sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Passeando em Jericó - Israel
Viver em um Kibbutz - Israel
Kibbutz Yad Mordechai - Quando fui morar no Kibbutz estava vindo de um país extremamente árido. Tava louca de saudades de verde. Escolhendo num álbum de fotos prá qual iria, logo vi uma com árvores, um lago, tamareiras. Linda. Sem nem querer olhar o restante das fotos fui falando: é esse. E não poderia escolher melhor.
Se você se aventurar a ir, ( o que recomendo muito ) pode escolher entre vários que tem em Israel.
O meu fica em Askelon, do ladinho de Gaza. Perto também de Jerusalém. Como o Estado de Israel é pequeno, não precisava esperar final de semana prá conhecer vários lugares. Em qualquer folguinha fugia prá Telaviv também. Como em qualquer viagem, sempre fica muita coisa prá trás que não deu tempo de ver, ou não tivemos curiosidade ou informação na época. Por isso quero muito voltar lá prá fazer muita coisa de novo , e ver o que ficou prá trás.
Minha idéia era trabalhar com crianças e foi o que fiz na maior parte do tempo. Mas num Kibbutz socialista como o meu, a gente faz o que precisa. Tá precisando de ir colher laranja? Somos convocados. Cuidar das vacas também, faltou gente na cozinha? Lá vamos nós. Na creche apertou? Tamo lá. O que nos faz aprender a trabalhar com tudo e não existe discriminação de trabalho. Me lembro do médico tirando leite das vacas, e eu: mas você não é médico? E ele: mas não tão precisando de mim agora. Não tem lógica ficar no consultório esperando paciente.
No Kibbutz existe um Museu super interessante, com objetos doados pelos próprios moradores.
Ele foi fundado em 1948. Haja história. Ainda tive oportunidade de conversar e aprender, sempre aprender, com pessoas que viveram em campos de concentração na segunda guerra. Hoje já nem tantos, mas restam os filhos, netos.
Poderia ficar aqui falando horas sobre Kibbutz, mas vou esperar pela curiosidade de cada um. Querendo saber é só me perguntar.
Minhas crianças lindas, que hoje já estão com 20 aninhos...
Se você se aventurar a ir, ( o que recomendo muito ) pode escolher entre vários que tem em Israel.
O meu fica em Askelon, do ladinho de Gaza. Perto também de Jerusalém. Como o Estado de Israel é pequeno, não precisava esperar final de semana prá conhecer vários lugares. Em qualquer folguinha fugia prá Telaviv também. Como em qualquer viagem, sempre fica muita coisa prá trás que não deu tempo de ver, ou não tivemos curiosidade ou informação na época. Por isso quero muito voltar lá prá fazer muita coisa de novo , e ver o que ficou prá trás.
Minha idéia era trabalhar com crianças e foi o que fiz na maior parte do tempo. Mas num Kibbutz socialista como o meu, a gente faz o que precisa. Tá precisando de ir colher laranja? Somos convocados. Cuidar das vacas também, faltou gente na cozinha? Lá vamos nós. Na creche apertou? Tamo lá. O que nos faz aprender a trabalhar com tudo e não existe discriminação de trabalho. Me lembro do médico tirando leite das vacas, e eu: mas você não é médico? E ele: mas não tão precisando de mim agora. Não tem lógica ficar no consultório esperando paciente.
No Kibbutz existe um Museu super interessante, com objetos doados pelos próprios moradores.
Ele foi fundado em 1948. Haja história. Ainda tive oportunidade de conversar e aprender, sempre aprender, com pessoas que viveram em campos de concentração na segunda guerra. Hoje já nem tantos, mas restam os filhos, netos.
Poderia ficar aqui falando horas sobre Kibbutz, mas vou esperar pela curiosidade de cada um. Querendo saber é só me perguntar.
Minhas crianças lindas, que hoje já estão com 20 aninhos...
Visitando e se apaixonando por Jerusalém - Parte 02
Muro das Lamentações. Difícil também não se emocionar diante dele e não deixar de colocar em uma fresta do muro seu papelzinho com um pedido ou agradecimento.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Comprando passagens, pacotes e sonhos com o Paulinho.
Meu amigo de infância consegue os melhores preços na venda de passagens, pacotes aéreos e terrestres e tem um conhecimento incrível sobre a Escandinávia.
Se ligar prá ele, diga que eu dei a dica. Ele não vende nada sem indicação. Coisa de mineiro...rss.
Com o Paulo você com certeza vai ter uma atenção especial antes, durante e depois. Conhece alguém que te liga prá saber como foi sua viagem? Pois é. Vai conhecer.
Telefone da Agência: (31) 3293 1884
Se ligar prá ele, diga que eu dei a dica. Ele não vende nada sem indicação. Coisa de mineiro...rss.
Com o Paulo você com certeza vai ter uma atenção especial antes, durante e depois. Conhece alguém que te liga prá saber como foi sua viagem? Pois é. Vai conhecer.
Telefone da Agência: (31) 3293 1884
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Injustiça não vale.
Não posso ser injusta com minha querida Kathmandu que adoro.
As fotos mostrando a gente a caminho da subida ao Ewerest em 1 hora, mostram o antigo aeroporto da cidade. Desci nele a primeira vez que fui lá. Hoje ao seu lado, foi construido um aeroporto moderno, bonito e confortável.
Voltando a minha primeira chegada.
Já na pista vi um monte de gente com um líquido vermelho na cabeça, que descia pela testa, e pensei.
Vale aqui ressaltar que isso foi há 20 anos atrás.
Parece que quebraram o pau aqui hoje. Prá logo depois descobrir e aprender, que eles colocam essa espécie de tinta todos os dias no cabelo e na testa, que segundo eles é o lugar do terceiro olho ou o olho da sabedoria, significando assim uma união do consciente com o subconsciente.
As fotos mostrando a gente a caminho da subida ao Ewerest em 1 hora, mostram o antigo aeroporto da cidade. Desci nele a primeira vez que fui lá. Hoje ao seu lado, foi construido um aeroporto moderno, bonito e confortável.
Voltando a minha primeira chegada.
Já na pista vi um monte de gente com um líquido vermelho na cabeça, que descia pela testa, e pensei.
Vale aqui ressaltar que isso foi há 20 anos atrás.
Parece que quebraram o pau aqui hoje. Prá logo depois descobrir e aprender, que eles colocam essa espécie de tinta todos os dias no cabelo e na testa, que segundo eles é o lugar do terceiro olho ou o olho da sabedoria, significando assim uma união do consciente com o subconsciente.
Aeroporto de Kathmandu, quer dizer. Quase.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Levando cano pra fazer xixi.
Se é que tem uma coisa chata difícil e humilhante, é estar com vontade de ir ao toilete e ter que mendigar em bares, restaurantes ou onde for, prá nos deixar usar um. Quando não se tem um salve Mac Donald's por perto, que é onde todo mundo vai, na boa, as vêzes ficamos quarteirões procurando.
Existe em algumas cidades ( Paris é a que mais tem ) sanitários nos passeios/calçadas, que você coloca uma moeda e usa tranquilamente, feliz.
As vêzes por falta de informação as pessoas tem medo de usar. Medo de ficarem presas, a porta não abrir. Não se preocupem. Podem usar sem problema. Já usei milhões de vezes, amigos meus usaram e não conheço um só caso que tenha dado errado.
Eles são super limpos, e a cada vez que são utilizados são lavados e esterelizados automáticamente. Tem água prá lavar as mãos, sabão, papel higiênico, papel toalha e secador de mãos.
A partir do momento que você fecha a porta ela só abrirá por você mesmo, ou após 15 minutos. Tempo mais que suficiente, eu acho, e não puderam liberar o tempo, porque já aconteceu de pessoas usarem pros mais diversos fins....rrsss... então foram estipulados 15 minutos. Se precisar de mais tempo, saia e coloque outra moeda pra entrar de novo.
Em uma noite de reveillon em Paris, um amigo e eu estávamos querendo fazer xixi e resolvemos rachar o valor da moeda. Na farra, porque é barato. Claro que quem pagou fui eu, e claro que não recebi minha parte até hoje. Sempre que me lembro cobro dele, mas acho que já posso arquivar na "Pasta de Cano".
Essa moda bem que poderia ser adotada pelas Prefeituras das cidades. Muito prático.
Você também pode fazer essa foto.
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