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quarta-feira, 24 de março de 2010

Não somos menos letrados, temos mais sol.







Sempre escuto ou leio que, nós brasileiros, lemos pouco ou quase nada, não gostamos de livros, não compramos livros, etc e tal.

Sou a maior defensora do nosso povo (e aproveito pra me defender junto...rs).

Lembrei desse assunto porque aprendi, aqui na Europa, a gostar de jogos (ler eu sempre gostei) : jogos caseiros - infantis ou não - jogos de montar, quebra-cabeças, cartas, qualquer um...

Toda casa aqui tem uma estante cheia deles; pra todas as idades e pra todos os gostos.
Quando rola o papo de "Se você ganhasse muita grana na loteria, o que faria?" entre trocentas coisas, eu digo que teria uma sala de jogos em casa. Sala grandona com muitas mesas, ping-pong, sinuca e mesas pra duplas ou mais pessoas. Teria um bar fabuloso com qualquer coisa que a gente quisesse beber e uma cozinha com um seu zé pilotando o fogão direto. Pensem se não seria o máximo: "Hoje é dia de jogatina, cambada! Não precisa levar nada." Venham todos. Sonha Alice! Enquanto o sonho não se realiza, voltemos aos jogos possíveis e à leitura.

Estamos saindo do inverno, já quase não tem neve, mas continua frio e ontem teve uma chuva fininha, gelada. Quem vai sair pra rua com um tempo desse? Quem se habilita a passear? Só mesmo turista, porque o taxímetro tá rodando em Euro e ele não pode perder tempo. Mas o nativo, não sai nem morto. Vai fazer o que então com o seu tempo pra lazer? Ler ou jogar. Sacaram?

Esse tempo danado, dura de outubro a abril. Imaginem o tanto de livro que não dá pra ler nesse tempo e o tanto de jogo que não dá pra jogar?

Aí, a gente pula pro Brasil e vão entender minha defesa. A tentação começa logo cedo. Sol estourando mamona às 6 da matina. Convite pra sair de casa é o que não falta.

Sol gritando lá fora, meninada jogando bola na rua, no campinho do bairro, nas praças, na praia, as garotas com biquinis de babar, gatos mostrando corpos de morrer de inveja e ódio, cerveja gelada, rir das pessoas, sentados num bar de esquina ou de beira de praia, andar de bicicleta, nadar no clube, ou na lagoa, ou no rio. Praia linda, quentinha, neguinho só faltando colocar na sua boca o camarão torradinho ou o queijo derretendo, quem vai querer saber de ficar sentadinho lendo um livro? Quem, a não ser o pobre vestibulando ? Mesmo assim, porque é obrigado.

Du-vi-dê-ó-dó que esse povo daqui iria ser letrado como é, se tivesse o sol e o calor que temos.

Podem vir pra tirar a prova. Basta ter uma nesga de sol, que neguinho põe as manguinhas de fora pra absorver um tico de vitamina D.
E, em dia de sol mesmo, as praças, praias e ruas ficam lotadaças, sem lugar pra pisar. Todos aproveitando enquanto o Brás é tesoureiro, porque sabem que essa moleza não vai ser como ser tesoureiro do PT. Aproveitar pra sempre. Não. Aqui tem tempo certo. Esta alegria não dura muito.

Obs.: Esse jogo que coloquei aí em cima - o Lynx - é meu último vício. "Cambada, tô levando pra gente jogar, aproveitando o nosso inverno rigoroso que vai chegar". Ixe! Lembrei! Com a Copa do Mundo em julho, vou ter que jogar comigo própria por muito tempo. Mas, se achar por aí, compre. É muito bom ! Pode jogar de criança ao vovô.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Vida de rei em Isla Mujeres - sonho de verão!





Fazer umas comprinhas do artesanato local...






Se espreguiçar e ficar namorando o mar...


Deitar na rede e sonhar...








Bar com balanço. Já viu?










Passear em carrinhos de golfe...




Até tirar uma soneca na caminha...
















Essa dica me foi passada por uma amiga que acabou de chegar desse paraíso.
É uma ilha pequena onde se pode passear a pé ou de bicicleta. Pertinho de Cancun !

Todos os detalhes no site da ilha e, de quebra, alguns endereços de hotéis.
Preços pra todo tipo de bolso, com diárias a partir de 30 dólares.

Aproveitem que ainda dá pra ir nesse verão.


" Você verá que as cores são muito mais brilhantes, verá com outros olhos que há magia em todas as partes." Alejandro Lerner

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Duas canseiras. Neve e praia. Frião e calorão.































Quando eu faço comparação sobre o trabalhão que dá entre ir à praia e sair na neve e digo que dá no mesmo, as pessoas acham graça. Todos dois são uma canseira. Não vou dizer que os dois prazeres são iguais. Eu prefiro mil vêzes sair na neve.

Maior preguiça de solão na idéia, areia colando por todo o corpo, entrando onde absolutamente não devia, água salgada (argh!), bola de frescobol na cabeça, e passa creme e óleo e protetor a cada meia hora. Neeemmm....

Vejam só, que pra esquiar ou mesmo passear quando tá nevando, a peleja é igual. E veste meia, e calça anti-térmica, e mais um colant e outra calça. E coloca blusa de algodão e pulover e blusa mais forte. E dá-lhe cachecol, luvas, gorro, óculos protetor, cremes, sapato pra neve, que precisa ser leve e ao mesmo tempo impermeável e que não escorregue. Quer dizer. Pesado.

Cada um sabe onde o frio ou calor lhe aperta. Frio pra mim ataca as costas e pescoço. O resto pode estar pelado. Já o calor, ai o calor. Mais fácil dizer onde não ataca.

Esse assunto me veio a cabeça, porque passei 4 meses do inverno passado na neve, e o pessoal de lá que na realidade teve 6 meses seguidos dos floquinhos caindo, já tava de saco cheio quiném quando chove um mes sem parar aqui. Você acorda e a primeira coisa que faz é ver se parou de chover. Mesma coisa com a neve. E como ainda estamos em outubro e já começou a nevar por lá, tadinhos...começa tudo de novo.

Enfim, nada durante muito tempo fica confortável. Nem frio nem calor.

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

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