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domingo, 26 de dezembro de 2010

Primeira neve do ano aqui em NYC...e nós na rua


Ontem estava comentando que gostaria de fazer umas fotos em preto e branco pra experimentar. Gosto muito. Sem querer, hoje já começei a praticar. 
Saimos pra dar uma volta, comer alguma coisa e aproveitei pra mostrar pra você a primeira neve mais intensa deste ano aqui em NYC. Já cairam alguns floquinhos, mas muito tímidos. Nem deu pra branquear o chão. Hoje, desde cedo tá nevando pra valer. Não muita neve, mas quiném chuvinha fina aí no Brasil. Tanto cai o dia todo, que acaba molhando. E devagarzim, já deve estar chegando nuns 20 centímetros. E andar sobre esta neve fôfa, limpinha, é uma delícia. Aproveitamos, porque amanhã a cidade volta ao seu rítmo normal, o trânsito intenso vai fazer este branco ficar cinza e virar uma lama só.


Ainda no jardim do prédio, Dadá não perde a pose e adora fazer pose. Sempre elegante, seja nas montanhas, na neve, nas pirâmides, onde for. Uma danada!


As pegadas...é bom seguir pegadas. Evita de cair em buracos, pisar na beira do meio fio.


Hoje a bike ganhou o dia de folga.


Minha foto em preto e branco. Até o saco preto de lixo, sempre tão feio, fica bonito quando contrasta com o branco da neve.


Pelo visto ninguém se animou de pagar o parquímetro há muitas horas.


Esta lixeira ganhou ares de bolo com cobertura de côco ralado ou açúcar de confeiteiro. Nhammmm!


Mais uma de folga hoje.


O refrigerante ao natural. Geladinho! Delícia!


Eu, fantasiada de esquimó.


Vitrine de cakes.


Tadim deste pinheiro... Foi cortado em vão. Ninguém o comprou. ´Taí encostado, esperando ser recolhido amanhã pelo caminhão de lixo.


                                             Até as correntes da cêrca, ficaram escondidinhas!

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O branco da neve dói de tão lindo, contrastando com o azul do céu

Pra você que viu as fotos do amanhecer e gostou, agora vão as que tiramos hoje, lá pelas 10 horas da manhã. O sol rachando mamona.
Amanhã, se não tiver nevando, vou dar uma volta pra mostrar mais um pouco dessa beleza de lugar.















quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O arroz com feijão dos Alpes Franceses.









Aquela vida de cidade do interior, do interior do Brasil, das Minas Gerais de outrora, você não encontra mais. Aquela comidinha de fogão à lenha, fazer quitandas, fornadas de bolos e biscoitos. Acabou-se o que era doce. Doce e salgado. Com a correria do dia a dia, mesmo nas cidades mais calmas, a dona de casa quer mais é ir até a padaria da esquina e comprar tudo prontinho, pãozinho de sal, leite pasteurizado e iogurte com frutas.

Estão errados? Tão nada! Só pensa que eles tão errados, quem vai visitar e fica louco achando que vai encontrar a mesa de café da manhã ou de jantar, com tudo que comia na infância e ainda guarda na memória cheiros e sabores.

Mas, aqui nos Alpes Franceses, nas montanhas brancas de neve, na roça organizada e com muita qualidade de vida, a coisa é diferente; ainda guardam muitos dos costumes de outrora. Mesmo com todos os supermercados, oferecendo milhões de alimentos, com uma infinidade de variedades, cores e sabores, eles não se deixam seduzir totalmente.

Durante o verão, todos saem pra passear ao ar livre, respirar, armazenar vitamina D aproveitando o solão, e colher frutas pra fazer compotas e geléias que serão consumidas nos longos meses de inverno.

E vão também plantar e colher legumes, que comerão com o maior orgulho, apreciando e comparando a safra desse ano com a do ano passado.

É muito legal ouvir: "As framboesas esse ano não ficaram bonitas, secaram, porque o sol foi muito forte". Ou : "as myrtilles (mirtilo em Português) deram como nunca. Não conseguia dar fim naquele mundo e fiz vidros e mais vidros de compota, congelei potes e potes".

E dá-lhe a congelar caldos, legumes, sopas, tudo com produtos de cada horta caseira, de cada troca entre vizinhos e, a cada dia, sai uma coisa mais gostosa do que a outra, de uma despensa sem calefação, que mantém tudo como se fosse numa câmera fria, não deixando perder nada e todos se alimentando muito bem durante o ano todo.

E, foi com um desses potes congelados, que foi feita essa tarte/maison ( torta feita em casa) que é uma delícia de lamber os beiços. A massa é crocante e quase não leva açúcar. Não agradaria à maior parte do paladar brasileiro, que é chegadinho num doce bem duçim. Eu também sou mas, metade dessa aí, foi devorada por mim. Uma parte na sobremesa, outra no café, pontualmente servido às 4 da tarde.
Esse almoço simplesinho de meio de semana, tinha, como entrada, uma salada verde : vários tipos de alface, devidamente pincelados com um molho de mostarda de arrepiar no azedume e na gostosura.
O prato quente era esse empanado de peito de peru. A massa quebrava de tão macia. Perseguia o empanado, vagens verdinhas da horta da casa.
Depois, queijos com pão, de sobremesa e depois a torta de myrtilles. Depois fruta ou iogurte. Eu não dispenso o iogurte. Natural e sem açúcar.
Pra quem gostasse, tinha vinho e, pra mim que não bebo, suco de maçã.
Ainda chocolate suisso, comprado no país vizinho, há 1 hora daqui.

E foi tudo.
Querem saber o que comemos hoje?

Uma peixada feita por mim, com leite de coco e tudo. Como manda o figurino. E o peixe era posta de bacalhau fresco. Uma delícia!
E fez tanto sucesso quanto a torta local.

Cada qual dentro do seu quadrado e ensinando e aprendendo com o outro.
Bom dimais da conta, sô!

Ps.: brincar na neve antes do almoço, foi só pra abrir o apetite.
Como se precisasse!!!



"O mundo é um lugar que ninguém conheceu ainda pela descrição. É necessário percorrê-lo, a gente mesmo, para saber do que se trata." Philip Dormer Stanhope













domingo, 20 de dezembro de 2009

Vai viajar pro frio? Neve? Vento? Que roupa levar










Percorrendo blogs e sites de amigos, tenho percebido um probleminha de quem tá saindo de férias, nesse final de ano, e indo pra lugares frios, com neve, principalmente.


Vou passar umas dicas, que fui aprendendo com a longa caminhada.



Inverno mesmo, temperatura abaixo de zero, neve, não tem nada a ver com o nosso frio. Requer roupas especiais. As nossas não seguram a onda.


Do que você precisa?


Precisa se proteger contra o vento e contra o frio, então, o que mais funciona é : faça de conta que vai sair agora e vai passar o dia andando, entrando em lugares que vão estar quentes por conta da calefação, saindo de novo no frio.

Vai vestir um colant ou meia-calça. É a primeira melhor coisa porque cola na sua pele e não deixa o vento entrar. De algodão sempre.Uma malha tipo Hering, bem justa ou coisa similar, nada de seda ou sintéticos, sempre de algodão porque, senão, começa a pinicar e você pede pra morrer no meio do dia.


Depois uma calça de lã ou tecido mais grosso, sem ser pesadão. Calça jeans vira um gelo no inverno, a não ser que seja justérrima. Meias de lã, também, ou algodão, a trama tem que ser bem juntinha, nada com furinhos pra não entrar vento.


Um pulôver de trama bem juntinha, de lã ou de polaire. A polaire é uma beleza porque é super leve. Lembre-se que agasalho pesado, no final do dia, você vai estar com dor nas costas. Horrível!


E, em cima dessa polaire ou pulôver, um bom casaco, de preferência desses acolchoados, que são de nylon por fora, quer dizer, não passa vento nem respingo de chuva e o acolchado não deixa o calor do corpo sair. Nylon forrado com polaire é um sucesso.


Se voce sente muito frio mesmo, compre um casaco mais longo. Frio na bunda é muito difícil de aguentar o dia todo. Vale casaco tres-quartos ou mesmo até na canela. Meio trambolho mas não passará frio.


Um bom cachecol longo, que você dará umas duas voltas no pescoço, deixando ele alto chegando nas orelhas. Luvas de lã, sem ser de furinhos ou de couro, forradas. Couro só, gela também.


Um gorro ou um casaco com capuz. Eu sinto frio nas orelhas, por isso, coloco sempre uma faixa larga, daquelas de prender cabelo em cima da orelha, pra não entrar vento.


Sapatos confortáveis de nylon, cano alto, forrado, leve e quentinho. Não entra vento, nem molha os pés. Tenis gela nos pés.


Se, por acaso, molhar os pés, tire as meias e troque. Se ficar com o pé molhado, ele não vai esquentar e secar a meia. Vai te congelar.


Dica muito séria : entrando em lugar quente, a primeira coisa é abrir o casaco e deixar arejar. Se for ficar, tire o casaco e o cachecol. Mesmo que esteja confortável, tire, porque se continuar com tudo, quando sair isso não vai ser mais suficiente pra te proteger contra o frio.


Antes de sair, vista tudo dentro do ambiente fechado. Vai sentir calor, mas não saia e vista lá fora, a não ser que queira passar o resto das férias na cama; com pneumonia.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Duas canseiras. Neve e praia. Frião e calorão.































Quando eu faço comparação sobre o trabalhão que dá entre ir à praia e sair na neve e digo que dá no mesmo, as pessoas acham graça. Todos dois são uma canseira. Não vou dizer que os dois prazeres são iguais. Eu prefiro mil vêzes sair na neve.

Maior preguiça de solão na idéia, areia colando por todo o corpo, entrando onde absolutamente não devia, água salgada (argh!), bola de frescobol na cabeça, e passa creme e óleo e protetor a cada meia hora. Neeemmm....

Vejam só, que pra esquiar ou mesmo passear quando tá nevando, a peleja é igual. E veste meia, e calça anti-térmica, e mais um colant e outra calça. E coloca blusa de algodão e pulover e blusa mais forte. E dá-lhe cachecol, luvas, gorro, óculos protetor, cremes, sapato pra neve, que precisa ser leve e ao mesmo tempo impermeável e que não escorregue. Quer dizer. Pesado.

Cada um sabe onde o frio ou calor lhe aperta. Frio pra mim ataca as costas e pescoço. O resto pode estar pelado. Já o calor, ai o calor. Mais fácil dizer onde não ataca.

Esse assunto me veio a cabeça, porque passei 4 meses do inverno passado na neve, e o pessoal de lá que na realidade teve 6 meses seguidos dos floquinhos caindo, já tava de saco cheio quiném quando chove um mes sem parar aqui. Você acorda e a primeira coisa que faz é ver se parou de chover. Mesma coisa com a neve. E como ainda estamos em outubro e já começou a nevar por lá, tadinhos...começa tudo de novo.

Enfim, nada durante muito tempo fica confortável. Nem frio nem calor.

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