domingo, 1 de novembro de 2009

Benhêêêê.......eu gosto de verde? Não!!!!!!!!


Eu tenho um casal de amigos que é muito engraçado. Sabe aqueles casais que não combinam em nada, nada coincide e tão sempre juntos e felizes?
Pois é !

Estava um dia com eles em uma loja, os dois comprando roupa pra ele, tipo uma reforma mesmo no guarda-roupa. E tudo que ele escolhia, ela dava cartão vermelho. Não passava nada. O vendedor já com aquela cara de tacho, metade da prateleira "na chon". Peleja !

Eu e ela estávamos longe dele olhando sei lá o que, quando ele grita ( pra sacanear) lá do outro lado da loja: "Benhêêê!!!! Eu gosto de veeeeeeeeeeeerrrrrrrrrde???? "

E ela na lata : Nãããããoooooooooo!!!

O vendedor e eu agachamos de tanto rir !

Rifa! Quem ganhou? Eu! Quem se ferrou? Eu, claro!


Iraque de novo. Afinal foram 6 anos de trabalho lá.Tem causus pra 6 anos.

Tô rifando uma bicicleta! Que legal. Quer um bilhete? Ok. Comprei. E ganhei. Fui toda contente ao encontro do meu prêmio. Comprei a rifa sem conhecer o produto.

Até que ela tava legal. Bom estado. Na primeira sexta-feira (que é o domingo muçulmano) acordei toda assanhadinha pra passear no meu brinquedo novo.

Asfalto legal, acampamento plano. Andei, andei, passeei, passei por todas as ruas, acenei pra todo mundo, toda serelepe. Depois de sei lá quanto tempo, talvez umas duas horas, fui pro meu alojamento, bainho ... afinal calor de 45 graus é duro.

Senti uma pequena dor e dormência nos países baixos, mas nem esquentei a cabeça, afinal foi um pequeno exagero, mas tinha sido tão divertido...

Gente! Foram passando os minutos , foram passando as horas e eu cada vez andando com mais dificuldade. As pernas começaram a marcar 9 e 15. Não conseguia juntar a direita com a esquerda.

Nossa amiga inchou, inchou de uma forma que fui parár no hospital. O médico, amigo, não entendia como tinha conseguido tamanha proesa. Andando de bicicleta... rãn...rãnnn! Não acreditava.

Resumindo: meu suplício foi de quase uma semana pra perna direita voltar a se relacionar com a esquerda e eu não levar um choque de dor só de olhar pra baixo. Todos os 10.000 funcionários da obra deram notícia do evento.

Sabem o que aconteceu? Imaginem um selim de couro que tava largado no sol de 40, 50 graus por semanas e semanas. Ficou duro, seco, foi como se eu tivesse ficado, como poderei dizer....vocês entendem, né? em contato por duas horas com um objeto verdadeiramente duro e com o peso do meu corpo ainda por cima. Só comigo messsmA...

Nunca mais subi na bicicleta....se não foi detonada em alguma das últimas guerras, o selim deve de tá mais ressecado ainda à espera da próxima vítima.

sábado, 31 de outubro de 2009

O leitor indignado ! Por que não dizer, puto mesmo!!!!!!!??




Quem me enviou esta notícia foi a Tereza. Jovem, jornalista, mulher, envergonhada,indignada !

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Esse é o futuro do nosso país, os nossos “universitários”, as “cabeças pensantes”, em ação:


Matéria da Folha Online sobre o fato:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u645987.shtml

Ouvir, da boca de qualquer pessoa, esse tipo de abuso verbal à outra, é chocante.
Nada, nada, nada, nada, nada, nadinha, nadica de neca de nada, justifica esse ataque animalesco e assustador.

("Ah, usou pra provocar..." FODA-SE! E daí se moça usou a roupa para provocar elogios, desejo no olhar do outro, pra se sentir bem consigo mesma? E o quiko? Com certeza não usou pra provocar reações infantilizadas de ódio vindas de gente insegura, hipócrita e irracional. Com certeza não usou a roupa esperando ser chamada de puta por um coro de 700 babacas.)

Como a própria aluna diz, a roupa dela só diz respeito a ela. Cadê a Aretha Franklin e o R-E-S-P-E-C-T?

Ouvir da boca dos homens esse tipo de insulto, se tornou rotineiro, aceitável e incombatível. Algo com o qual “devemos lidar”. Nada disso!! Cadê o feminismo? Cadê abrir o verbo e exigir respeito e diálogo? Cadê a auto-estima das mulheres pra não aceitarem serem tratadas pior que um pano de chão? E, antes disso tudo, cadê um homem com H maiúsculo nesse vídeo? Eu não vi ao menos um.

Na verdade, faltou ser-humano com H maiúsculo nessa história.

Acho que toda mulher, pelo menos aquelas que não estão muito ocupadas se fazendo de mico de circo pros homens, conseguiria sentir empatia com essa garota, pois já sofreu humilhações e abusos iguais ou piores. Então veria o tanto que é inadmissível, absurdo e traumatizante esse tipo de acontecimento e não gostaria que acontecesse com outra.
Muito triste ver que as próprias mulheres uniram-se aos que as insultam, algo como “se não pode vencê-los, junte-se a eles”.

E é o futuro da nação...

Mando esse e-mail pras pessoas na minha lista que acredito que possuem um H maiúsculo ou em fase de crescimento.
Quem quiser encaminhar, por favor o faça !
----------------------------------------------------------------------------------------------------- Imeio da Tereza, se alguém quiser prolongar essa conversa.

tperazza@terra.com.br

Ford, GM, VW, Fiat, Chevrolet.Pra mim são todos iguais.Abro a porta e entro.


Assistindo hoje o programa da Maria Beltrão na Globo News, falava-se sobre o avião que caiu na Amazônia. Tinha um convidado, o Moacir Duarte ( especialista em acidentes) que conhece a selva , e, como o avião foi encontrado por índios, o assunto se desenrolou sobre sobrevivência e conhecimento indígena.

Então o Moacir falou que, quando anda com índios e os índios vão falando os nomes de cada árvore, ele fica impressionado porque, pra ele, árvore é árvore e são todas iguais. Claro que tô resumindo a conversa.

Aí me veio a cabeça uma comparação e mandei imeio pra eles dizendo que, da mesma forma que você sabe qual é o seu carro em um estacionamento, que é igualzinho a trocentos outros na marca e na cor, o índio sabe das árvores. As árvores são o carro pra ele.

Achei essa minha idéia boa, mas, ao mesmo tempo comecei a rir, porque eu sou completamente nula em matéria de carro.

Sempre que vem alguém me pegar em casa, pode ser amigo, irmão, sobrinhas, quem seja, pode ser um carro que já tô careca de andar nele, nunca sei qual carro é. E pasmem!

Já entrei, já fiz menção de entrar, já bati em vidro pra abrirem a porta, de vários aqui na porta do prédio.

Tô esperando alguém, parou um carro na porta, vou entrando.

Minha sobrinha brinca que um dia entrei num carro e reclamei do frio...era um caminhão frigorífico que tava descarregando.

O povo aproveita da minha ignorância e exagera.

E ALGUNS FILMINHOS DO NOSSO NATAL 2024 NA PREMAMETTA SCHOOL

 Meu computador tá no CTI...     rsrs.. Vivendo seus ultimos dias. Não consegui passar os filminhos pra cá já abertos. Clique nos links pra ...