quinta-feira, 8 de junho de 2017

MAIS UMA MODA QUE ELA INVENTA!


No primeiro dia de aula depois da férias, os embondinhos tentando descobrir o que tem de tão interessante nessa "tal de água filtrada" que ela (eu, claro!) agora inventou e "vamos ter que beber" daqui pra frente.
Eu me divirto!!!!
 


 Como eu bebo pelo menos três litros de água por dia, já tô juntando há tempos as garrafas. Amanhã levo pra escola pra cada um ter a sua e se quiser, levar água boa pra continuar a beber em casa.
 
 E a ordem foi dada aos professores. Se algum vir alguma criança indo em direção à torneira, desviar o caminho  e mostrar a direção do filtro. Até eles se acostumarem. Expliquei direitinho a importância da água filtrada, mas como eles não veem diferença a olho nu, no princípio vai ser meio ditatorial...rss...usar democracia e psicologia com criança é só até um certo ponto, como diz uma querida amiga.
 

 
E você se puder me ajudar já sabe.
 
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terça-feira, 6 de junho de 2017

SAUDADE

 
 
Com esse vai e vem no mundo desde 1979, (sim, no século passado!) eu já nem sei mais onde é minha casa. Costumo dizer que minha casa é onde tô no momento. Me aconchego, prego quadro na parede, coloco meus santos, bandeira do Brasil, meus incensos e finco raiz. Nem que seja por pouco tempo.
E vindo não sei como, naturalmente, brotou dentro do meu ser...rsrs...tô ficando velha pra caralho, uma espécie de escudo invisível.
Onde estou, vivo intensamente aquele lugar a não sinto saudade de nada. Nem da minha casa, nem amigos, nem coisas, nem comidas, nem cheiros, nada. É claro que amo falar com as pessoas, ligo pra elas, não deixo de comunicar, mas nada disso me dói.
Até o dia que marco viagem de volta. O dia que vou sair do lugar onde estou.
Aí o bicho pega.
O banzo ataca.
Mês que vem to saindo da Índia a caminho do Brasil. Digo a caminho porque vou parar um tempo na França.
Então o que acontece.
Começa a brotar primeiro, saudades da França.
Quero rever lugares, amigos, comida, cheiros, faço planos, sonho, arquiteto, começo já a me ver naquele lugar.
O que me fez escrever este post e deu o start, foi esta cumbuca maravilhosa de falafel.
Posso ir de olhos fechados no pequeno lugar onde se come o melhor falafel do mundo. Conheço as curvas do caminho, como diz a canção.
Esta aqui.
 
Daí pra frente destampou.
Já sinto o cheiro do Marais (bairro judeu de Paris) das comidas, do metro, das ruas, das padarias (se pudesse morava em uma), do xixi nas ruas, de Barbés (bairro de imigrantes) que amo. Uma muvuca que me encanta.
Já quero tudo, já quero respirar Paris.
Quero comer uma caçarola de moules (mexilhão) no Léon de Bruxelles,
 
 já quero comer um camembert sozinha sem dar um único pedaço pra ninguem, de ver as novidades da Nature&Découvertes,
 
 de cheirar muitos cheiros novos na Sephora,
 
 de respirar o ar da Catedral da Notre-Dame de Paris, de me encantar mais uma vez com o piscar das luzes da Torre Eiffel, de fazer nada e só flanar por Paris sem rumo.
E quando já tiver chegando a hora de pegar o voo pro Brasil vou escrever e te conto o que vai estar rolando nessa minha cabeça muito doida.
E vou parar de fazer planos porque o tempo mal vai dar pra fazer o que já me lembrei.
Aí, antes de sair de Paris...
Saint Nicolas la Chapelle
Achou que a minha querida amiga do fundo do peito, Michette, iria ficar livre de mim. Depois de Paris tô chegando em Saint Nicolas la Chapelle. E ela lendo o post já enxergo dizendo:
- Não dou sorte mesmo!
Eu que ensinei...heheheheeeeeeeee....
Aguarde sonhos a serem realizados em SaintNic.
 
Mas, enquantiço minha escola e meus embondos continuarão vivendo a vida deles e eu me lembrando o tempo todo do meu compromisso.
 
ps.: dedico este post a minha querida amiga Virgínia Souto Maior, que tá indo passar uns meses em Paris e antes que me encha o saco querendo saber todos os endereços, já coloquei, prevenida que sou...rsrs.
 

 
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sábado, 3 de junho de 2017

AMIGA É AQUELA QUE TAMBÉM DÁ DICA DE LIVRO

Uma amiga querida me enviou este texto e repasso pra você que me acompanha, me ajuda, me incentiva, reconhece meu trabalho, torce por mim, se preocupa quando sabe que tô no sufoco, fica feliz quando saio dele, me dá ideias, critica quando acha que não tive uma boa ideia, enfim você meu amigo e minha amiga do lado de lá.
Um beijo grande desta amiga do lado de cá.
 
"Milan Kundera, escritor tcheco, escreveu em seu último livro,"A Identidade",* que a amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu. Chama os amigos de testemunhas do passado e diz que eles são nosso espelho, que através deles podemos nos olhar.
Vai além: diz que toda amizade é uma aliança contra a adversidade, aliança sem a qual o ser humano ficaria desarmado contra seus inimigos. Amigos recentes custam a perceber essa aliança, não valorizam ainda o que está sendo construído. São amizades não testadas pelo tempo, não se sabe se enfrentarão com solidez as tempestades ou se serão varridos numa chuva de verão. Veremos.
Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.
Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.
Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.
Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o réveillon.
Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.
Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.
Duas dúzias de amigos assim ninguém tem."
Que a Vida e os amigos nos ensinem a cuidarmos uns dos outros, cada vez mais e sempre"!
 
Chororô daqueles e mesmo assim continuo lendo e relendo pra sempre aprender e nunca me esquecer.
 
Já li vários livros do Kundera e sou uma apaixonada pela sua escrita.
Um dos meus livros de cabeceira é "A insustentável leveza do ser", e entre várias frases que marquei no livro uma jamais vou me esquecer. Sinto não poder transcrever exatamente como tá escrito, mas é mais ou menos isso.
Sei até onde fica localizada no livro. Mais ou menos no meio, página da esquerda chegando no meio dela.
Ele tá narrando a morte do pai e diz que saiu no dia seguinte do enterro com a mãe, acho que pra resolver assuntos burocráticos . De mãos dadas, em silêncio, e quando ele olha pros pés dela, vê que ela tá com os sapatos trocados. Então ele continua em silêncio, não fala nada pra ela, porque percebe que a dor que ela estava sentindo naquele momento, era muito maior do que a dor que sentimos quando temos os sapatos trocados.
 
Pode existir poesia maior do que esta?
Paixão total.
Não dá vontade de sentar e passar dias conversando com um ser desse?
Mastigadim pra você e o livro não custa nem 25 reais.
 
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sexta-feira, 2 de junho de 2017

FELIZ, FELIZ, FELIZ...MUITO FELIZ!

Uma das grandes preocupações que tenho quando penso nas minhas crianças, é quanto a assistência médica. O Hospital de Bodhgaya, se é que posso chamar assim, não tem a menor condição de atendimento.
Felizmente nossos embondos estão bem de saude, mas nunca se sabe.
E não é que hoje caí de paraquedas em uma organização que me fez pirar o cabeção?Conversando com um amigo perguntei sobre determinado produto e ele me deu um endereço.
Cheguei, fui recebida com muita desconfiança, um vai e vem de conversa e por fim me deixaram entrar. Eu e um irmão do Anup.
No que eu entro, já me espantei com um lugar muito bem arrumado, muito limpo e cheio de gente trabalhando. Bem à direita da entrada uma pequena lojinha com os produtos que eles fazem e mais pra frente um monte de garotas costurando, um salão de beleza montado e outras tantas moças tendo aula de cabeleireira e mais pra frente outro bando fazendo peças à mão, de vários tipos de artesanato.
Moderada eu nunca fui e caindo num lugar assim devo ter exagerado na alegria.
 Eu só conseguia ficar repetindo.
Que beleza!
Que maravilha!
Tô encantada!
Meninos, rapazes costurando!
Meninos e meninas trabalhando junto!
Aqui na Índia isso é o máximo!
E uma pobre de uma tailandesa atrás de mim sem entender muito bem o motivo pra tanta alegria.
Olhei os trabalhos fiz um monte de perguntas já pensando em onde enfiar as meninos e meninos da nossa escola, que quando nos deixam ficam sem saber pra onde ir, porque a maioria não pode pagar pra continuar a estudar.
Já fiquei sabendo que poderíamos inscrever quem se interessasse, e fui tomando o caminho da porta pra ir embora, já muito satisfeita com o que tinha visto.
Quando tô já quase saindo, vem a tailandesa me chamando dizendo que não sei quem queria falar comigo.
Volto e ela me apresenta pra uma monja budista com a melhor cara do mundo, um sorriso aberto de orelha a orelha e me convidou pra entrar em outra sala.
Daí pra frente a visita durou mais de uma hora.
Ela queria me mostrar tudo e não cansava de repetir. Você é a primeira pessoa que entrou aqui e ficou entusiasmada, que vibrou com nosso trabalho.
Parênteses.
Não sei se você vai ter saco pra ler tudo, mas vou escrever como se fosse um relatório, porque não quero me esquecer de nada.
Desculpe.
Continuando.
Me encantei com sua alegria em ver nosso pessoal trabalhando, com todos os elogios que você fez aos trabalhos de todos, e vou largar a modéstia de lado, mas ela gostou mesmo de mim.
Você é iluminada, seu coração é aberto. Isso tudo sendo ajudado com muitos gestos e com a a tailandesinha na cola, porque o ingles da monja consegue ser mais fraco que o meu.
Aí ela pediu pra eu virar a palma das mãos pra cima e mostrar pra ela.
Ela disse. Você sente dor nas costas.
No que me deu vontade de dizer o que sempre digo quando a dor é muito forte:
- Parece que tem 10 negões tentando subir nas minhas costas...e hoje trouxeram alguns vizinhos pra ajudar. Mas claro que jamais ela iria entender então simplesmente disse: tenho sim, bastante.
E falou em tailandes com a tailandesa. 
Ela é uma espécie de secretária dela. 
E riu pra mim. Pensei, deve ser coisa boa.
Então começou a via sacra pra conhecer todo o trabalho que eles fazem.
Foi um tal de subir e descer escada, entrar e sair de salas e salões e salinhas.
Salão com 40 máquinas de costura industriais...que maravilha. Sala de computação com mais de 50 computadores todos ocupados por rapazes e moças e tendo aula. E eu só perguntando sem parar.
E juro, sem falsa modéstia de novo. Ela deve ter falado pelo menos umas cinco vezes: eu fiquei impressionada com a alegria e o entusiasmo dela quando ela entrou em nossa casa.
E pelo que senti, ela é recebida por onde passa o dia todo, porque passamos por algumas salas mais de uma vez, como um papa. Todos se curvam e reverenciam sempre que ela chega.
E dá-lhe, Namastê!
Todos os professores de uniformes. Ternos super bonitos.
Aí chegamos no ambulatório médico, com médicos, sim, médicos de plantão. Uma farmácia anexa. Todos super gentis e dá-lhe a monja a falar de novo do meu coração aberto.
O médico quis medir minha pressão. E eu disse: este não é o momento. Tô excitada demais. Ela vai estar alta, e ele nem tium e mediu assim mesmo e foi batata. Tava alta. Ele ja queria me dar medicamentos e eu disse. Já tomo e ela tá boa, medi semana passada, só tô é muito exaltada. Vou voltar com calma e você poderá medir de novo. Ele não achou muita graça mas concordou. Não tinha outra saída...rsrs...
Ah! Logo no princípio da visita, sem a monja ainda, perguntei se podia fazer fotos. Não, não pode. Uma pena. Mas eu acho que da próxima vez vão deixar. Eles são cabreiros. Já que gostaram de mim, podem ter confiança e deixar.
Só o diretor fez estas duas fotos e me mandou por Whatsapp...super gentil. Olhe a carinha da monja que fofa.



E eu já tô cheia de planos e projetos. Na minha cabeça já vou fazer a lista de nomes de todos os alunos com nome do pai e da mãe. Quem precisar vir ao médico nem precisa me dizer. Se o nome tá na lista a responsabilidade fica sendo nossa.
Já to vendo nossos embondos tendo aula de computação, cabeleireiro, costura. Vixe meu Jesus Cristinho.
E fazendo exame de vista. Tenho uma turma com fiação trocada que precisa de óculos. E eu tenho armação guardada.
Tô doida pro Anup chegar pra gente ir lá e fazer o "convênio".
É bom porque o diretor é indiano e eles se entendem com a língua.
Você não acha que tenho motivo pra estar tão desorientada?
E tem um show room lindo, prontinho pra receber os produtos feitos pelos alunos. Vai começar a exposição em mais ou menos um mês.
Adorei saber que os alunos quando aprendem a fazer os trabalhos à mão, podem levar o material e trabalhar em casa. Ficou pronto, leva pra lá, vendeu, eles tem a parte deles.
Um sucesso!
Aí chegou a hora de ir embora e a melhor parte não existe aqui, que é lascar um abraço bem apertado e muitos beijos. Isso não rola.
Fica na vontade.
Agradeci muito, falei da alegria de ter conhecido todos e quando tô entrando no carro, lá vem o diretor correndo com três presentes pra mim.
 
 Este Budha lindo que já vim colocando no pescoço no carro

Este amuleto tibetano que eu amo, e uma caixinha de biscoitos  que dá pra perceber o quanto eu gostei.
Já tô pensando o que vou levar de presente pra eles quando eu voltar.
 
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sexta-feira, 26 de maio de 2017

VERÃO FLORIDO EM NOSSA CASA

Bodhgaya é uma caixinha de surpresas.
Enquanto as crianças estão de férias estamos aproveitando pra dar uma geral no que é possível, sem gastar muito.
Por incrível que possa parecer, num verão de 42º, 45º plantas resistem e dão flores.
Olhe atras da escola como estão bonitas. E tem um pé carregadinho de pimenta. Chile.
Como o Anup chega do Japão na semana que vem, resolvi fazer uma surpresa pra ele.
Ele ama flores e a horta.
Então estamos fazendo dois canteiros de flores na entrada da Guest House.
Vai ficar muito lindo!
E qual não foi minha surpresa, quando saimos pra procurar mudas e encontramos este lugar super organizado, enorme, e cheio de mudas de várias plantas. Achei até jasmin e bouganville.
Hoje os rapazes estão preparando os canteiros e amanhã vamos buscar as mudas que escolhemos.
Se o dinheiro der, quero comprar um pé de manga, um de mamão e outro de limão.
Assim que ficar pronto mostro pra você.
E acabei de receber fotos do toilete que estamos fazendo pra Puja. Tá ficando ótimo. Falta pintar, então coloco fotos aqui também.
 
 Veja o pé carregadinho de pimenta
 














 Os dois canteiros serão aqui, ao lado da porta de entrada da Pousada.
 

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5° vídeo #mesaposta

https://youtu.be/uE2S4Lcap8I?feature=shared   Espero que você goste!