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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

COMO ANDA A VIDA DOS IRMÃOS NA MÃE ÁFRICA...

Minha querida amiga congolesa Bajira Anne, fez uma visita esta semana e me mandou o que encontrou.
Ela foi conhecer um vilarejo que fica bem longe da cidade dela que é Bukavu. Foram mais ou menos 50 km de carro, depois caminhou mais 50 km à pé, de 5 da manhã até 6 da tarde até chegar em Kajabuza.
Traduzi o texto dela pra você conhecer um pouco mais sobre nossa Mãe África.
Achei tudo muito parecido com a vida do povo em Bodhgaya
Povos diferentes com os mesmos problemas.



O fogão




Eles come porquinhos da Índia

E dá-lhe criançada!



Bajira descansando "à sombra" do mandiocal...rsrs...


A base da alimentação é a mandioca.




"Entre 11 e 16 de agosto agora, fiz uma visita a um lugarejo e caminhei 50 km de onde moro, pra fazer um estudo da situação sócio econômica-sanitária-cultural dos moradores.
O lugar se chama Kajabuza e fica muito isolado, em uma região sem estrada, sem água potável, sem escolas, sem moinho pra moer a mandioca.
As mulheres usam o pilão pra fazer a farinha e tem cisterna pra conseguir água.
As casas são construídas de barro e bambu e raras são as que tem telhas.
As famílias se amontoam com seus animais.
A comida é feita no fogão a lenha onde as panelas ficam apoiadas em três pedras colocadas em forma de triângulo.
Os alimentos não tem óleo nem sal, não porque fazem regime alimentar, mas porque não tem dinheiro pra comprar.
O que mais gostei de ver foi a solidariedade que reina entre todos.
Todos os trabalhos são feitos em comum. As mulheres cuidam da roça de mandioca e fazem  viveiros pra criar peixe.
Apesar da vida não ser fácil neste lugar, convido meus amigos pra vir conhecer".


quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

A GALINHA DOS OVOS DE OURO...OU

...FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO


Esta família mora em uma cidade não muito distante de Bodhgaya e viaja o tempo todo usando essa pequetita pra ganhar dinheiro.
Vendo a pequena na corda, se equilibrando pra ganhar um troco, pra uma plateia sem o menor entusiasmo porque é tão pobre quanto ela, sem aplausos e banhada de sujeira, não é uma cena que eu possa chamar de prazeirosa e interessante.
Fico na dúvida entre o choro de compaixão ou se fico feliz porque pelo menos estão se sobressaindo no meio de tanta pobreza.
Parei pra assistir a apresentação e depois fui conversar com eles.
Pra você ter uma ideia da total falta de participação das pessoas, depois deste dia, tenho até medo de passar perto enquanto ela tá na corda, ela me ver e cair porque quis falar oi.
Onde quer que eles estejam, correm pra falar  comigo. E sorriem. Coisa que não vejo durante a apresentação.
É tudo muito triste.
Minha vontade é trazer todo mundo pra casa, dar um banho de horas, tirar essa maquiagem posta e sobreposta todos os dias, dar uma sopa quentinha e uma cama pra eles dormirem pra poder recuperar as forças da luta do dia e continuar lutando no dia seguinte.
Sonho meu!


O pai é sua proteção sua rede de segurança e proteção. Ela vai tralhando e ele fica discretamente seguindo os passos da filha. Quase embaixo dela.



Ela é muito concentrada. Concentradíssima!
Olhe a cara de adulto!



Até pra descer a seriedade no seu trabalho é grande.



Desce e já pega o pratinho pra colher as doações. Muitos dão. Nem que seja uma moedinha.



O olhar é de matar!






Familia reunida.
Só Deus sabe porque, a mãe monta a corda e o pai desmonta. Ela bate duro e firme o martelo que é uma pedra enorme, pra fincar o suporte no chão.
E o pai faz a força de retirar pra ir plantar em outra praça, outra rua...o dia todo.






A família é muito bonita. Lindíssima. A mãe poderia ser uma modelo de fotos e o pai também.
Dá pra ver pela foto um pouco da sujeira e dos calos nas mãos.



Desmontando a Caravana Rolidei







Depois da apresentação a mãe deu pra ela 10 rupias e ela saiu correndo pra comprar não sei o que. Fiquei sem graça de ficar seguindo ela. Mas ela virava pra trás e ia me dando sorrisos.
Ô vida!


E  nós duas paramos um pouco pra ver seu colega de infortúnio






De tanto bater o rabo na própria pele pra espantar os mosquitos, tem uma ferida de cada lado.




Aqui um grupo de monges estava distribuido cobertores pras pessoas.
Elas vierem correndo, mas não conseguiram ganhar. Eu até tentei ajudar conversando com uma das pessoas que estava entregando. Ela me disse que os que receberam haviam feito "inscrição".
Ô peleja de vida!


Enquanto a mãe usava (aqui, todas as mães usam os filhos pra conseguir alguma coisa) o pequeno pra conseguir o cobertor, ela carregava o outro. Ele já anda, mas carregar as crianças, as vêzes maiores do que quem tá carregando, faz parte do drama da compaixão.

Nem precisa dizer que estamos gastando o que temos e o que não temos nestas obras do nosso
#PREMAMETTAHALL
O que não temos, tenho certeza que teremos porque você vai nos ajudar.
Precisamos muito da sua ajuda.
Estamos quase no final  da nossa obra.

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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

A RIQUEZA DE TER O MÍNIMO NECESSÁRIO - UM SONHO SE REALIZANDO



“Assim como a escravidão e o apartheid, a pobreza não é natural. É criada pela Humanidade e pode ser superada e erradicada pelas ações dos seres humanos. Às vezes, cabe a uma geração ser grande. Vocês podem ser essa grande geração.” – Nelson Mandela
 
https://www.facebook.com/ONUBrasil/videos/938394152911742/
 Veja que vídeo mais bonito!


Me faz sofrer quando penso na minha impotência de não poder fazer mais.

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terça-feira, 16 de junho de 2015

MAIS UM CAUSU ORIUNDO DE CUBA

Aí, o meu amigo chegou em Havana,  alugou um carro e foi pra uma cidade do interior há umas 3 horas da capital.
E ficou conhecendo mais um pouco da verdadeira vida do cubano comum.
Ele foi visitar amigos. Pobres. Alem de pobres, indiferente de ter grana ou não, nada iria mudar muito na vida deles, porque mesmo com dinheiro não dá pra comprar o que você quer e precisa.
Vamos ao causu.
Um dos moradores da casa já tinha comprado há muitos anos, com muita dificuldade, uma grande caixa d'água pra colocar no alto e assim poder ter água dentro de casa. A água vem uma, duas vezes por semana.
Comprou a caixa mas não tinha grana pra colocar ela lá em cima. E o dia a dia rolava entre carregar balde de água pra lá e pra cá.
Carregar pra tomar banho, lavar a louça, roupa, tudo.
Quando ele chegou, por coincidência viu um vizinho instalando uma caixa parecida na casa dele.
Então ele teve a curiosidade de perguntar quanto ele cobraria pra colocar a caixa na casa dos seus amigos.
$12 dólares, ele disse. Meu amigo fez ele repetir algumas vezes porque sempre achava que não tava entendendo.
São $12  dólares mesmo.
OK. E fechou com o mané. E ele colocou a caixa lá em cima com a ajuda dos habitantes da casa.
Até aí, tudo bem, mas a casa não tinha um cano, uma torneira, nada. Tinha que comprar cano e fazer instalação pra ter água na pia da cozinha, descarga, etc.
OK. O que precisa comprar? Recebeu uma pequena lista, pegaram o carro e foram pra Havana.
Ficaram dois dias em Havana tentando comprar o material. Rodaram a cidade de cabo a rabo e nada.
Voltaram super decepcionados.
Aí é que entra a história de que ter grana não adianta nada.
Sem desanimar, conversa com um, conversa com outro, alguem se prontificou a sair catando nas casas das pessoas por pedaços de canos, restos, joelhos e torneiras usados ou não e assim conseguiram comprar uma colcha de retalhos de canos e etc.
Tudo foi colocado e ele saiu de lá com a família quase morrendo de satisfação por não precisar mais carregar balde d´água.
Tem mais uma curiosidade nesta história.
A caixa d'água que tava no chão precisou ser  esvaziada pra ser colocada em cima do pedestal dela. Foi formada uma fila de vizinhos que virou a esquina pra encher baldes.
Ainda não tem chuveiro e só terá quando meu amigo voltar lá e levar. Por enquanto eles tomam banho com a água saindo direto do cano. Mas na maior alegria.
Mas tem torneira dentro e descarga na privada.
E querem saber quanto custou esta festa toda?
Em torno de $60 dólares.
Isso mesmo. Mais ou menos 200 reais.


E pra terminar a parte mais triste. A avó da família, que sonhou a vida toda em tomar banho de chuveiro, morreu duas semanas antes da água entrar pra dentro de casa.
Morreu sem tomar banho de chuveiro uma única vez na vida.
Me lembrei tanto da mãe do Anup, que é louca pra colocar uma dentadura e poder rir e comer bem.
Se Deus quiser desta vez vou conseguir realizar o sonho dela.

                                                    
 
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