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sábado, 17 de dezembro de 2022

E VIVA A CORRERIA DAS FÉRIAS

 Quem inventou que a gente descansa nas férias nunca teve férias.

Só que tem uma diferença. A gente se cansa só fazendo o que gosta.

Pinto no lixo é pouco.

Já saí de Bodhgaya já vim pra Paris, já fiquei lá alguns dias e agora já to na roça francesa.

Quem segue o blog sabe de onde estou falando.

Um lugar que amo e que venho sempre que posso, principalmente nesta época do ano.

Vim toda entusiasmada pra contar o final do casamento e atualizar meus causus, mas não to conseguindo passar as fotos do celular pro computador.

Peleja!

Amanhã tento de novo. Pingando de sono.

Desculpe pelo mau jeito.



quinta-feira, 12 de maio de 2022

PANTANAL PRIMEIRA EDIÇÃO E EU

 Nos idos de (sempre quis começar uma frase assim...rsrs) 1990 do século passado, ainda não existia internet, rede social, celular e tudo que temos hoje. Pelo menos pra mim a informação só rolava através de cartas, e telefone em caso de emergência, porque era caro pra caralho. Eu estava morando e trabalhando em Paris.  Era muito bom  e motivo de muita alegria quando chegava alguem do Brasil contando todas as novidades e o que a gente mais amava eram as revistas. A gente lia e relia todas, todas as notícias até as que não interessavam diversas vezes. E as revistas passavam de mão em mão. Todo mundo queria ler. 

E eis que chega um amigo querido com um monte delas.

Todo mundo avançou e foi pegando o que interessava primeiro e eu muito lerdamente fiquei por último me sobrando uma revista que se chamava CONTIGO. Não sei se ainda existe. Falava sobre TV, artistas, estas coisas. E lendo as manchetes da capa empaquei em uma delas. 

Li, li de novo, reli, rereli, pensei, matutei e não conseguia entender de forma alguma o que era aquilo. Juro que tentei e fiquei até sem graça de perguntar, porque quando a gente tá morando fora do Brasil não pode dar uma rateada no portugues que já passa por antipática, metida, esquecendo a língua que falou a vida toda, essas coisas.

Não entendendo mesmo, perguntei pro amigo recém chegado; que porra está escrito aqui?  Mudaram alguma coisa na língua enquanto estou fora?

Ele pegou a revista e leu em voz alta.

MUDA ROUBA JOVE DE JUMA

Eu continuei sem entender e foi aí que ele explicou.   

Tava rolando uma novela chamada PANTANAL, onde tinha uma personagem chamada Muda, que tava roubando o Jove (apelido de Joventino) que era namorado de outra personagem que se chamava Juma.

Foi quando tomei conhecimento sobre a nova novela da Manchete.

Pra quem sempre pergunta se não invento as coisas pra ser engraçadinha...rsrs...aí vai a prova. 


E quem quiser que conte outra.


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quarta-feira, 26 de maio de 2021

No tempo que ainda não existiam as ruas; em Paris


Até Luís XVI, o traçado das rua de Paris era marcado seguindo as antigas trilhas  ou as estradas velhas, mesmo se este fosse o caminho mais longo. Só foi a partir desta época que foram abertas ruas cortadas através dos terrenos privados.
Sob o domínio de Philippe Auguste, foi decidido fazer a primeira pavimentação, porque o rei reclamava do fedor infecto que vinha da lama das ruas quando a charrete passava. Nos primeiros tempos, a pavimentação foi limitada às ruas mais movimentadas: Saint Martin, Saint Jacques, Saint Honoré e Saint Antoine ( que se chamava na época a encruzilhada de Paris) e também a duas pontes: a Point au Change e a Petit Pont.


Até Luís XIII, as ruas muito estreitas só permitiam a passagem a carroças e carruagens e o cavalo e a mula eram os únicos meios de locomoção daqueles que não queriam andar à pé.
As ruas antigamente eram sombrias, enlameadas, com uma sarjeta única no meio. Não tinham os passeios e os cantos laterais serviam de proteção aos pedestres. Somente sob o regime de Napoleão I em 1.805 que os passeios tomaram o lugar da sarjeta central e os cantinhos foram suprimidos.


A largura média das pequenas ruas era de três a cinco metros, e as maiores tinham de cinco a oito metros.
Os nomes das ruas não eram afixados, precisava sempre andar por muito tempo pra encontrar a rua que se queria. Contam que um escrivão suíço andou durante três horas pelas ruas procurando a rua que ele queria,  até encontrar.

Até o século XVIII  as ruas não tinham nomes oficiais. As primeiras placas foram colocadas em 1.728, e as casas só começaram a ter números em 1.806. Felizmente, nas ruas de Paris foram feitos  vários sinais onde tinha maior circulação, porque graças a estes sinais as ruas eram "falantes", numa época onde muita gente não sabia ler.


Traduzi de um livrinho chamado " Balade Historique dans le Rues de Paris" - Passeio Histórico nas Ruas de Paris
Eu gosto de contar estes causus, porque quando a gente tá andando numa rua toda pavimentada, linda, arborizada, com um passeio bem cuidado, seja este caminhar em qualquer cidade do mundo, nos esquecemos, que até pouco tempo atrás as pessoas amassavam barro por elas.
Me lembro muito bem, que na minha infância, e olha que não nasci no século XVIII, quando íamos viajar, vestíamos as roupas mais velhas. Verdadeiros trapos. Por que? Porque a gente chegava imunda, cheia de poeira, e se fosse tempo de chuva, toda espirrada de barro.
As pessoas que viajavam mais, usavam uma espécie de guarda-pó, pra chegarem ao destino um pouco mais apresentáveis.
 
Publicada em
16/02/2012 00:00

 
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