro da cabine e que ele precisava me ajudar a parar o trem. Ele riu, levantou a sacola e disse:
- Ela tá aqui.
Saltei do trem sem nem pensar como deveria fazer porque ele já tava andando agora bem mais rápido. Felizmente não sai catando mamona, mas me deu um pouco de medo. O coração tava batendo mais forte.
Me encontrei com o moço e ele me entregou a sacola. Além da minha bolsa, tinham duas garrafas de suco e minha pasta de dentes.
Ele falou pra mim:
- Olhe por favor pra ver se tá tudo correto.
Abri o primeiro ziper da bolsa e percebi que ele nem havia aberto, porque tava tudo como eu sempre deixo. Agradeci muito a ele, andei um pouco, tirei 10 euros da carteira, voltei e entreguei pra ele despistado, ( porque a gente nunca sabe se tá fazendo o certo em terras estranhas ) estendendo a mão e cumprimentando ele. Ele abriu a mão, e junto veio um sorriso bem grande, e me agradeceu.
 Foi bom.

Nós e as nossas trouxas esperando o trem pra ir de Varsóvia pra Budapeste.

E lá vem vindo ele lindo e loiro

Esta indicação pra mim é a cara de filme de guerra. Como fotografei de dentro do trem, ficou do lado de fora a direção do nosso destino 

Do lado direito o corredor e do esquerdo as cabines. Nós pegamos 2 cabines. Duas meninas em cada uma. Fiz umas fotos mas elas ficaram ruins demais.

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

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