domingo, 24 de abril de 2011

Os caminhos por onde andei, e tropeçei, e tropeçaram outros também

Na mesma proporção que reclamamos do cocô de cachorro nas calçadas e ruas de Paris, os franceses que já estiveram aqui em casa, reclamam dos buracos em nossos passeios. Duas já torçeram o pé feio, de precisar ir ao hospital e imobilizar. Estradas ruins e perigosas, parece não chamar tanto a atenção quanto nossas calçadas. Eles não conseguem entender porque elas são assim. Porque não são conservadas. E elogiam muito os desenhos. Os belos desenhos que os portugueses nos ensinaram a fazer. De tanto ouvir reclamação, resolvi fotografar pelos caminhos por onde andamos, alguns estragos que as quebradeiras por conta de rede de esgoto, raizes de árvores, remendos de todos os modelos, quebradeira por conta de rede d'água, luz e sei lá mais o que, fizeram. Cada um que quer ou precisa, vem, quebra o passio, tasca um cimento qualquer e fecha o buraco, finalizando porcamente um trabalho, sem nem esquentar a cabeça em refazer da forma que era antes. Uma verdadeira casa da mãe Joana. Sem dono, sem lei, sem punição.

Quanto mais andamos pelo centro da cidade, mais as calçadas estão detonadas. Maior a circulação, pior a conservação. E as pessoas,  parece que se acostumaram a saltar buracos, se equilibrar em cima de meios-fios quebrados, saltar poças de água de chuva que enchem os buracos, que só Deus sabe qual poderá ser a sua profundidade.
Descaso total da Prefeitura Municipal da Cidade de Belo Horizonte. Qual é mesmo o nome do prefeito atual?

Retirar as pedras ornamentais, fazer o buraco, resolver seu problema, e depois lascar cimento sem dó nem piedade , pouco se importando em refazer a calçada corretamente, este é o que mais vejo pela cidade toda.

Flores, árvores, céu, mar, rio, natureza. Brasil.

Pensei em postar só na segunda feira, mas, dando uma geral nas fotos, não resisti. Você merece dividir comigo tanta beleza da nossa natureza.

Até poça de água suja fica bonita em foto num dia de férias.



Delicadesa e beleza da flor do campo.

O rio indo tranquilo encontrar o mar, pertinho de Vila Velha-ES.

Casinha bem localizada, né não? 

Do lado daqui de casa. Ô sorte!

Quem conhece o pilão de descascar arroz, quebrar milho... Perdeu sua utilidade, mas não o seu valor.

O antigo cocho pros animais comerem, hoje virou um vaso de plantas. Lindo!

Devagar se vai ao longe sim!

Vida dura, dessa turma aí!

Nada mais tranquilizante do que o barulhinho da água num riacho assim!

Como saber se os ovos podem ser colhidos, ou se estão alí pra serem chocados? Simples. Se ao redor dos ovos tiver uma nuvem de plumas e penas, é porque o terrítório tem quer ser respeitado. Lá vem mais uma ninhada.
Mais uma tarde de deixar minha visita francesa de queixo caído. E eu também.
A cidade fez por onde merecer o seu nome. Belo Horizonte.

Um cantinho, um violão! Que nada! Um lindo lago e um bom livro à sombra de uma jaboticabeira.


Aqui, o riacho vai sem pressa encontrar a lagoa.

Vi por detrás este figo madurinho e corri pra comer. Propaganda enganosa. Do outro lado, um feliz passarinho já tinha feito a festa.


                                                        E o caminho ficou livre pras abelhas.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Feliz Páscoa pra você!

As origens do termo


A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.

Entre as civilizações antigas

Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.

A Páscoa Judaica

Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.
Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.

A Páscoa entre os cristãos

Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).
Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.

A História do coelhinho da Páscoa e os ovos


A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.

Copiei daqui:
http://www.suapesquisa.com/historia_da_pascoa.htm
Até segunda, e aproveite bem o fim de semana prolongado.

Já planejou sobre a ressurreição que você quer fazer em sua vida?

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Mostrando o caminho das pedras

Há alguns anos atrás vi uma entrevista com a Maria Mariana (Confissões de Adolescente), onde ela falava das transformações que ocorreram na sua vida depois do nascimento da sua filha. Ela estava reaprendendo a comer melhor, ter hora pra tomar um sol, beber mais líquidos, enfim pegando pra ela a rotina da filha. E estava redescobrindo como é bom ter bons hábitos. O tanto que é saudável. O que tem a ver este post com isso? Muito simples. Levar amigos pra conhecer a minha cidade, me trás os mesmos benefícios. Volto a lugares que não vou há anos, vejo prédios, torres, morros, que nunca vi, porque turista é muito curioso e sempre nos pergunta sobre coisas que não sabemos. Peleja!
Descubro árvores lindas, dou valor a pedras que nunca foram importantes, vejo que prédios foram restaurados, cores novas, escuto canto de pássaros. Enfim, retomo o amor pela minha cidade.
Da próxima vez que você receber uma visita, preste atenção, que o mesmo vai acontecer com você.

Fomos ontem admirar e adquirir pedras mineiras. A visita foi tão legal, que escolhemos pedras, deu fome, saímos pra comer, voltamos e terminamos a missão. Enquanto minha visita se encantava com nossas pedras, fui fotografando e redescobrindo a beleza de cada uma.

Endereço de onde fomos.

É absurdamente incrível o quanto a natureza faz trabalhar a nossa imaginação, quando prestamos bastante atenção a este amontoado de formas, brilhos e cores.



                    E ainda tem gente que não acredita em uma força maior, que muitos chamam, Deus!

E LÁ VAI O DIMDIM!

E o dindin que você doou vai virar Q uero ver se até segunda-feira mando o dindim dos presentes dos tiukinhos. Ainda não mandei porque tem u...