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domingo, 24 de abril de 2011

Flores, árvores, céu, mar, rio, natureza. Brasil.

Pensei em postar só na segunda feira, mas, dando uma geral nas fotos, não resisti. Você merece dividir comigo tanta beleza da nossa natureza.

Até poça de água suja fica bonita em foto num dia de férias.



Delicadesa e beleza da flor do campo.

O rio indo tranquilo encontrar o mar, pertinho de Vila Velha-ES.

Casinha bem localizada, né não? 

Do lado daqui de casa. Ô sorte!

Quem conhece o pilão de descascar arroz, quebrar milho... Perdeu sua utilidade, mas não o seu valor.

O antigo cocho pros animais comerem, hoje virou um vaso de plantas. Lindo!

Devagar se vai ao longe sim!

Vida dura, dessa turma aí!

Nada mais tranquilizante do que o barulhinho da água num riacho assim!

Como saber se os ovos podem ser colhidos, ou se estão alí pra serem chocados? Simples. Se ao redor dos ovos tiver uma nuvem de plumas e penas, é porque o terrítório tem quer ser respeitado. Lá vem mais uma ninhada.
Mais uma tarde de deixar minha visita francesa de queixo caído. E eu também.
A cidade fez por onde merecer o seu nome. Belo Horizonte.

Um cantinho, um violão! Que nada! Um lindo lago e um bom livro à sombra de uma jaboticabeira.


Aqui, o riacho vai sem pressa encontrar a lagoa.

Vi por detrás este figo madurinho e corri pra comer. Propaganda enganosa. Do outro lado, um feliz passarinho já tinha feito a festa.


                                                        E o caminho ficou livre pras abelhas.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Foi então que deu pra ver quem era mais poderosa...

Já disse aqui que, o deserto, aquela coisa seca, esturricada, sem sinal algum de verde, de vida vegetal, esconde uma grande surpresa. Basta dar uma chuvinha, uma semana de chuva fina pra ele ficar verdinho quiném um tapete. Fica lindo! Dura pouco, é verdade, mas o suficiente pra gente se lembrar que os grãos estão lá, de boca aberta, só esperando a água cair pra mostrar a que vieram.Muitos dos nossos amigos, plantaram jardins e hortas e tudo crescia na velocidade da luz. Imagino que, a terra, pouco acostumada com água, bebia e aproveitava até a última gota e a planta desenvolvia em velocidade máxima, com medo, pois não tinha idéia de quando viria outra bênção daquela. Quiném o organismo quando a gente tá fazendo regime; ele fica tão ávido de caloria que, num momento de fraqueza, em que a gente come um docinho pra não morrer aguado, ele absorve até o último néctar de açúcar e lá vamos nós acumular mais umas benditas gramas. Tivemos lindos jardins e comemos muita verdura das hortas amigas, porque, se dependesse do país, verde mesmo, só azeitona. Não era comum encontrar verdura e legume legal pra comprar.

E foi aí que, um amigo meu, resolveu plantar uma plantinha num vaso no escritório. Levar um pouco de verde pro trabalho, quebrar um pouco aquela cor bege, creme, areia, que nos circundava. E se ocupou direitinho da planta, sem ter muito idéia do que tinha plantado. Ganhou a mudinha, colocou no vaso e pagou pra ver. E pagou caro...rs

A danada começou a crescer, a crescer e foi caindo vaso abaixo, indo pro chão, no que ele já achou esquisito. "Que raio de planta é essa que cresce pra baixo?" Até que apareceu alguém que disse: "deixa de ser estúpido, porque ela não tá crescendo pra baixo, você plantou uma trepadeira e trepadeira vai pra onde você quer que ela vá; você que comanda". "Mesmo? Que chic! Eu que mando, então? E como faço pra comandar?" O outro explicou que bastava colocar umas varetas, ou pregos com fios na parede e ela ia tomando o seu caminho; ia se agarrando e seguindo pra onde tivesse apoio.

Pronto, no dia seguinte já tava a parede parecendo um labirinto com fios e pregos fazendo voltas e curvas.

E a danadinha foi fondo, foi indo, foi subindo, ficando bonita. E rega todo dia e muda fio de lugar e muda prego, e rega, e meu amigo quis viajar um final de semana e teve que arrumar alguém pra molhar a peleja da planta, e descobriu que se esquecesse de molhar ela ameaçava de despencar e murchava, e poda daqui, segura dali até que, um belo dia, cheguei na sala dele e a parede tava limpinha: nem um prego, nem um fio, nem um verdim nem vaso nem nada. Tudo como era antes.

Assustei e falei : "Uai, gente do céu ! Cadê a trepadeira que tava aqui? O que aconteceu?"

E ele, seríssimo: "Desplantei. Joguei fora a concorrente".

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Peixes, violetas e sobrinha...combinação complicada.










Quando viajei, uma sobrinha ficou dando uma olhada na minha casa. Quando pudesse, passaria pra dar comida pros peixes e molhar minhas violetas.

Nada rígido mas, pelo menos 2 vezes por semana, com o baita calor que tava fazendo, se ela pudesse comparecer, tava bom.
Eu não esquento muito a cabeça. Apesar de amar peixes, quando algum morre, fico com pena de mim, porque já tô acostumada com peixes, depois de longos anos tendo aquário e já sei quando o bicho tá partindo dessa pra uma melhor... Será? Ele normalmente vai ficando quieto e começa a nadar de banda. Já sei ! Vai parár de fumar a qualquer momento.
Parou ? Pego a redinha e jogo ele no lixo.
Acho que é por isso que gosto deles. Não tem apego, não gruda na gente nem a gente neles, não emite som e, qualquer um que pare perto do aquário, é bem-vindo; basta colocar comida e vira proprietário dos bichos.
Diferente dos amigos que dão um trabalho do cacete, a gente gruda neles, não pode mais viver sem e eles ainda inventam de morrer de vez em quando.

Primeiro Epa!!!

Recebo um MSN da responsável pela flora e fauna doméstica.
"Tia, as orquídeas ( ãhn??? ) estão dentro de uma vasilha com água. Tenho que molhar assim mesmo?"
Pensei 1 minuto e disse: "Quis orquídeas?" Será que tava ficando maluca ou alguém tinha me dado orquídeas e não me lembrava. Ela: "Aquele monte de plantinhas que você tem". Deus é mais! "Violetas, vi-o-le-tas..." - "Pois é, essas mesmo."

O anjo da guarda que cuida da minha casa, tinha passado pra dar uma geral e, com o calorão, pensou, pensou e colocou os vasinhos dentro de um grande tabuleiro com água. Quem quisesse que bebesse quando tivesse sede. Assim, ela ficaria tranquila até a próxima vinda.
A outra, sem noção, achou que já era obra do demo aquela mágica.

Finalizei a prosa: "Precisa fazer nada, não. Deixa como tá que a Con toma conta."

Segundo Epa!!!

Mesma sobrinha, no MSN, de novo, uns dias depois: "Tia, um peixe sumiu, já procurei no aquário inteiro, pra todo lado e não vejo ele". Bão, pensei comigo, às vezes, quando coloco comida, eles ficam tão afoitos que pulam fora do aquário. Falei pra ela: "Olha na bancada da cozinha, no chão, pode ser que ele tenha pulado fora... "Escutei, do outro lado do Atlântico, os gritos: "Fora ? Como? Onde???"
"Ai, Jesuis, olha no chão, dentro da geladeira, nos armários, quem sabe no microondas" comecei a gozar. Ela: "Não tem graça" Eu: "Não esquenta, deve ter morrido e os outros comeram".
Nem em Hirochima ou Nagazaki ouviu-se um grito pior: "Eeeeeccccaaaaa!!!! Que nooojooo!" (ela não sabia que um peixe come o outro). Aliás, às vezes, eles nem esperam o colega esfriar - porque o bicho já é frio - e começam o serviço. E mãe come filhotes também; se não separar, não sobra um pra prosseguir com a família. Já tive peixe moribundo que, quando vi, já tava sem o rabo. Joguei ele no lixo, pra sofrer menos (imaginei eu).

Finalizando o causu ... as chaves da residência foram passadas pra outro membro da família.

Quando cheguei, não tinha sobrevivente no aquário. As violetas lindas como sempre. Parecem uns pés de alface de tão grandes. E digo mais, essas nem sabem que tem dono... Não sentem a menor falta de mim.
Mais independentes, impossível.

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