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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Dica de Hotel excelente e bom preço em TelAviv

Outra bola dentro que demos, foi encontrar no http://www.booking.com/, o  Maxim Hotel em TelAviv.
Localização perfeita, o serviço muito bom, pessoal super atencioso.
O café da manhã, pro meu gosto e de muitos, era perfeito. Mas, nem todos. Vi um dia um americano querendo ovos, bacon, linguiça...foi engraçado. A chefe da cozinha explicava pra ele, que ele estava em um Hotel com cozinha  "kosher" ( O termo kasher, ou kosher, designa os alimentos que foram preparados de acordo com as leis judaicas de alimentação (kashrut), de origem bíblica. Tais leis são seguidas por motivos puramente espirituais)  e, ou ele não entendia ou dizia, que ele não era judeu e não tinha que comer o que não queria. Ela meio sem paciência depois de muita discussão mandou ele procurar outro hotel. Ou ele só ia ficar 1 dia, ou atendeu ao conselho dela, porque não o vi mais por lá.



Recepção e hall de entrada.


D. Patrícia, pensativa, enquanto esperava o povo pra sair. Um shequel por este pensamento...rs.


Eu nadei de braçada. Comi de tudo que tinha. Só sentia fome de novo lá pelas 4, 5 da tarde. Só tinha coisa que eu gosto.




A gente ainda podia pedir, omelete, ovos fritos ou mexidos.


Vista da janela do Hotel. Muito simplesinha! É só atravessar a rua e cair nas águas limpinhas do Mediterrâneo. O Hotel fornece toalhas de banho pra levar pra praia, tem estacionamento, se ele lotar você coloca num  estacionamento pago do lado, mas tem desconto. Às 5 da tarde, era servido chá com café ou café com leite e bolos. Quer mais?
Vá no site dar uma checada.
Éramos 5 e pegamos dois quartos. No quarto pra três tinham dois banheiros completos, espaço, secador de cabelo, shampos, TV legal, geladeira, cama delícia, ar condicionado. Pagamos 50 dólares por dia pra cada.
Conforto legal.



quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Povo da imigração é carente de prosa.


Passar pela imigração nos EUA sempre é motivo de tensão. Não importa se você tá super correto,  tudo legal, passaporte, visto, muita grana no bolso, sempre fica uma dúvida quanto ao humor e boa vontade de quem vai te entrevistar.
Eu nunca tive problema aqui, sempre a entrevista vira papo, inclusive, quando estava vindo do Iraque, a curiosidade sobre o que tava fazendo por lá sempre foi grande. Como fui parar lá, era sempre motivo pra muita prosa.
Desta vez, queriam saber como rodava tanto. Queriam saber como vou e volto e fico tanto tempo, ainda mais, depois que  disse que não trabalhava. Isso é motivo pra pirar o cabeção de qualquer americano.
- Não trabalha? Como assim?
Já ouviram falar em aposentadoria? Em querer viver melhor com o mínimo de grana? Isto não existe pra eles.
Pra se aposentar acho que precisa ter uma cara de velhinho, já no final de carreira. Quando digo que me aposentei e tô vindo visitar amigos e ficar 2 meses, aí é que a coisa fica feia mesmo...rs. Qual amizade resiste há 2 meses de visita? Eles não sabem do meu truque de mudar de casa há cada semanas....hehehe.
Entrando agora mais uma vez, o Mané queria saber onde eu morava.
- Brasil.
- Brasil? Em qual cidade?
- Belo Horizonte, conhece?
- Bêêlou  Horrizonteee...São Rio Preto...
Eu.
- Belo Horizonte é Minas Gerais. São José do Rio Preto fica em  São Paulo.
- Minaxxx Dirraixxx...
Este lenga lenga não me intimida...Se começam a perguntar e você se intimida, ou fica nervoso, parece que o lado sádico deles comeca a salivar... Não dou esta chance...rs.
Enfim, depois de colocar mais uma vez minhas impressões digitais e tirar mais uma foto pra engordar o arquivo deles, veio o  "Benvindo aos EUA", e me despachou.
Dizem isso pra todos. Não pense que você tem algum privilégio.

Bão, fui pegar minha mala. Esqueci de dizer, que chegeui no final do dia, mais precisamente às 4 e 20 da tarde, e todo mundo tava voltado do Thanksgiving. Quiném retorno nosso de Semana Santa ou carnaval. Juro, que deveriam ter umas 2.000 pessoas pra passar. E tanto demora a fila dos nativos, quanto a dos visitantes. Quando este Zé me dispensou, olhei no relógio e eram 6 e 10. Puta que o pariu! Ninguém merece! Tava doida pra ir ao banheiro, mas resolvi pegar minha mala, antes, que eles explodissem ela, parada a tempo tempo na esteira. A minha e da metade do povo. So por isso não explodiram.
Quando peguei nela, um criolo super sorridente me disse:
- Demorou hein?
E eu respondi:
- 2 horas naquela fila...
E, cruzando as pernas, falei.
- Vou fazer xixi aqui.
Ele riu até e falou.
- Deixe a mala aqui que eu olho, e corre lá,  me apontando o banheiro. E lá fui eu, voltando pra onde tinha acabado de  sair. Passei quiném um foguete e ninguém disse nada.
Na volta ele perguntou:
Tá feliz agora?
E eu:
- Me sinto uma nova mulher.
Ele gargalhou de novo.
Pensa que acabou? Ainda não.

Peguei a mala e já tava saindo, ia entregar o papel da bagagem e tinha uma fila de policiais fazendo uma espécie de barreira. Um deles,( gato por sinal ) viu minha sacola e me parou. Eu tava com uma sacola de plástico do hotel em Telaviv, toda escrita em hebraico.
Olhando pra minha mala disse:
-Você tá vindo de onde?
- Israel.
- Israel?
- dãn!!
- E o que foi fazer lá?
- Rever o país e os amigos?
- Amigos? Você tem amigos em Israel?
Como vi que a conversa ia prolongar, fui avisando:
- Não falo bem inglês.
Ele:
-Seu inglês é muito bom.
Entao tá, me engana...
-Tenkiu.
E voltando à vaca fria.
Voce tem amigos em Israel?
-Tenho muitos, há muitos anos atrás trabalhei em um Kibbutz lá.
-Tabalhou? Fazendo o que?
-Trabalhei como voluntária, com crianças.
- Mesmo?
- Procê ver. ( isso não disse, só pensei).
- E Israel tá bom, notou alguma diferenca, alguma mudanca?
- Claro! Tá muito diferente, TelAviv é uma cidade linda, cheia de prédios novos, muito organizada, linda. E meu Kibbutz não mudou muito. A não ser que perdi alguns amigos. Dois morrerem.
- Sinto muito.
- Ok.
E juro, que me esquecendo que tava sendo entrevistada, fui começando a andar, tava cansada, viagem longa, e só faltou eu dizer:
- Me desculpe, mas vamos continuar essa prosa noutra hora, porque tenho que ir pra casa, tá ficando tarde.
Ele, meio decepcionado com minha falta de interesse na conversa, desejou o automático e polido  "Welcome to the USA", deu bye bye e eu vim pra casa.
Conheçe aquela história, de que quem não deve não "treme"? Pois é...nem me toquei que tava com uma sacola de Israel, que não é inimigo dos EUA, mas, que eles estão sempre atentos.
E ainda vou sair de novo e entrar daqui há um mês. Acho que desta vez eles realmente vão querer saber do meu segredo.
Não digo nem sob tortura...heheheheeeeeeeee....

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Lavando depressa a roupa suja antes que ela fuja de novo

E chego em NY com todas as minhas roupas gritando pra ir pro tanque. As minhas e as da Dadá. A fome de aproveitar tudo da viagem, não me deu tempo de lavar nada. E ainda teve  desvio. Que desvio?
Seguinte: saindo de Eilat, depois de Petra e do Egito, subimos pra boiar no Mar Morto, e voltar pra TelAviv. Deixamos o Hotel, tralhas e mais tralhas, povo cheio da compras e sacolas, colocamos tudo dentro do carro e zarpamos. Tudo muito bom, tudo muito bem, e, quando chegamos no Hotel em TelAviv, peguei minhas coisas e não encontrei duas sacolas de plástico, grandes, onde tava toda a roupa suja, sandália, transformador e outras tralhas, que nem me lembrava mais quais eram, que enfiei nelas de última hora.
Perguntei pra todos e não tava com ninguém, então só podia ter ficado no Hotel de Eilat. Eita peleja. Nil ligou pra lá, e tava sim. Guardaram e nos informaram, que era só mandar o FEDEX buscar, que eles entregariam e trariam pro nosso Hotel em TelAviv. Chic.
Taca o Nil a ligar pro FEDEX, dando todos os dados, e nos informaram que elas demorariam de 2 a 3 dias pra serem entregues. Tudo bem, ainda ficaríamos 1semana. Tempo de sobra.
E me esqueci delas. Na quinta-feira à noite,  lembrei das danadas e perguntei na portaria do Hotel.
- Por acaso não entregaram um pacote pra mim?
Cara da recepção.
- Era seu  pacote? Vieram entregar mas não aceitei. Não tinha nome.
-Claro que era, eu avisei.
Só, que trabalham vários na recepção e mudava o povo todo dia. Este, não ficou sabendo da minha roupa extraviada.
- Mas não tava com meu nome?
- Não.
Na confusão das muitas novidades, o Nil, que ligou pra mim, se esqueceu de dar meu nome. Só deu o nome do Hotel.
Esperamos sexta-feira, e, calmamente lá pelas 9 da manhã ligou ele de novo pro FEDEX. Descobrimos, que o escritório não ficava emTelAviv, ficava numa cidade próxima, e que fechariam ao meio dia e não abririam no sábado. E eu ia viajar na madrugada de domingo. Legal!

Então lá vai mais uma dica quando você viajar pra Israel ou países musulmanos. Sexta-feira e sábado, tudo fecha. Pra um ou pra outro. O FEDEX pra agradar a gregos e troianos fecha nos dois dias. Segundo quem atendeu o telefone, não daria tempo de trazer minha encomenda, mas, poderiamos buscá-la até o meio dia.
Descemos pra portaria e fomos nos informar sobre onde ficava a bendita cidade.
Já contei aqui, que quando trabalhei no Kibbutz, que fica a 12 km de Asquelom, quando alguém ia pra lá, dizia que tinha viajado. País pequeno andar 12 km vira viagem.
Aconteceu a mesma coisa. O terrorista do recepcionista do Hotel, perguntou:
- Vocês tem GPS?
- Não.
Pegou um mapa de TelAviv, com uma cara de; "vocês tão fudidos",  e nos mostrou até onde o mapa ia. E disse:
- Daqui pra frente, vocês perguntam. E fiquem de olho nas placas!

Neste dia me lembrei, de quando todo mundo começou a ter um imeio, um endereço eletrônico e eu não tinha, então falei pra mim mesma:
- Será que vou ter que ter mais isso agora, pra não ficar à margem desta sociedade em que vivo?
Teria.
E agora é o tal do GPS. Se você não tem, é como se tivesse excluido da capacidade de se locomover.
Falei pro pessoal:
- Só não dou uma resposta pro moço, pra não ser grosseira, ele tá sendo super gentil. Mas pensei no ato:
- Temos boca.

E partimos pra  Petach Tikva
                        90 Jabotinski ST
                        Petach Tikva 
em busca das sacolas perdidas.

Como íamos passar o dia em Jerusalém, demos sorte, porque a cidade não ficava muito fora da rota. Evidente que encontramos, chegamos a tempo, recuperamos as roupas perdidas e, olhe o estado em que encontramos as sacolas. Pensei que eles colocariam pelo menos em uma caixa de papelão. Qual o que!
Do jeito que pegaram no Hotel de Eilat elas chegaram pra mim. Paguei 40 shequel pela entrega pela metade. Podia ter pedido desconto, né? Nem me lembrei. Também não valeria a pena. Perderíamos minutos preciosos do dia maravilhoso, que tivemos em Jerusalém.

Povo esquisito!!!


Se vazou alguma peça por este buraco, jamais vou saber...rs.


As roupitchas finalmente no seu destino. Ocupei quatro máquinas e aproveitei pra lavar tudo que vi pela frente nesta casa.
E já passo a dica pra você. Gastei 10 dólares. Cada máquina cobra $ 1,25  pra lavar e a secadora cobra $ 0,25 por dez minutos. Como tinha muita coisa pesada, como toalhas de banho, gastei 5 pratas pra lavar e 5 pra secar.

E quem quiser que conte outra...

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Cortando o deserto de Néguev, com a câmera na mão e o coração batendo forte



As garotas na sacada do hotel em Tel Aviv, esperando os meninos que foram trocar o carro. Hoje, tivemos a primeira baixa : Teteca que, muito gentilmente, veio nos fazer companhia só por 3 dias e voltou pra casa, em Genebra. Pegamos um carro legal, cheio de nove horas e descemos pra conhecer o Deserto de Néguev, rumo a Eilat.


Nil chegando com o carro pra gente cair de novo na estrada.


O GPS do outro carro era doidim...se desnorteava à toa.Tanto que, o dono da agência, deu um desconto pra gente. Este é chic, fala com a gente, tem paciência quando erramos, e informou direitim o nosso destino.


E, depois de tudo ajeitado, rumamos pro sul de Israel, rumo a Eilat, cidade que faz fronteira com a Jordânia e o Egito. (usaremos as duas). Começamos amanhã pela Jordânia. Petra nos aguarda!


Parada pra esticar as pernas, e topei com um monte de pardais tão folgados como os nossos daí. Nem se importaram deu me aproximar pra fotografar. Por pouco não fazem pose.


 Prisão é prisão em qualquer lugar do mundo; só mudam os hóspedes. Fui vendo esse prédio e fotografei, achando que poderia ser uma prisão. Não deu outra. Até agora, não teve um só lugar neste país que a gente não pudesse fotografar. Desde o aeroporto, até aqui no deserto, passando por igrejas, revistas, check point, tudo. Pode fotografar à vontade.


Casas no meio do deserto. Parece um condomínio. O teto é reto porque, no verão, quando o calor fica demais, todo mundo pega seu colchonete e vai dormir no terraço porque é mais fresco.


As fotos não fazem jus (sempre quis falar isso...he..he..) ao que vi. As cores das montanhas são muitas. O sol batendo então, faz mudar tudo a cada minuto. Vimos até um arco-íris. Tentei fotografar, mas ele tava longe e não deu pra ver direito.



O Deserto de Néguev representa 62% do Estado de Israel, mas abriga somente 10% de sua população. Os canyons são lindíssimos, as cores, as montanhas, morada de beduinos, camelos, crateras. Uma maravilha!


Como já disse aqui, o por-do-sol mais lindo que já vi na minha vida foi no Iraque. Este país não fica atrás. A gente acaba tirando mil fotos que podem parecer iguais, mas, quando vemos a olho nu, as cores fazem uma grande diferença.


Chegamos em Eilat e, logo na entrada, um enorme restaurante : El Gaucho. No hotel, a recepcionista, super simpática e sorridente, disse que ele é legal, mas tem melhor ainda : dois restaurantes brasileiros. A negada já tá salivando pra comer carne. E lá vou eu cumprir o meu destino de comer salada, sentindo o cheiro de carne.
O que não fazemos pelos amigos!

domingo, 14 de novembro de 2010

Pinto no lixo é pouco, pra esta turma!


Chegamos no Monte das Oliveiras, já no finalzinho da tarde. Céu maravilhoso, e logo depois surgiu uma meia lua daquelas feitas sob encomenda. Vamos voltar porque não deu tempo de visitar tudo e quero fotografar.


Esta oliveira está no Jardim do Getsemani há tantos anos, que parece ter petrificado. São tão poucas que restaram depois de tanta destruição que houve nesta cidade, que estão cercadas pra ficarem protegidas.



Cenário do martírio de Cristo e da traição de Judas, aqui Jesus passou 40 dias e 40 noites rezando. Nesta pedra ele teria se recostado pra rezar.


O centro de TelAviv é muito bonito. Tem prédios suntuosos, um comércio com muita coisa legal, muitos shopings, pontes, viadutos, jardins.
Cidade moderníssima.


Construção fora dos muros de Jerusalém.


Aqui a natureza deu um jeitinho de se expremer e sair pela fresta da tubulação de água.



Adoro estes bordados feitos pelo povo palestino. Nesta foto, estamos quase chegando na igreja do Santo Sepulcro. Paradinha pra admirar o artesanato.


Zé também fazendo a sua comprinha básica.



Olhe que maravilha estas frutas secas. O capricho com que são feitas, só se compara aos doces mineiros....rs....puxando a brasa pra minha sardinha.



A foto não ficou muito boa, mas, não poderia ter surgido daqui a expressão "pinto no lixo ?


Entrada da Igreja do Santo Sepulcro. Nem animamos de entrar...vamos voltar depois. A fila virava e revirava lá dentro.


Dodora e Patrícia rezando sobre a Pedra da Unção. Desde os tempos medievais, acredita-se que neste local o corpo de Cristo foi ungido e envolto em lençóis perfumados após sua morte na cruz. A pedra atual data de 1.810.


Se a gente quiser, pode passar o dia fotografando pátios como este.  Tem vários. Muito lindos.



Agora a negada fica séria. A fome é negra. E tava muito gostoso o sanduiche de pão árabe com frango e salada. Veja, que nas latas de Coca está escrito em árabe.


Temperos, cheiros, cores, sabores, capricho, e a bronca do dono da loja, porque entrei, fotografei e não comprei nada.


Passamos pelo Muro das Lamentações só pra rezar. Hoje, sábado, não podemos fotografar. Só da entrada. Vamos voltar no meio da semana.


Jardim de um café onde nos sentamos pra descansar e recarregar as energias com um capuccino.

sábado, 13 de novembro de 2010

Belém Belém, pra sempre ficar de bem!



Passeando pelas ruelas de Belém...sexta-feira - o domingo do muculmano - dia tranquilo pra descansar, povo com roupa de domingo pra ir à mesquita e o som do cantador vindo dos minaretes, chamando os fíéis pra rezar. Lírico, melancólico e lindo.


Quer uma carinha melhor do que a deste palestino, preparando bolinhos de acarajé pra nós? E os baitas das romãs! Um suco de lamber os beiços, de tão bom!



A estrela de 12 pontas, feita em prata, indica o local onde Jesus nasceu. Onde antes era um estábulo, foi erguida em 326, uma igreja enorme. Hoje, é a mais antiga do mundo, ainda funcionando.
Causus, história, micos, chororô de emoção ( vários ) e mais curiosidades, vou dividir em outros posts. Não dá pra passar tudo de uma só vez. Informação demais.



Zé e Nil, amigos pra valer, você e eu, posando pra minha câmera, na fila pra dar um beijo na antiga manjedoura, já dentro da Igreja da Natividade.
 

 O vergonhoso muro que está sendo construido pra separar palestinos de judeus. O ser humano já deveria estar há anos luz desta história de construir muros e a mesquinharia de dividir territórios. Este planeta tão imenso e tão lindo, não combina com esta estupidez.



Soldado israelense esperando a gente se aproximar pra revistar carro e passaporte, pra entrar em Belém, território palestino. Brasileiro pode se orgulhar de ter fronteiras abertas pra todo lado, neste mundão de Deus...em todos os lugares dos Caminhos por onde andei, fui sempre recebida com um sorriso enorme. Este israelense, viu 2 dos 7 passaportes e mandou seguir em frente com um sorriso e um Viva Brasil!


 Construções nos arredores de Jerusalém. Em todos os tetos, cintila o prateado das placas solares. A primeira vez que vi isso, na minha vida, foi aqui, há muitos e muitos anos.


Revista na entrada e na saída de Belém. Querem saber se não estamos contrabandeando palestinos... Faça-me o favor!


Zé se abaixando pra passar pela Porta da Humildade. Todas as histórias, todos os símbolos, crenças e fatos históricos que tô podendo recolher, estão sendo anotados pra postar quando eu terminar a viagem e tiver tempo de me sentar pra escrever. Por enquanto, só comento as fotos, porque tô dormindo em cima do teclado. Nem na ordem tô conseguindo colocar. Cansada demais! Feliz demais! Tudo demais...rs


Este religioso judeu, fotografei aqui do lado do hotel, hoje pela manhã. Já tava todo paramentado esperando pelo Shabat-sábado.


Nil, o piloto da Caravana Rolidei Israel, chiquérrimo, já no volante do carro que alugamos. Darei preços,  condições e o que precisa, depois.


Quem disse que no deserto não tem flores lindas?
É só molhar a terra.



O povo sentadinho na calçada dum bairro palestino, esperando o amigo fritar os acarajés. Comemos vários com suco de romã. Uma delícia! De brinde, ganhamos docinhos árabes. Hospitalidade de dar inveja. E ainda tem gente que se espanta, quando digo que quero, e vou fazer tudo que puder, pra visitar Gaza.


Mais uma parte do muro. Ele tá todo desenhado, colorido, cheio de escritos, fotos, grafites, posters....Tem de tudo colado alí.



E, pra terminar por hoje, a carinha ótima deste palestino que nos mostrou o caminho, quando o GPS pirou o cabeção. GPS ainda não adivinha quando foi fechada uma rua, ou bloqueada, ou bombardeado. Pra isso, felizmente, usamos o velho e sempre certeiro:

- Moço, faizfavor!!!

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