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sábado, 10 de dezembro de 2011

O mar quando quebra na praia, é bonito, é bonito!

Você sabe que a minha praia, não é praia. Já passei da idade de ficar o dia inteirinho quarando no sol. Há anos que o mar pra mim virou uma paisagem. Uma linda paisagem. Areia então, nem pensar. Mas eu acho linda demais uma praia com o mar azulzim, ou verde, ondas quebrando nas pedras. O som do mar também é  muito bom. De dia. Dormir com ele também tô fora.
Li esta reportagem sobre Morro de São Paulo e resolvi mostrar pra quem não conhece. A turma d'além mar vai se encantar. Praias quiném as nossas realmente, não existem em parte alguma do mundo.


"Um pequeno morro verde se destaca no horizonte cercado de água.
A elevação dá nome a Morro de São Paulo, vila localizada na ilha de Tinharé, a 308 quilômetros de Salvador.
Morro de São Paulo, na Bahia, oferece hotéis de vários tipos e preços
Descoberto por um português em 1531, o local era um ponto estratégico para a navegação e escoamento de produtos para a Salvador. Mas foi só quando foi encontrada pelos hippies, nos anos 1960, que a ilha de 452 mil m² começou a se popularizar.
O motivo é fácil de entender: Chegar a Morro de São Paulo não é simples, o que impede que as praias fiquem lotadas com quiosques e grandes resorts.
É claro que não estamos falando de praias completamente desertas, mas, lá, nem as praias mais cheias têm o horizonte coberto por cadeiras, e os ouvidos não são tomados por música alta.



A vila de Morro de São Paulo é dividida em cinco praias. Com exceção da quinta, que recebe o nome de praia do Encanto, nenhuma tem nome. A caminhada entre a primeira e a última dura cerca de uma hora e meia. Também é possível fazer o mesmo caminho de charrete por R$ 20. Aqueles hospedados nos hotéis mais distantes podem ir até lá pela estrada de terra em um carro 4x4.
A primeira e a segunda praias são perfeitas para aqueles que não gostam apenas do "dolce far niente". É possível descer uma das encostas de tirolesa, visitar monumentos históricos, comer em restaurantes e sentar-se em quiosques à beira-mar.
Ainda assim, é possível relaxar. Os quiosques não ocupam toda a faixa de areia, e aqueles que não gostam de axé podem ouvir MPB.
Surfistas também ficam felizes de saber que as ondas, apesar de não serem gigante, são constantes na segunda praia, um dos únicos pontos onde a maré não sofre grandes variações. É possível dar um mergulho sem andar quilômetros até que a água chegue aos tornozelos.

Aqueles que querem saber de tranquilidade devem caminhar um pouco. A terceira praia é mais calma, mas ainda não é deserta, com um hotel bom para levar crianças.
É na quarta e na quinta praias que é possível entender o amor dos hippies pelo local. Quando a maré está baixa, a longa faixa de areia vira um espelho-d'água que reflete o céu. No caminho, pequenas piscinas naturais formadas por corais se aproximam bastante de árvores de mangue. Nesse período, que varia conforme as fases da lua, os barcos e canoas ficam encalhados temporariamente e formam um cenário um tanto curioso.
Já quando a maré sobe, o que pode acontecer no meio do dia, a mudança é brusca e deixa algumas áreas intransitáveis. Na a lua cheia, a variação pode chegar a 500 m.
Quando a lua é minguante, a variação é mínima, num período chamado pelos pescadores locais de maré morta. É imprescindível ficar de olho na maré para fazer uma caminhada na praia.
Por falar em lua cheia, se estiver hospedado em uma dessas praias, aproveite para, depois de jantar, vê-la nascer na praia. Com a seca da maré, a areia do fundo do mar fica exposta e ganha uma cor prateada, oferecendo uma espécie de caminhada em solo lunar (só que sem o problema da gravidade zero).
A grande diferença entre aquilo que os hippies encontraram em Morro de São Paulo e hoje, quase 50 anos depois, é o conforto. Hoje não é mais necessário se hospedar sem luz elétrica, água quente e à mercê dos mosquitos.


Não existe nenhum resort megalomaníaco na região. Mas hotéis como o Vila dos Corais e Katapirangui suprem a necessidade daqueles que preferem as grandes estruturas. Os dois oferecem piscinas grandes, quartos luxuosos e outras regalias.
Já para aqueles que preferem um clima romântico que não inclua crianças, o hotel butique Vila dos Orixás tem apenas dez bangalôs espaçados em um grande terreno arborizado e muito silêncio.
Segundo a espanhola Silvia Casas, proprietária do hotel, além do número limitado de hóspedes, a localização também favorece ao clima de lua de mel, já que ele fica no fim da quinta praia.
Os pombinhos que forem mais animados devem considerar que hotéis mais afastados oferecem translado até o centro, mas os carros 4x4 costumam sair até às 20h e voltar às 23h."

Marina Gurgel - Folha on line - De onde tirei estas informações

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Advinhe ôncôtô hoje? Quer vir? Ainda dá tempo!


Finalzinho de tarde, as barracas amarradas ficaram parecendo mulheres com burkas admirando o mar.
Gostei!


A imagem fica bonita, mas não tem graça nenhuma a praia suja. Cheia de garrafas, sacos e copinhos plásticos e coco. Muito coco. Não fotografei pra já não desanimar no primeiro dia. E tinha latões de lixo. Preguiça mesmo e falta de educação dos banhistas.



Não gosto de pombos, mas as pegadas deles na areia ficaram bonitas.


O mar andou brabo por aqui. A areia foi levada e o coqueiro ficou com as raízes fincadas no ar.

Algas. Sei que é uma praga, mas eu acho tão bonitas!


Foi engraçado. O sirizinho tava chegando em casa e eu disse:
- Perai um minuto. Xô fazer uma foto sua.
E ele parou, esperou, fiz as fotos e quando eu disse:
- Pronto.
Ele entrou pra casa....rs.
Coincidência sim, mas que foi bom, lá isso foi!


Outro pedaço de muro, ou parede, que foi arrancado do seu lugar e agora ficou fazendo parte da paisagem da praia.

Como não podia deixar de ser, na cidade das 300 igrejas até na praia tem uma cruz. E as moças de burka, agora ficaram parecendo umas freirinhas de férias.

Da janela da minha pousada. Não é tão interessante como parece. Esta cidade precisa de cuidados, carinho. Muitos. Este mundo de fios só faz enfeiar as ruas e avenidas.

Dica pra quem tá vindo pra Salvador e quer fazer economia. Saí do aeroporto e fui me informar se tinha serviço de ônibus. Tem sim. É um ônibus comum, sem ar refrigerado, mas espaçoso, tem lugar pra colocar a bagagem e o que peguei vai do Aeroporto até a Praça da Sé. E sabe quanto paguei? R$ 3,00. Três reais meu bem. E o melhor. Pega em frente ao aeroporto, do lado dos táxis. Quando ele parou, peguei minha mala e já ia subir, quando pulou um negão maior simpatia e foi dizendo:
-Aqui na Bahia, onde tem homem, mulher não carrega peso não!
Era o motorista. Eitia que achei bom. Super gracinha ele. E me ajudou de novo quando chegamos na pousada. Parou bem na porta. Tinha separado uma graninha e dei pra ele. Ficou sem graça, mas aceitou contente. Será que o povo não dá gorgeta pra este tipo de gentileza?
Lembram do preço do onibus de Guarulhos pro centro de São Paulo? Que diferença de preço! Ah! E o onibus faz este trajeto com pessoas que estavam no aeroporto. Não vem pegando povo pelo caminho. Vem rapidinho.  Muito legal. Amei.
O ar refrigerado não fez falta alguma hoje. O dia tá uma delicia. E aqui venta muito. Isso ajuda.
Parabéns Salvador!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Dica de Hotel excelente e bom preço em TelAviv

Outra bola dentro que demos, foi encontrar no http://www.booking.com/, o  Maxim Hotel em TelAviv.
Localização perfeita, o serviço muito bom, pessoal super atencioso.
O café da manhã, pro meu gosto e de muitos, era perfeito. Mas, nem todos. Vi um dia um americano querendo ovos, bacon, linguiça...foi engraçado. A chefe da cozinha explicava pra ele, que ele estava em um Hotel com cozinha  "kosher" ( O termo kasher, ou kosher, designa os alimentos que foram preparados de acordo com as leis judaicas de alimentação (kashrut), de origem bíblica. Tais leis são seguidas por motivos puramente espirituais)  e, ou ele não entendia ou dizia, que ele não era judeu e não tinha que comer o que não queria. Ela meio sem paciência depois de muita discussão mandou ele procurar outro hotel. Ou ele só ia ficar 1 dia, ou atendeu ao conselho dela, porque não o vi mais por lá.



Recepção e hall de entrada.


D. Patrícia, pensativa, enquanto esperava o povo pra sair. Um shequel por este pensamento...rs.


Eu nadei de braçada. Comi de tudo que tinha. Só sentia fome de novo lá pelas 4, 5 da tarde. Só tinha coisa que eu gosto.




A gente ainda podia pedir, omelete, ovos fritos ou mexidos.


Vista da janela do Hotel. Muito simplesinha! É só atravessar a rua e cair nas águas limpinhas do Mediterrâneo. O Hotel fornece toalhas de banho pra levar pra praia, tem estacionamento, se ele lotar você coloca num  estacionamento pago do lado, mas tem desconto. Às 5 da tarde, era servido chá com café ou café com leite e bolos. Quer mais?
Vá no site dar uma checada.
Éramos 5 e pegamos dois quartos. No quarto pra três tinham dois banheiros completos, espaço, secador de cabelo, shampos, TV legal, geladeira, cama delícia, ar condicionado. Pagamos 50 dólares por dia pra cada.
Conforto legal.



quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Se você quer sossego, calma, povo sem estresse e cidade linda, venha pra Tel Aviv !

 

Desculpe meu povo, mas esta é a vista do nosso hotel em TelAviv. Vou fazer um post sobre ele. Aguardem.


Tô sabendo que anda chovendo em Belo Horizonte. Aqui tá deste jeito. Quando programar sua vinda pra Israel, pense no mês de novembro; clima delicioso e sol com este céu, o dia todo.


As garotas escolhendo lembrancinhas na lojinha ao lado do hotel.


Este prédio é referência pra gente não se perder; nosso GPS. Achamos que deram uma dentada nele. Não parece?


Os garotos com nosso novo carro. Agora, que tivemos mais uma baixa, mudamos pra este. Dadá voltou pra NY e eles aí fingindo que entendem do negócio, durante a inspeção pra entrega do veículo...rs.


Já fiz dezenas de fotos das touceiras de buganvile...não me canso.



Loja de vestidos de noiva na velha Jaffa. As anáguas engomadas secando banda de fora da janela.


Rua só de pedestres e nós passeando quiném gente grande.


Qual foi a última vez que você viu mães batendo papo e dando mamadeira pros filhos no meio da rua? Tranquilamente.


As garotas se esforçando pra torrar algum shequel.


Não me canso também de fotografar as barracas de frutas.



Este gatinho tava tocando uma música tão linda quanto ele.


Vida duuuuraaaa!!! Ainda bem que ele enfiou a perna no encosto do banco, senão o tombo ia ser certeiro. A marvada tava atuando de conforme.


Adoro um beco e, com um senhorzinho lindo, assim, então!


 

A arquitetura da cidade é fantástica.


A fachada do prédio abandonado virou uma moldura pro céu azulzim, azulzim. E a touceira comendo solta!


E, pra findar a tarde, nada  melhor do que ir pra praia e comer uma comidinha leve e gostosa. Ô sorte!



Precisaria tirar um dia da viagem, só pra ficar agarrada no Muro das Lamentações agradecendo, agradecendo, agradecendo.


Todo lugar que comemos vai ser postado daqui a pouco. Com preços e tudo.


Sangue de Jesus tem poder nas veias. Só coloquei esta foto dos últimos raios de sol, mas fiz umas 15. Todas maravilhosas. Até uma fotógrafa super hiper amadora quiném eu, consegue tirar boas fotos neste lugar.


Esta areia é fina, tão fininha quanto sapóleo. A comparação foi péssima, mas não encontrei outro pó melhor pra comparar. Dormindo sentada.

COLARES - CADA UM MAIS LINDO PRA MAMÃE OU PRA VOCÊ - DIA DAS MÃES 2024

PREÇOS DOS COLARES 31 - 30,00 14 - 40,00 - VENDIDO 27 - 35,00 33 - 30,00 89 - 75,00 116 - 65,00 75 - 75,00 79 - 65,00 111 - 65,00 110 - 80,0...